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ERROS INATOS DO METABOLISMO Início da doença: embrionário Sintomas: predomínio na faixa pediátrica, mas pode aparecer em outras fases. Categoria 1: engloba as alterações que afetam um único sistema ou órgão, como o sistema imunológico e os fatores de coagulação ou túbulos renais e eritrócitos; Categoria 2: abrange um grupo de doenças cujo defeito bioquímico compromete uma via metabólica comum a diversos órgãos, como as doenças lisossomais, ou restrito a um órgão apenas, porém com manifestações humorais e sistêmicas, como a hiperamonemia nos defeitos do ciclo da uréia. As doenças da categoria 2 são divididas em três grupos: Dividem-se em duas categorias:: 1. 2. As crianças portadoras de muitos EIM, parecem perfeitamente normais ao nascimento. Geralmente os sintomas aparecem quando há alteração, por fatores exógenos, do equilíbrio bioquímico mantido até o momento pela criança Existe uma variedade de sintomas clínicos Alguns sintomas incluem: Hipotonia, hipoglicemia, irritabilidade, acidose, distúrbio hidroeletrolítico, odores peculiares ou dismorfias; O diagnóstico rápido é essencial para impedir o agravamento e a irreversibilidade dos sintomas. Triagem neonatal Análises bioquímicas Deficiência da enzima fenilalanina Provoca acúmulo de fenilalanina no sangue e aumenta sua excreção na urina QUADRO CLÍNICO: eczema, hiperatividade, odor na urina, comportamento autista, convulsões, deficiência mental Referência: Krause, 14ed; Protocolo Brasileiro de Dietas, 2006. Distúrbios genéticos hereditários que resultam em defeito enzimático acarretando a interrupção de vias metabólicas e ocasionando falha na síntese, degradação, armazenamento ou transporte de moléculas no organismo. Grupo I: Distúrbios de síntese ou catabolismo de moléculas complexas; Grupo II: Erros inatos do metabolismo intermediário que culminam em intoxicação aguda ou crônica; Grupo III: Deficiência na produção ou utilização de energia. 1. 2. 3. Dieta com baixo teor de fenilalanina (proteína vegetal e animal) Mantém alimentos com baixo teor de proteína como frutas e vegetais. Para garantir o aporte proteico: uso de fórmulas metabólicas com isenção de fenilalanina e acréscimo de tirosina. Ou doença do xarope de bordo Deficiência no metabolismo de aminoácidos essenciais de cadeia ramificada (isoleucina, valina, leucina) Aumento na concentração desses AA QUADRO CLÍNICO: encefalopatia metabólica, odor de xarope de bordo na urina e na cera do ouvido,, convulsões, coma, hipotonia TRATAMENTO DIETOTERÁPICO Considerar: tolerância a leucina, necessidade de proteína total e necessidade calórica diária Restrição de isoleucina, leucina e valina Uso de fórmula metabólica isenta desses AA para garantir oferta proteica CLASSIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS FENILCETONÚRIA DIAGNÓSTICO LABORATORIAL TRATAMENTO DIETOTERÁPICOLEUCINOSE
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