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Dietoterapia Concursos e Residências Mapas Mentais @nutriaprovada Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Apresentação Este material que você acaba de adquirir foi feito com muito carinho e dedicação, e baseado nas principais referências da área. Trago o conteúdo de forma objetiva em formato de mapas mentais que ajudam a aumentar a compreensão e a aprendizagem, possibilitando uma redução significativa do tempo de revisão, além de facilitar a memorização e fixação do conteúdo por ser colorido, organizado e possuir imagens. Por fim, espero contribuir e facilitar sua aprendizagem na preparação para concursos e residências. Thaise Andrade @nutriaprovada E-mail: nutriaprovada.oficial@gmail.com AVISO! O conteúdo deste material destina-se exclusivamente a exibição privada. Qualquer forma de reprodução, comercialização e distribuição deste conteúdo é expressamente proibida e o transgressor responderá civil e criminalmente na forma da lei. A violação de direitos é crime previsto no art.184 do código penal brasileiro (pena de 3 meses a 4 anos de reclusão e multa). Para evitar tal prática, os arquivos enviados estão compatibilizados com programa que identifica compartilhamento ilícito. Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Obesidade 3 Síndrome Metabólica 8 Diabetes 10 Doenças do Esôfago 15 Doenças do Estômago 16 Doenças do Intestino 19 Doenças da Vesícula Biliar 27 Doenças do Pâncreas 28 Doenças do Fígado 30 Doenças Cardiovasculares 40 Doenças Pulmonares 51 Câncer 53 Doenças Ósseas 57 Doenças Reumáticas 59 Doenças Neurológicas 61 Lesão por Pressão 64 HIV/Aids 66 Doenças Renais 69 Desnutrição 75 Transtornos Alimentares 78 Anemia 81 Alergias e Intolerâncias Alimentares 86 Erros Inatos do Metabolismo 90 COVID 19 94 Paciente Crítico 97 Sumário Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Circunferência abdominal Risco aumentado ≥94cm ≥80cm Risco muito aumentado≥102cm ≥88cm Razão cintura-estatura (RCE) Ideal: <0,5 Somatório das 4 pregas (PCSE, PCSI, PCT, PCB) Circunferência do pescoço Investigação adicional ≥37 ≥34 Obesidade presente ≥39,5 ≥36,5 Homem Mulher Homem Mulher Outros: Bioimpedância, DEXA, tomografia, ultrassonografia. Acima da média ≥16-24% ≥24-31% Risco Obesidade ≥25% ≥32% Homem Mulher Não reflete a composição corporal Marcador eficiente de obesidade visceral e resistência periférica à insulina Limitação de uso em obesos mórbidos Detecta fator de risco cardiometabólico associado à obesidade Risco cardiovascular DiagnósticoObesidade Doença metabólica crônica e multifatorial Doença e fator de risco para outras DCNT Fatores genéticos, nutricionais, metabólicos, psicossociais atuam na origem e manutenção Acúmulo excessivo de gordura no tecido adiposo Eutrófico: 18,5- 24,99kg/m² Sobrepeso: 25-29,99kg/m² Obesidade I: 30-34,99kg/m² Obesidade II: 35-39,99kg/m² Obesidade III: ≥40kg/m² IMC 03 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Obesidade Fatores envolvidos na alimentação e obesidade Serotonina Neuropeptídio Y CCK Glucagon Leptina Testosterona EstrogênioCortisol Controla comportamento de se alimentar Ressalta propriedades dos alimentos Aumento da fome (orexígeno) Saciedade (anorexígeno) Saciedade Aumento é pela hipoglicemia, CCK e norepinefrina Diminuição com a liberação de insulina Aumento da fome (orexígeno) Baixos níveis obesidade visceral Deposito de gordura na região gluteofemoral Quanto mais tecido adiposo mais insulina circulante Estoque de energia e saciedade Aumento da fome (orexígeno) Em obesos perde a habilidade de saciedade Grelina Insulina Resistência Norepinefrina e dopamina 04 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Quando há falha no tratamento sem medicação Estratégia global para alimentação, atividade física e saúde. PNPS NASF Plano intersetorial de combate à obesidade Doenças cardiovasculares Câncer Apneia do sono Diabetes Comorbidades associadas à obesidade Distribuição de gordura Tratamento medicamentoso Principais deficiências Critérios: 1- IMC ≥30kg/m² 2-IMC ≥25 ou 27kg/m² com comorbidades 3-IMC <25kg/m² com obesidade visceral Ações de saúde pública Obesidade Obesidade generalizada ou mista risco de doenças cardiovasculares e endócrinas Obesidade androide ou central risco cardiovascular e metabólico PNAN Academia da saúde Linha de cuidado para obesidade Obesidade ginoide risco de artrose e varizes Síndrome metabólica Dislipidemia Doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) Vit. A. D, E, K, C, B1, B9, B12, Ca, Fe. 05 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com LIP 20-30% (7% saturado, 10% polinsaturado, 13%monoinsaturado) CHO 55-60% (20% absorção simples) PTN 15-20% (não inferior a 0,8g/kg de peso desejável) Fibra 20-30g/dia Colesterol <300mg/dia Micronutrientes IDR Recomendações Deficit de 500-1000kcal/dia (não inferior a 1200kcal) Restrição moderada Baixo valor energético 800-1200kcal/dia Para cálculo direto 10-19kcal/kg desejável/dia Muito baixo valor energético <800kcal/dia Para cálculo direto <10kcal/kg desejável/dia Obesidade Para cálculo direto 15-20kcal/kg atual/dia (não inferior ao GEB) Líquidos 1.500ml/1000kcal Suplementar dietas <1200kcal/dia Sem sucesso com restrição moderada Estado em que é necessária perda rápida de peso (período 3-4 dias) Associada a maior taxa de reganho <400kcal e jeujm não são recomendados Tratamento nutricional Redução de 5-10% do peso inicial resulta em melhora metabólica Feita sobsupervisão e monitoramento 06 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Ter entre 18-65 anos IMC >40kg/m² IMC >35kg/m² + comorbidades Pré-operatório Reduzir risco cirúrgico Tratar deficiências Modificar hábitos alimentares Preparar e instruir para pós- operatório Líquida de Prova e líquida pobre em resíduo (5-10 dias) Água, água de coco, chá (2 dias) Suco de fruta diluído e coado, caldo de legumes (3-5 dias) Excluir leite e derivados Líquida completa (1-2 semanas) Inclusão de leite, iogurte, carne liquidificada. Pode ser iniciada a suplementação de micronutrientes. Pastosa (10 dias a 1 semana antes de completar 1 mês de pós-operatório) Purê, arroz papa, macarrão, carne moída Branda (de acordo com tolerância, normalmente 1 mês) Alguns não toleram alimentos ácidos, condimentados e flatulentos. Normal Indicada suplementação de micronutrientes. Ingestão fica em torno de 5kcal/peso desejável/dia (300- 500kcal) nos primeiros meses. Distribuição de macro normal e proteína 1,5g/kg peso ideal/dia. Tratamento cirúrgico ObesidadeBypass gástrico é o procedimentomais utilizado no Brasil. Indicação Pós-operatório Avaliar dumping e deficiências de micronutrientes (Ca, Fe, Vit. D e B12) O estômago é reduzido, comporta 30-50ml e ligado diretamente ao jejuno. 07 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Componentes da Síndrome Metabólica(SM) (critério NCEP-ATP III) Obesidade abdominal Homem Mulher Triglicerídeos HDL colesterol Homem Mulher Pressão Arterial Glicemia de Jejum >102 cm >88 cm ≥150mg/dl <40mg/dl <50mg/dl ≥130mmHg ou ≥85mmHg ≥110mg/dl Fatores de risco Alimentação inadequada Predisposição genética Transtorno representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular ADA considera glicemia de jejum alterada >100mg/dl Peso saudável; Reduzir ingestão de açúcar e sódio; Aumentar ingesta de frutas, hortaliças, cereais integrais; Substituir gorduras saturada por insaturada; Atividade física. Pelo menos 3 critérios Síndrome Metabólica Associada ao aumento da mortalidade geral e cardiovascular Relacionado com a deposição central de gordura e a resistência à insulina Presença de DM não exclui diagnóstico de SM Inatividade física Prevenção 08 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Síndrome Metabólica Tratamento Plano Alimentar Perda de 0,5-1kg/semana Método prático para GET 20-25kcal/kg atual/dia Recomendações Carboidrato 50-60% Fibra 20-30g/dia Gordura 25-35% Saturada <10%, se LDL>100 (7%) Polinsaturada <10% Monoinsaturada <20% Colesterol <300mg, se LDL>100 (200mg) Proteína 0,8-1g/kg ou 15% Redução gordura visceral Melhora da resistência à insulina Diminuição da glicose, pressão arterial e triglicerídeos Aumenta HDL Redução de peso + Atividade física Individualizado Prever redução de peso sustentável de 5-10% do peso corporal inicial Obesos Dieta hipocalórica Redução de 500-1000kcal do GET Não utilizar dietas inferiores a 800kcal/dia (não são efetivas) Sal 6g/dia Dieta DASH e mediterrânea pode ser opção terapêutica 09 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Diabetes HIPERGLICEMIA DM 2 DM 1 Resistência à insulina Genética + Fator de risco Deficiência de insulina Destruição da cels. pancreáticas Idiopática + Imunomediada Sintomas (pode ou não ocorrer) Poliúria Polidipsia Polifagia Perda de peso Cetoacidose só em estresse Insulina não é necessária, mas alguns precisam para controle glicêmico Sintomas (sempre presente) Poliúria Polidipsia Polifagia Perda de peso importante Cetoacidose Insulina é necessária para prevenir óbito e cetoacidose Defeito na AÇÃO e/ou SECREÇÃO de insulina Secretado no pâncreas, transporta glicose através da membrana Infância e adolescência 90-95% dos casos 10 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Diagnóstico Glicose de jejum Teste de tolerância a glicose (TOTG) HbA1c (%) A confirmação requer confirmação dos exames alterados Paciente com sintomas clássicos devem fazer glicemia ao acaso, independente do jejum Critérios diagnósticos de DM1 semelhante Diabetes Glicose ao acaso Normoglicemia Pré-diabetes Diabetes <100mg/dl <140mg/dl <5,7% ≥100mg/dl <126mg/dl ≥140mg/dl <200mg/dl <6,5% ≥5,7% ≥126mg/dl ≥200mg/dl ≥6,5%≥200mg/dl + sintomas ≥200mg/dl não precisa repetir exames Sintomatologia sempre presente HbA1c reflete os níveis glicêmicos dos últimos 3-4 meses Paciente descompensado trimestral Paciente controlado semestral Preditor de complicações crônicas 11 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com TratamentoEstimulo ao autocuidado Intervenção nutricional Controle metabólico Modificação do estilo de vida Não deve ser meramente prescritivo Prevenção Perda de peso minima de 7% 150min. at. física/semana Dieta do mediterrâneo Dieta com baixo teor calórico Diminuição da obesidade abdominal Plano alimentar Controle de peso Redução moderada 5-7% Deficit de 500-750kcol/dia ou 1200-1500kcal/dia (mulher) 1500-1800kcal/dia (homem) Perda de 5% Resultados benéficos: lipídeos, pressão arterial e controle glicêmico Ajustado ao peso inicial Diabetes Diminui o risco de comp. microvasculares e cardio Impacta HbA1c Considerar subjetividade Envolvimento ativo do paciente e familiares Perda de 0,5-1kg/semana Diminuição da resistência à insulina e inflamação Qualidade da dieta é mais importante que restrição de algum grupo de nutriente Controle glicêmico e menor necessidade de medicamentos Perda de peso sustentada ideal ≥7% 12 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Fibra DM1 14g/1000kcal DM2 20g/1000kcal Insolúvel Saciedade e controle de peso Prebiótico Microbiota (AGCC) Carboidrato Proteína 15-20% 1-1,5g/kg Função renal alterada 0,8g/kg Lipídeo Incluir mono e polinsaturado Dieta do mediterrâneo e DASH Suplementação de w3 não é eficiente Micronutrientes Não suplementar Deficiência B1 e B9 Deficiência B12 Observar Podendo chegar em 1,5-2g/kg (perda de peso) Diabetes Dieta Solúvel Glicemia e lipídeos 45-60% Sacarose até 5% Até 10%(condições especiais, viagens e festas) Não utilizar frutose com açúcar de adição não inferior a 130g/dia 20-35% Isento de trans Até 10% de saturado Uso prolongado de metilformina Uma das causas de neuropatia diabética Zn e Mg fatoráveis a glicemia Low Carb resultados inconclusivos e baixa adesão a longo prazo Contagem de CHO importante ferramanta para tratamento DM Terapia renal substitutiva 1,2-1,4 g/kg Sódio 2.000mg 13 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Diabetes Agudas Crônicas Hipoglicemia Hiperglicemia Glicemia <70mg/dl Comum em terapia com insulina Tratamento 15g de CHO Esperar 15min e reavaliar Aporte suficiente de CHO e hidratação 40-50g de CHO a cada 3-4h previne cetoacidose Hospitalizado 25-30kcal/kg/dia necessidade calórica PTN 1,0-1,5g/kg/dia (conforme estresse) Doença cardíaca cerebrovascular Macrovascular Microvascular Doença vascular periférica Doença cardíaca coronária Dislipidemia Hipertensão Nefropatia Neuropatia Sintomas: Sudorese, fome, palpitação, tremor, confusão mental, coma Comp licaçõ es Se ainda <70mg/dl Repetir conduta Retinopatia 14 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com DisfagiaDesordem nadeglutição. Comum em idosos, doenças neurológicas e entubação orotraqueal Complicações Classificação Orofaríngea Esofágica Dificuldade em iniciar deglutição Grau de disfagia Leve deglutição demorada Grave Alto risco de aspiração Dificuldade na propulsão do alimento Acalasia Distúrbio de motilidadeComum desnutrição e disfagia Viscosidade: Néctar: líquido grosso Mel: mingau grosso Pudim: sólido que se desfaz na boca Tratamento Desidratação Risco de aspiração Pneumonia Moderada Risco de aspirar Dieta hipercalórica e hiperproteica Consistência conforme grau de disfagia Aumentar fracionamento, diminuir volume e observar líquidos. Líquidos espessados Suplementar via oral e indicação de TNE (gastrostomia) Consistência Nível I: purês homogêneos Nível II: textura úmida e macia Nível III: próximo ao normal (exceto alimentos duros e crocantes) 15 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Refluxo Gastroesofágico Álcool, café, mate, chocolate, chá preto, carminativos (hortelã e menta) Recomendações Hipolipídica <20% Aumentar fracionamento 6-8 refeições Excluir Diminui pressão EEI Estimula secreção Alto teor de purinas, café, álcool Consistência Fase aguda líquida a semilíquida Hiperproteica Cicatrização e aumentar pressão EEI Evitar flatulentos e dissacarídeos Fermentação e desconforto abdominal Evitar extremos de temperatura Diminuição da pressão do EEI com retorno do conteúdo gástrico Queimação com dor epigástrica e retroesternal. Refluxo de longa duração Esofagite Se necessário perda de peso CCK diminui pressão do EEI Irritantes de mucosa Tomate, frutas ácidas(respeitar tolerância), pimenta, refrigerante Evoluir até geral Atenção para Vit. A, C, B6, B12, Fe, Ca Comportamento: evitar roupa apertada e deitar após refeição; elevar cabeceira Hérnia de hiato e esofagite mesma conduta do refluxo *EEI: esfíncter esofagiano inferior *CCK: colecistocinina 16 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Gastrite e Úlcera Diminuição de FI e HCL RecomendaçõesProteína10-25% Lipídeos 25-30% Evitar Irritantes e estimulantes de mucosa Frutas ácidas (respeitar tolerância) Fracionamento 4-5 refeições Energia para manter ou recuperar EN EN: estado nutricional HCL: ácido clorídrico FI: fator intrínseco TNE: enteral TNP: parenteral Atenção para energia, proteína Fe e B12 Desencadeada por medicamentos, álcool, fumo, estresse(queimaduras, trauma). Tratamento a base de leite e creme de leite = acidez de rebote (intensifica dor) Atrofia e perda de cels. parietais Inflamação da mucosa gástrica Aguda Diminui absorção de B12 Perda de tecido nas áreas do tubo digestório Desequilíbrio entre fatores protetores e agressores H. pylori simples, corrosiva e toxica Crônica Carboidrato 50-60% Xantinas(chocolate), pimenta, mostarda, chili, álcool, café, refrigerante Consistência adaptada a cavidade oral Fibras efeito positivo Complicações como sangramento, perfuração exigem jejum, TNE ou TNP. 17 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Câncer de Estômago álcool fumo H. pylori obesidade defumados conservantes Tratado na maioria das vezes por cirurgia Jejunostomia pode ser iniciada no pós-operatório imediato Fórmula elementar pode ser benéfica Hiperproteica e hipolipídica Eliminar CHO simples Dumping Precoce 15-30min Intermediário 20-60min Tardio 90-120min desidratação, hipovolemia, taquicardia, rubor, enjoo má digestão, distensão, cólica, diarreia, enjoo passagem rápida do estômago para o intestino, de alimentos com grandes concentrações de gordura e/ou açúcares Fator de risco Gastrectomia Risco de desnutrição e deficiências nutricionais Preferir fórmulas isotônicas 20ml/h inicial Após adaptação fórmulas mais calóricas são bem tolerâdas Após restabelecimento do TGI iniciar via oral Na impossibilidade TNE ou TNP hipoglicemia de rebote, sudorese, fraqueza, tremor 18 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Constipação Classificação Espástica Atônica Resistência para progressão das fezes Alteração na função tônica do intestino Fermentação e distensão abdominal Causada por laxante, sedentarismo, má alimentação, inibição dos reflexos para evacuar Diminuir dissacarídeos, purinas e flatulentos Tratamento efeito na peristalse Esforço ao defecar Aumentar consumo de fibras Alteração no trânsito intestinal Sedentarismo Laxante Tensão nervosa Baixa ingestão de líquidos e fibras Aumentar ingesta de líquidos e fibras Ingesta hídrica adequada Ameixa preta (ácido di-hidroxifinil isotina) Obedecer ao estimulo de evacuar e atividade física Constipação no megacólon chagásico não responde positivamente ao acréscimo de fibras, dieta deve ser pobre em resíduos + alimentos laxativos. Fezes endurecidas Diminuição no número de evacuações Causas 19 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Diarreia Aumento na frequência (>3x) de eliminação de fezes Perda excessiva de líquidos e eletrólitos Secretória Exsudativa Contato mucoso limitado Intolerância à lactose Secreção ativa de eletrólitos e água RCUI Exposição inadequada do quimo no epitélio Síndrome do intestino curto Tratamento Evitar leite e derivados Fibras solúveis Evitar alimentos flatulentos e hiperosmolares Evitar fibras insolúveis Osmótica Solutos osmoticamente ativos no intestino Infecção por vírus e bactéria Lesão na mucosa, perda de muco, proteína e sangue Líquidos e eletrólitos probióticos na remissão Evitar alimentos gordurosos Clasificação Esteatorreia Suplementar vit. lipossolúveis, Ca, Zn, Fe e Mg TCM é benéfico Causada por doença celíaca, cronh, ressecção ileal, insuficiência biliar e hepática 20 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doenças Inflamatórias Intestinais Doença de Crohn Aspectos nutricionais Deficiências de micronutrientes Deficit de crescimento (crianças) Pode está mascarada pelo uso de corticosteroides Aumento das necessidadesDiminuição da ingesta e má absorção Perdas intestinais Diarreia, vômito, dor abdominal Limitação em usar a albumina com marcador nutricional pela inflamação Pode acometer da boca até o ânus (principalmente íleo terminal e cólon) Sintomas comuns: diarreia e dor abdominal. Sintomas comuns: diarreia sanguinolenta RCUI Inflamação segmentar, transmural e granulomatosa Inflamação contínua e limitada a mucosa Acomete cólon e pode se estender para o reto Perda de peso Anemia Fe, Ca, B9, B12 Inflamação Interação com medicamentos Fístula e sangramento RCUI: retrocolite ulcerativa inespecífica Monitorar Ca e vit. D (corticosteroides) 21 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doenças Inflamatórias Intestinais Recomendações Considerar hipermetabolismo Proteína Fase ativa 1,2-1,5g/kg ideal Fase de remissão 1g/kg ideal desnutridos pode chegar a 2g/kg ideal Carboidrato Fase de remissão Dieta pobre em FODMAP (6-8 semanas), com observação de sintomasNecessidade de mais estudos para evidência Pode haver necessidade de TNE ou TNP na fase aguda Mono, poli e oligossacarídeos, e polióis Isenta em lactose, controle de mono e dissacarídeos, rica em fibras solúveis e pobre em insolúveis Energia 25-30kcal/kg Hipolipídica <20% Fase ativa Evoluir progressivamente com fibras insolúveis Antifermentativa Avaliar tolerância Muito restritiva 22 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Não se justifica a recomendação de glutamina na nutrição parenteral 3-6g/dia Em RCUI Doenças Inflamatórias Intestinais TNE é preferivel à NPT Não há evidências para o uso de dietas especializadas Uso de probiótico pode contribuir para aumentar tempo de remissão Probiótico é containdicado na forma ativa da doença w-3 contribui para diminuir resposta inflamatória TNE pode ser adotada com terapia primária em crianças Dietas elementares não são superiores as poliméricas Em cronh Manter trofismo damucosa intestinal 23 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Distúrbio funcional Síndrome do Intestino Irritável A dieta visa controlar os sintomas Evitar fermentativos, polióis (sorbitol, manitol, xilitol, polidextrose) Dor abdominal Evacuação incompleta Diarreia ou constipação Flatulência Inchaço Doença Diverticular Herniação da mucosa do intestino grosso em forma de saculação Doses elevadas de farelo de trigo não são recomentadas Alergias alimentares podem ser causadoras Não resulta em má absorção ou má digestão Evitar excesso de gordura, café, álcool, lactose Probiótico é positivo Fibras 25g/dia e líquidos Está relacionada com constipação, dieta pobre em fibras e sedentarismo Diverticulose Diverticulite Aumentar fibras e líquidosDieta pobre em resíduos Inserir fibras após melhora da inflamação Metilcelulose e psyllium bons resultados 24 @NUTRIAPROVADA @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Síndrome do Intestino Curto Decorrente de doença de cronh, câncer, doença vascular mesentérica A preservação do íleo terminal e da válvula íleo cecal Concentração de citrulina sérica Marcador para avaliar capacidade digestiva para proteína e gorduras Grande ressecção de intestino Favorece a compensação frente a extensa ressecção Resulta em má absorção de nutrientes Ressecção distal do delgado Ressecção proximal do delgado Deficiência de vit. lipossolúveis, B12, Ca, Zn, Mg Deficiência de sais biliares Risco de cálculos de oxalato Má absorção de gordura Hipersecreção gástrica Insuficiência pancreática Inativação da lipose pancreática Carga osmótica dos açúcares não absorvidos Arginina, glutamina, TCM, TCL e fibras solúveis são benéficas 25 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Síndrome do Intestino Curto Máxima adaptação intestinal Dieta pobre em resíduo Rica em fibra solúvel Hiperproteica, hipercalórica e hipolipídica Restrição de lactose e sacarose suplementar vit. lipossolúveis, B12 e B9 Atenção para Na, K, Cl, Mg, Fe, Zn e Cu. Complementar com suplemento oral O processo adaptativo tem inicio de 12-24 horas da ressecção Até a adaptação: energia: 0,85-1,5 x GEB proteína: 1-1,5g/kg Na adaptação: energia: 60kcal/kg proteína: 1,5-3,0g/kg Tardia: energia: 35kcal/kg proteína: 1,5g/kg Projeto diretrizes Recomendações É importante o uso do tubo digestório para alimentação Fase inicial Fase intermediária Fase tardia TNP por no mínimo 7-10 dias Desequilíbrio hidreletrolítico Incapacidade de usar TGI Diarreia, hipersecreção ácida e hiperglicemia Desmame progressivo TNP e introdução TNE TN precocemente, parâmetro para inicio: perdas fecais <2,5l/dia Dan Energia: 30-40kcal/kg ideal (dobrar se perda >50% de intestino) Proteína: 1,5-2,0g/kg 26 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doenças da Vesícula Biliar Colelitíase Colecistite Formação de cálculos biliares sem infecção da vesícula Fatores de risco Dieta pobre em fibras Gordura saturada Tratamento após colecistectomia Começar com líquida e progredir Dieta hipolipídica durante permanência do dreno 10-15 dias Adaptação para digestão de gorduras (2 meses) Aguda Crônica Dieta zero ou TNP(se desnutrição) Pode haver necessidade de dieta hipolipídica Proteína animalCarboidratosrefinados Não há tratamento profilático Dieta via oral Inflamação da vesícula pode ter cálculos ou não Má absorção de gordura (repor vit. lipossolúveis) 27 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Recomendações Proteína 1,0-2g/kg Pode necessitar suplementação Inflamação persistente do pâncreas Está associado ao consumo de álcool Deficiência funcional e comprometimento da absorção Insulina, lipase protease e amilase Lipídeos 30% se tolerado 20% caso esteatorreia Normoglicídica Hiperglicemia persistente dieta para DM Vit. lipossolúveis, B12, Ca, Fe, Zn, Mg Risco de diabetes Suplementação de enzimas pancreáticas junto as refeições Pancreatite Crônica Má digestão Esteatorreia Sintomas Anorexia Desnutrição diarreia(esteatorreia) Náuseas e vômitos Dor absominal Energia 30-35kcal/kg 20kcal/kg com progressão (desnutrição IMC<16kg/m²) Exclusão de álcool Utilizar TCM Em etilistas: B1, B2, B3, B9 e C Pode acontecer azotorreia 28 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Recomendações TNP quando contraindicada TNE ou para complementar TNE Forma grave Vômito Dor abdominal Edema discreto Elevação das enzimas pancreáticas Hipermetabolismo Catabolismo proteico Intensa resposta inflamatória Insuficiência orgânica Proteína 1,2-1,5g/kg ideal Tratamento clássico Jejum 2-5 dias + hidratação + analgesia Dieta oral hipolipídica após desaparecer os sintomas Precisa de mais evidências Pancreatite Aguda Ativação de enzimas digestivas na célula acinar, provocando lesão e inflamação Causada por álcool, drogas, infecção, trauma e hipertrigiceridemia Pode ser indicada suplementação de glutamina (hipermetabolismo) É mais cauteloso iniciar com dieta oligomérica e evoluir para polimérica conforme tolerância Estudos recentes sugerem que dieta oral desde o inicio não causa efeito adverso Forma leve Alto risco nutricional TNE precoce (24-48h) após ângulo de treitz Energia 25-35kcal/kg ideal TCM como lipídeo 29 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Hepatopatias São consequentes a lesão do parênquima hepático Altera a morfofuncionalidade do hepatócito Diarreia Adinamia Perda de peso Ascite e edema Hemorragia digestiva Encefalopatia hepática Má alimentação Avaliação nutricional Ascite e edema Força muscular (dinamômetro) preditor de mortalidade IM(índice de Maastricht) alta sensibilidade e especificidade Pode estar comprometida nas formas mais graves Podem cursar com alterações metabólicas e nutricionais Álcool Vírus Medicamentos Distúrbios metabólicos Manifestações clínicas Proteínas séricas, CTL alterados (não reflete EN) Balanço nitrogenado pode ser utilizado ASG + exame físico bom método Se possível investigar B12, B9, Ca, Fe, P, Mg, Zn Utilizar as pregas, CB e CMB Não utilizar IMC e % de perda de peso BIA impreciso IRN(índice de risco nutricional) 30 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Classificação das doenças hepáticas por Child-Pugh Terapia nutricional Suplementação sempre oral Sonda nasoenteral indicada mesmo com varizes esofágica Exceto se sangramento ativo Ostomias contraindicado em ascite TNP periférica útil para suplementar TNE ou oral Indicada em hemorragia, falência intestinal e pós- operatório imediato Hepatopatias ASCITE ALBUMINA BILIRRUBINA TOTAL ENCEFALOPATIA PONTUAÇÃO TEMPO DE PROTROMBINA ou RNI RESULTADO 1 2 3 Ausente Leve Moderada/ Grave > 3,5g/dl 2,8- 3,5g/dl < 2,8g/dl < 2mg/dl 2-3mg/dl > 3mg/dl Ausente Gau I e II Gau III e IV < 4 < 1,7 4 - 6 1,7 - 2,3 > 6 > 2,3 5 - 6 PONTOS 7 - 9 PONTOS 10 - 15 PONTOS Grau de disfunção hepática Mais segura e menos invasiva Fórmula com BCAA indicada quando houver intolerância à proteína animal Poteína vegetal e do soro do leite é melhor tolerada TNP 31 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Esteatose Hepática Ocorre na obesidade, doença alcoólica do fígado, hepatite C, caquexia, resistência à insulina Geralmente não necessita de restrições alimentares Hepatites Virais Infiltração gordurosa nos hepatócitos Energia manter peso saudável Recomendações Carboidrato 45-65% Fibras 20-30g ou 14g/1000kcal Gorduras 20-30% Proteína 15-20% Saturado < 10% Monoinsaturado <20% Polinsaturado <10% O tipo C está associado a resistênciaà insulina e risco de esteatose Hepatite B e C Recomendações Proteína 1,2-1,5g/kg Energia 25-40kcal/kg Carboidrato 50-55% Gordura 30-35% Sódio 2g/dia Líquido 1ml/kcal Se ascite ou edema 32 @NUTRIAPROVADA @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica Depósito excessivo de lipídeos no citoplasma dos hepatócitos Alta prevalência em obesos, DM 2 e síndrome metabólica Tratamento nutricional Perda de peso pode reverter o quadro IMC>25kg/m² Redução de 500-1000kcal/dia Perda de 5% de peso Perda de 10% em 6 meses e redução da circunferência abdominal Reduz inflamação e fibrose Reduz transaminases, percentual de gordura no fígado e triglicerídeos Dieta do mediterrâneo 25g de proteína de soja Prebiótico, probiótico e simbiótico Efeitos benéficos Promove redução de lipídeos hepáticos Principal tratamento é a mudança no estilo de vida e alimentação saudável Não é recomendável perda rápida de peso Estabiliza fibrose W-3 efeitos positivos Controla dislipidemia e aumeneta a tolerância à glicose Café parece ter efeito protetor 33 @NUTRIAPROVADA Recomendações em tabela pag 39Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Valor calórico chega a 50% da ingestão diária Efeito tóxico do álcool Diminui gliconeogênese Aumento da lipogênese Diminuição da oxidação dos triglicerídeos Necrose hepatocelular Doença Hepática AlcoólicaIngestão excessivade álcool provoca efeito tóxico Cirrose Estresse oxidativo e lesão hepatocelular Aspectos nutricionais Substituição de alimentos por álcool Calorias vazias O álcool reduz absorção de Zn e Mg Ageusia Redução de apetite e ingestão alimentar Desnutrição Aumento da taxa de mortaidade Hipoglicemia Esteatose 34 @NUTRIAPROVADA Recomendações em tabela pag 39Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Controlar carne vermelha e processada Em insuficiência avançada o simples aumento da proteína animal pode desencadear o processo Aumentar proteína vegetal, frango, peixe e laticínios Se agrava: Evitar jejum Terapia redutora de amônia Não se recomenda dieta hipoproteica dissacarídeos não absorvíveis 60% do valor proteíco de origem vegetal Melhor tolerado Aumenta sobrevida, previne progressão da falência hepática e reduz internação Encefalopatia Hepática Só é recomendada restrição para grau 3 e 4 por curto período(3-5 dias) Alterações da barreira hematoencefálica, que permite a passagem de substâncias tóxicas para o cérebro Constipação Disbiose Perda de massa magra Distúrbios hidroeletrolítico Preferencialment e pela manhã por 40-60 dias Não reduz grau de encefalopatia Compromete estado nutricional L-ornitina-L-aspartato Restrição profilática do quantitativo proteico é contraindicadaEfeitos melhores no uso noturno Recomendações em tabela pag 39 BCAAProbiótico Simbiótico Prebiótico 35 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Causas Terapia nutricional Melhora qualidade de vida Reduz tempo de internação Eleva sobrevida Forma mais grave de doença hepática Necrose + Fibrose + Distorção do fígado Doença autoimune Intoxicação por droga e ervas Doenças metabólicas Presença de varizes esofágicas, ascite, edema, icterícia e encefalopatia Sinais de descompensação e insuficiência hepática Transplante é indicado quando não for possível tratamento convencional Cirrose Melhorar palatabilidade Suprir necessidades Controlar catabolismo Controlar má absorção e digestão Hepatopatias Etilismo crônico Esquistossomose 36 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Terapia nutricional Restringir industrializados Cirrose Considerar ascite e edema Hipo ou hipermetabolismo pode está presente Utilizar calorimetria ou método prático Ascite eleva 10% do GEB Doença de origem alcoólica Principalmente sacarose e xarope de milho Risco de hiperglicemia e DM Subtração de peso Leve - 5% Moderada - 10% Grave - 15% Fe em casos de hemorragia digestiva Suplementação energética e proteica noturna INDICAÇÃO ASCITE GRAVE ASCITE MODERADA ASCITE LEVE SÓDIO SAL 250-500mg 1g 2-3g 4g 1,6g 1,6-2,2g Restrição de sódio só em casos de retenção hídrica e sobrecarga de fluidos Aumentar fracionamento (5-6 refeições) TNE ou TNP quando necessário Não utilizar Harris e Benedict Atenção para Vit. lipossolúveis Micronutrintes Principalmente D e E B1, B2, B5, B9, B12, Se, Zn, Mg, Ca Recomendações em tabela adiante 37 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Alta prevalência de desnutrição Pré-transplante TNE é recomendada em pacientes com risco nutricional grave Por 10-14 dias Prescrição de lanche noturno tardio Pós-transplante Maior aceitação 2-5 dias após Sobrepeso e obesidade é frequente no pós tardioTransplante Hepático Opção terapêutica de escolha para doenças terminais agudas e crônicas O estado nutricional influencia a sobrevida destes pacientes Monitoramento nutricional no pré e pós-operatório Carboidrato complexo e proteína Dieta via oral pode ser iniciada após 12-24h Uso de BCAA e w-3 é indicado Evitar jejum >6h 1,2-1,5g/kg incluindo BCAA Observar glicemia e resistência à insulina RECOMENDAÇÕES ENERGIA PROTEÍNA LIPÍDEOS CARBOODRATO PRÉ PÓS PÓS TARDIO 35-40kcal/kg 30% 45-60% RDA RDA RDAMICRONUTRIENTES 30-35kcal/kg 25-35kcal/kg 1,3-2g/kg 1g/kg 30% < 30% 45-60% 38 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Hepatopatias DOENÇAS HEPÁTICAS ESTEATO-HEPATITE ALCOÓLICA E NÃO ALCOÓLICA DOENÇA ALCOÓLICA DO FÍGADO CIRROSE COMPENSADA CIRROSE DESCOMPENSADA DESNUTRIÇÃO COLESTASE ENCEFALOPATIA GRAU 1 e 2 GRAU 3 e 4 PROTEÍNA g/kg ENERGIA kcal/kg CARBOIDRATO % LIPÍDEO % 1,2-1,5 1,2-1,5 1,2-1,5 1,5-1,8 1-1,5 1,2-1,6 (60% vegetal+laticínio) 0,6 + 0,25 BCAA 25-30 35-40 35-40 35-50 30-40 25-40 50-65 55-65 55-70 72 73-80 60-75 25-30 30-35 25-30 28 20-27 25-30 Recomendações 39 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doenças Cardiovasculares Suplementação de Mg, Chá, coenzima Q10 Restrição de sódio tem efeito redutor na PA Perda de peso reduz PA tanto em normotensos quanto em hipertensos Restrição do consumo de álcool e abandono do tabagismo Suplementação com evidência discreta na redução da PA potássio, vitamina C, peptídeos bioativos derivados de alimentos, alho, fibras dietéticas, linhaça, chocolate amargo (cacau), soja, nitratos orgânicos e ômega 3 Quanto maior IMC e gordura abdominal maior risco cardiovascular Não reduz de forma significativa a pressão arterial(PA) 2g de sódio = 5g de sal Atividade física regular é benéfico 40 @NUTRIAPROVADA Dieta DASH Frutas, hortaliças, laticínios com baixo teor de gordura, cereais integrais Consumo moderado de oleaginosas Redução no consumo de gorduras, carne vermelha, doces e bebidas com açúcar Dieta do mediterrâneo Reduz risco cardiovascular, porém possui efeito modesto na PA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Fatores de risco Padrões alimentares modulam diferentes aspectos Aterosclerose Processo inflamatório crônico da parede vascular Consequências clínicas Infarto agudo do miocárdio (IAM) Acidente vascular cerebral (AVC) Dislipidemia Níveis lipídicos Resistência à insulina Pressão arterial Inflamação vascular Metabolismo glicídico Reações oxidativas Importante relação com o progresso da aterosclerose Triglicerídeos (mg/dl) <150 (normal) 150-199 (limite) 200-499 (alto) >500 (muito alto) Colesterol (mg/dl) <190 (normal) 200-239 (limite) >240 (alto) LDL (mg/dl) <100 (normal) 160-189 (alto) >190 (muito alto) HDL (mg/dl) <40 (baixo) Referências laboratoriaisDislipidemia Hipertensão Diabetes Tabagismo Sedentarismo Obesidade 41 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Láurico (coco) Mirístico (leite e derivados) Palmítico (dendê, palma, carne animal) Esteárico (cacau, óleos vegetais) Gorduras da dieta Poder aterogênico Trans Poli-insaturadoDiminui colesterol, LDL e triglicerídeos W-6 óleos vegetais Monoinsaturado Dislipidemia Elevação dos níveis plasmáticos de gorduras no sangue. Correlação positiva com doenças cardiovasculares (DVC) Não há evidências para determinar ponto de corte para consumo W-3 óleos vegetais (soja e canola) EPA e DHA origem marinha Menor efeito sobre colesterol e LDL Aumenta LDL e colesterol Diminui HDL Substituição parcial de saturados por mono W-9 azeite de oliva, oleaginosas e abacate Aumenta HDL Saturada Colesterol 42 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Dislipidemia Suplementação de w-3 2 porções de peixes/semana para diminuir risco DCV Não é recomendado para prevenção DCV Fibras solúveis Quanto maior o grau de viscosidade mais reduz colesterol Soja Farelo de aveia 3g/dia de betaglucanas Fitosteróis Não influencia no LDL e triglicerídeos Flavonoides Diminui risco DCV 2-4g/dia recomendado para hipertrigliceridemia grave (>500mg/dl) Indivíduos de alto risco W-3 de origem vegetal como parte da alimentação saudável é recomendado W-3 em forma de EPA 4g/dia para prevenção secundária em uso de estatinas e triglicerídeos (150-499mg/dl) Pectina (frutas) Gomas (aveia, leguminosas) Psyllium 7-15g/dia 15-30g/dia reduz LDL e triglicerídios aumenta HDL Óleos vegetais, cereais, grãos Compete com a absorção de colesterol Frutas, verduras, grãos, sementes, chá, suco de uva 2g/dia 43 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Dislipidemia RECOMENDAÇÕES Perda de peso (%) Carboidrato (% VET) Açúcar de adição (% VET) Proteína (% VET) Gordura (% VET) Trans (% VET) Saturado (% VET) Monoinsaturado (% VET) Poli-insaturado (% VET) W-6 (g/dia) W-3 EPA e DHA (g/dia) Fibras LDL na meta s/ comorbidades LDL acima ou c/ comorbidades Limítrofe 150-199mg/dl Triglicerídeos elevado 200- 499mg/dl Muito elevado >500mg/dl Manter peso saudável 50-60 50-60 < 10 < 10 < 10 5-10 < 5 15 15 15 15-20 20 25-35 25-35 25-35 30-35 30-35 Excluir 5-10 5-105-10Até 5 45-60 50-55 45-50 < 10 < 7 < 7 < 5 < 5 15 15 10-20 10-20 10-20 10-20 10-20 10-205-105-10 1,1-1,6 0,5-1 1-2 > 2 25g (6g solúvel) 44 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com PA ÓTIMA PA NORMAL SISTÓLICA < 120 PRÉ-HIPERTENSÃO HA 1 DIASTÓLICA 120-129 130-139 140-159 < 80 85-89 80-84 90-99 Condição multifatorial Controle de peso Esperada diminuição de 1mmHg por Kg perdido DASH Redução do sódio <2g/dia ou redução de 1g/dia Atividade física Álcool Para quem faz uso ≤2 drink(homem) ≤1 drink (mulher) Hipertensão Associada a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/ou estruturais de órgãos-alvo Idade Obesidade Genética Álcool Sódio Etnia preta Sexo feminino Sedentarismo Apneia do sono Elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥140/90mmHg Fatores de riscos 45 @NUTRIAPROVADA Classificação de PA para maiores de 18 anos HA 2 HA 3 CLASSIFICAÇÃO 160-179 100-109 ≥180 ≥110 Aferição quando feita pelo paciente em sua residência, passa a considerar hipertensão ≥ 130/80 mmHg. Prevenção da hipertensão Diferença de -2/3mmHg Dieta saudável Diferença de -3mmHg Diferença de -2/3mmHg Aumento da ingestão de K Dieta rica em K (3-5g) Diferença de -2mmHg 150min/semana Diferença de -5/7mmHg Diferença de -4/5mmHg Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Detecção e controle da HA nos programas de atenção primária à saúde, incluindo crianças e adolescentes e, particularmente, programas de saúde escolar Implementação de programas de assistência multiprofissional; Fortalecimento de normas governamentais para reduzir o conteúdo de sódio e gorduras saturadas dos alimentos industrializados; Aperfeiçoamento na rotulagem do conteúdo nutricional dos alimentos; Monitorização das ações de prevenção e controle da HA e seus resultados por meio de eficientes indicadores de saúde. Equipe multiprofissional Abordagem multiprofissional é superior ao tratamento convencional Orientação nutricional é mais efetiva quando possui nutri na equipe Ações coletivas do nutricionista de impacto na PA Perda de peso Aumento do consumo de frutas e vegetas Diminuição do sódio Utilização de recursos tecnológicos gratuitos devem ser incentivados na área de nutrição Tratamento não medicamentoso Técnicas para manejo do estresse não apresentam evidências robustas (meditação, ioga, terapia comportamental) 46 Respiração lenta requer redução da frequência para pelo menos 6 a 10 respirações/min durante 15 a 20min/dia para promover redução da PA Hipertensão Estratégias para implementação de medidas preventivas @NUTRIAPROVADA Importante recurso de informação em larga escala A maioria dos estudos sugerem ação benéfica da espiritualidade Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Hipertensão Padrão alimentar DASH Álcool (evitar) limite de 30g (homem) 15g (mulher) Consumo de sódio 2g ou 5g de sal Cloreto de K pode ser recomendado em substituição ao sódio @NUTRIAPROVADA Laticínios com baixo teor de gordura Vitamina D Chocolate e cacau Controle do peso Perda de peso < 25kg/m² adulto 22 a < 27kg/m² idoso Atividade física Pelo menos 150 min/semana de atividade moderada Redução do sedentarismo (levantar-se por 5min a cada 30 min sentado) Tratamento não medicamentoso DASH + restrição de sódio Mediterrâneo Redução da PA de 11,5mmHg(hipertenso) 7,1mmHg (normotenso) Reduz risco cardiovascular, porém possui efeito modesto na PA Abandono do tabagismo Se não existir restrição Incentivo ao consumo de fontes de K Papel no controle da PA ainda não está estabelecido Recomenda-se que o uso do café não exceda quantidades baixas a moderada (<200mg cafeína) Ingestão a longo prazo não está associada a maior incidencia de HA Alguns estudos sugerem que reduzem PA, porém por ser calórico o consumo deve ser equilibrado Circunferência da cintura <90 homem <80 mulher 47 Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Infarto Agudo do Miocárdio História familiar Sexo masculino Idade >45 anos (homem) Idade >55 anos (mulher) Hipertensão Diabetes Dislipidemia Obesidade Tabagismo Sedentarismo Estresse Recomendações PUFA 10% MUFA 20% Saturado < 7% Trans < 3% Necessidade hídrica 30ml/kg Necrose do músculo cardíaco causado por isquemia prolongada Fatores de riscos Pode usar Harris Benedict + Fator injúria e estresse Energia 20-30kcal Carboidrato 50-55% Lipídeos 25-35% Colesterol <300mg 2g de sódio/dia Fibra 20-30g Alguns casos restrição hídrica Após IAM Mudança de hábitos de vida e alimentação saudável 48 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Dispneia Perda ponderal progressiva Aspectos nutricionais 3 dos 5 critérios: Diminuição da capacidade absortiva Edema de alças intestinaisInsuficiência Cardíaca Síndrome sistêmica, caracterizada por anormalidades da função cardíaca com dificuldade de fornecer fluxo sanguíneo adequado para o corpo Podendo chegar a caquexia cardíaca Perda de peso de 5% ou mais em 12 meses ou IMC < 20kg/m² Redução da massa livre de gordura Sensação de plenitude precoce Compressão gástrica e congestão hepática Inflamação, anemia e hipoalbuminemia Diminuição da força muscular Anormalidades bioquímicas Sintomas Fadiga Retenção hídrica Fadiga Anorexia 49 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.comInsuficiência Cardíaca Energia Pode usar Harris Benedict + Fator injúria e estresse Estado nutricional adequado 28kcal/kg Desnutrido 32kcal/kg Considerar edema Carboidrato 50-55% Lipídeos 30-35% Proteína 15-20% Desnutrição até 2g/kg Diminuição da função renal 0,8g/kg Suplementação de w-3 (EPA+DHA) 1g/dia Sódio 2g/dia Uso de diurético expoliam esse nutrientes Suplementação quando necessária Restrição Hídrica De 800- 1.500ml/dia de forma individualizada Controle de peso diário em jejum (percepção da retenção hídrica) Priorizar PUFA e MUFA K, Ca e Mg 50 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doenças Pulmonares A desnutrição afeta diretamente o sistema pulmonar Atrofia e catabolismo do músculo Compromete troca gasosa e força muscular Deficiência de Ca, Mg, P e Fe comprometem a função muscular Mg relaxante muscular e antiinflamatório Antioxidantes Afeta o estado nutricional Aumento das necessidades Inapetência Dificuldade em preparar alimento (fadiga) Asma Suscetibilidade à infecção w3 e w6 diminui a produção de leucotrienos Metilxantina (cafeina) é broncodilatador Redução da massa muscular esquelética Dificuldade em se alimentar (dispneia) Perda da funcional e de qualidade de vida Hipersensibilidade das vias aéreas, pode ser alérgica ou não, e gera resposta inflamatória 51 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Consequências sistêmicas Alteração no metabolismo e estado nutricional Desnutrição IMC baixa sensibilidade Recomendações Proteína 15-20% Desnutrição Aumentar 500-1000kcal/dia Obesidade Diminui 500kcal/dia Creatina, polinsaturados e N-acetilcisteína bons resultados IMM (índice de massa magra) IMM=MCM/estatura (m²) Depleção Homem: <16kg/m² Mulher: <15kg/m² Obstrução crônica progressiva do fluxo áereo Caracterizada pela presença de enfisema, bronquite ou ambas Inflamação Miopatia Disfunção muscular esquelética Podendo evoluir para caquexia Obesidade pode está presente Corticosteroide Prognóstico negativo IMC: Depleção < 21kg/m² É recomendado DEXA, somatório 4 pregas (PCT, PCB, PCSE, PCSI) Carboidrato 50-60% Lipídeos 25-30% Até 1,5g/kg Deficiência de vit. D é associada a gravidade da doença DPOC 52 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Tratamento e efeitos colaterais Quimioterapia Diarreia Radioterapia Agudo MucositeTardio Lesão vascular FibroseObesidade Sedentarismo Álcool Carboidratos simples Gordura saturada Carne vermelha e processada Nitrito, nitrato, nitrosaminas Câncer Crescimento descontrolado, disseminado e invasivo de células anormais. Relaciona-se a fatores ambientais, estilo de vida e dieta. Perda ou mudança de paladar Possui impacto direto no estado nutricional Carcinógenos: Anorexia náuseas e vômitos Mucosite Edema Constipação Enterite Disgeusia Xerostomia Descamação de peleDiarreia Perda de dentes 53 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Alterações metabólicas do câncer Gasto energético Carboidrato Alta taxa de glicólise anaeróbica Atividade do ciclo de cori: gliconeogênese Resistência à insulina Proteína Proteólise Diminuição da síntese de proteínas Lipídeos Diminuição da lipogênese Lipólise Aumento da oxidação de ácidos graxos Dislipidemia Caquexia Câncer Aumentado Alta utilização e produção de glicose Aumento do turnover de glicose Perda de massa muscular e visceral Perda de peso e sarcopenia Síndrome multifatorial com perda de masa muscular que não pode ser revestida com suporte nutricional convencional Perda de peso >5% nos últimos 6 meses Perda de peso >2% com IMC< 20kg/m² ou com presença de sarcopenia Diminuição da ação da lipase lipoproteica 54 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Antioxidantes são recomendados como parte da alimentação (5 porções = 400-600g) ASG, ASG-PPP, NR2002 Suplementação com dieta imunomoduladora é recomendada no pré e pós-operatório de cirurgia de grande porte Câncer TNO ingestão < 70% das necessidades (3 dias) TNE ingestão < 60% das necessidades (3 dias) TNP impossibilidade de utilizar o TGI TGI, cabeça e pescoço Avaliação nutricional Antropometria, exame físico, anamnese e bioquímico Sem risco nutricional Com risco nutricional Desnutrição e caquexia pior prognóstico Triagem nas 48h Internação Ambulatório 30 dias 15 dias Suplementos orais indicados Via utilizada A cada 7 dias 55 @NUTRIAPROVADA W-3 pode estabilizar perda de peso Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Câncer Recomendações Crítico(INCA) Energia Fase aguda ou sepse: 20-25kcal/kg Fase rescuperação: 25-30kcal/kg IMC 30-50kg/m²: 11-14kcal/kg IMC>50kg/m²: 22-25kcal/m² Energia (BASPEN) Tratamento antineoplásico : 25-30kcal/kg Idoso IMC<18,5: 32-38kcal/kg Sobrevivente de ca: 25-30kcal/kg Obeso: 20-25kcal/kg Desnutrido e caquexia: 30-35g/kg Adulto pré e pós-operatório (INCA) Adulto clínico (INCA) Cuidados paliativos (INCA) Transplante (INCA) Água: 30-35ml/kg ou 1ml/kcal Energia Obeso: 20-25kcal/kg Manutenção: 25-30kcal/kg Ganho: 30-35kcal/kg Proteína S/complicações 1-1,2g/kg Estresse moderado: 1,2-1,5g/kg Estresse grave: 1,5-2g/kg Energia Ganho e manutenção: 30-35kcal/kg Pós-operatório ou sepse: 20-25kcal/kg Água: 30ml/kg ou 1,5-2,5l Proteína Estresse moderado: 1,2-1,5g/kg Estresse grave: 1,5-2g/kg Energia >90 dias: 25-35kcal/kg <90 dias: 25-30kcal/kg Proteína: 1,0-1,5g/kg Água: 30-35ml/kg Energia: 30-35kcal/kg Proteína: 1,5g/kg Proteína: 1,5-2g/kg IMC 30-50kg/m²: 2g/kg IMC>50kg/m²: 2,5g/kg Água: 30-35ml/kg Proteína (BASPEN) Considerar >1g/kg Sepse: 1,2-2g/kg Desnutrição: 1,2-1,5g/kg sobreviventes de ca: 0,8-1g/kg Trouxe a recomendação do INCA(mais cobrada) e da BRASPEN (recente 2019) 56 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Osteoporose e Osteopenia Fatores de risco Raquitismo e Osteomalácia Doenças Ósseas Tipos de osteoporose Exposição solar PrevençãoFenitoína Fenobarbital Tetraciclina Corticoides Heparina Antiácido Ciclosporina Perda óssea Mulheres após menopausa Idade após 65 anos, ambos os sexos Idiopática: Tipo I: Tipo II: Em jovens (raro), secundária a doenças e uso de drogas Sexo feminino Idade >60 anos Sedentarismo Ingestão inadequada de Ca ou Vit. D Tabagismo Etnia branca ou asiática Distúrbios de mineralização óssea Consumo excessivo de álcool, cafeina e fibras Alimentos fontes de Ca, fósforo e vit. D Drogas que aumentam perda de Ca Suplementação Vit. D (800-1.000UI) + Ca (1.000mg) 57 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Pico de massa óssea aos 30 anos Perda aumentada em mulheres após 50 anos ou na menopausa Consumo excessivo de PTN Micronutrientes RDA Adulto: 1.000mg Homem >70 anos: 1.200mg Mulher >50 anos: 1.200mg Após os 40 anos tem-se perdas de massa óssea em ambos os sexos Mulher após 80 anos terá perda de até 45-50% do seu pico de massa óssea, já o homem 30%. Doenças ÓsseasA concentração de Ca no sangue e fluidos extracelulares é regulada por calcitriol (vit. D) e paratormônio Está relacionado com com a ingestão de Ca e atividade física Aumento da excreção urinária de Ca RDA Adulto e idoso: 700mg Fósforo Cálcio 58 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doenças Reumatológicas Osteoartrite Artrite Reumatoide Fatores de Risco Envelhecimento Sexo feminino Obesidade Tratamento Perda de peso ou manutenção do peso saudável Perda da capacidade funcional das articulações Tratamento Azeite de oliva (rico em oleocantal) Atividade anti-inflamatória semelhante ao ibuprofeno Uso de W3Proteína 1,5-2g/kg Autoimune inflamatória crônica e sistêmica Processo crônico de degeneração das articulações Ingesta adequada de Ca, Mg,Vit. D, K e B9 Uso de W3 Não foi observado benefícios no uso de antioxidante em altas doses Vit. C, E, A e Se ingesta adequada Mastigação, deglutição e mobilidade comprometidas Ingesta adequada de Ca, Vit. D e complexo B Evitar alérgenos alimentares Mais frequente em mulheres 59 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Tratamento 3l de água/dia Dieta hipolipídica Gordura diminui excreção de urato Manutenção de peso saudável Evitar álcool Permitido na Remissão: 100g/dia de carne 45g/dia vegetais Gota Sais de urato se formam e acumulam nas articulações Normalmente após 35 anos e sexo masculino Doenças Reumatológicas Níveis anormais de ácido úrico no sangue (hiperuricemia) Ajuda na excreção de urato Álcool aumenta produção de ácido úrico Alto Teor de Purinas nos Alimentos Médio Baixo Vísceras, sardinha, arenque, extrato de carne, levedura, mexilhão, cavala Aves, carnes, leguminosas, cogumelo, espinafre, aspargo, peixe, marisco Ovo, leite e derivados, frutas, vegetais, nozes, carboidratos, cereais, óleos, condimentos Liberados Não devem ser consumidos Inflamação de articulações recorrente Distúrbio no metabolismo das purinas 60 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doenças Neurológicas Classificação De etiologia não nutricional Alcoolismo Terapia Nutricional Tratamento complexo Risco de desnutrição Disfagia Questões Alimentares Saciedade precoce Confusão e demência Comum nestes pacientes Risco de aspiração de alimentos para os pulmões Tosse Alimentação prolongada Fraqueza dos membros e paralisia Grau 1 - Pastosa homogênea Grau 2 - Semi-sólidos, excluir alimentos secos Grau 3 - Sólidos macios, excluir duros e muito secos Grau 4 - Normal Por deficiência ou excesso nutricional Terapia nutricional é adjuvante ao controle médico Comprometimento da capacidade cognitiva Melhorar qualidade de vida Grau de disfagia (textura) Causa mais comum Desnutrição Má absorção Disfagia 61 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doenças Neurológicas Etiologia NutricionalAmbiopianutricional Deficiência B1, B2, B6, B12 Desnutrição por CA ou anorexia Alcoolismo Degeneração cerebelar Pelagra Deficiência de B3 Anemia perniciosa Deficiência de B12 Wernicke-Korsakoff Deficiência crônica de B1 mais frequente em alcoolista Deficiência de Vit. E Neuropatia sensitivo-motora Oftalmoplegia Miopatia Toxidade por Vit. A Aumento do líquido céfalo-raquidiano Hipertensão intracraniana Toxidade por Vit. B6 Neuropatia sensorial Doença de Wilson Acúmulo de cobre e deficiência de ceruloplasmina AVC Deficit neurológico Associado a obesidade e consumo elevado de gorduras e sódio 62 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Alzheimer Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) Enxaqueca Síndrome de Guillain-Barré Limitações cognitivas e físicas Medicações podem afetar estado nutricional Diminui absorção de CaEpilepsia Esclerose Múltipla Parkinson Deglutição alterada Tratamento baseado na interação droga nutriente Não utilizar aspartame (fenilalanina compete com a droga) Doenças Neurológicas Uso de esteroides pode aumentar apetite, ganho de peso e redução de B12 e B9 Adrenomieloleucodistrofia Etiologia não Nutricional Tratar disfagia Não excluir AGCL Considerar disfagia, perda de peso e caquexia Considerar limitações, disfagia, caquexia Suplementação ou TNE Avaliar TNE L-dopa em jejum, pois a droga compete com aminoácidos Aminas, cafeína e álcool são principais desencadeadores 63 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Fatores de risco Estágio I - Pele intacta com vermelhidão Estágio II - Úlcera rasa, aberta e sem esfacelo Estágio IV - Profundidade e ossos e tendões visíveis Triagem nutricional Calorimetria indireta (padrão ouro) MAN, NRS 2002 ou MUST Terapia nutricional (Krause) Estágio III - Ossos ou tendões não visíveis Lesão por PressãoFatores nutricionais avaliados como risco Imobilidade Drogas 24-48h da admissão Energia 35-40kcal/kg/dia PTN 1,5-1,75g/kg/dia Zinco 15mg Energia 35-40kcal/kg/dia PTN 1,75-2g/kg/dia Zinco 15mg Alta prevalência e incidência em hospitalizados e idosos Anorexia (IMC< 18,5kg/m²) Hipoalbuminemia e anemia Alterações imunológicas Desnutrição Doenças crônicas Energia 30-35kcal/kg/dia PTN 1,25-1,5g/kg/dia 64 @NUTRIAPROVADA Necessidades nutricionais Na impossibilidade: método prático Avaliar necessidade hídrica aumentada Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Lesão por Pressão @NUTRIAPROVADA Recomendações BRASPEN 2020 RISCO DE LESÃO Desnutrido ou risco nutricional: 30-35kcal/kg/dia LESÃO INSTALADA CALORIAS PCT ESTÁVEL Desnutrido ou risco nutricional: 30-35kcal/kg/dia 15-20kcal/kg/dia do 1º ao 3º dia 25-30kcal/kg/dia após o 4º dia dos pct em recuperação. CALORIAS PCT CRÍTICO 15-20kcal/kg/dia do 1º ao 3º dia 25-30kcal/kg/dia após o 4º dia dos pct em recuperação. 11-14kcal/kg do peso real/dia (IMC 30-50kg/m²) 22-25kcal/kg do peso ideal/dia (IMC >50kg/m²) CALORIAS PCT OBESO 11-14kcal/kg do peso real/dia (IMC 30-50kg/m²) 22-25kcal/kg do peso ideal/dia (IMC >50kg/m²) PROTEÍNA 1,25-1,5g/kg/dia Renal avaliar condição clínica 1,5-2g/kg/dia Renal avaliar condição clínica LÍQUIDOS 1ml/kcal/dia 1ml/kcal/dia SUPLEMENTO ORAL Aceitação < 60% das necessidades Avaliar introdução de hiperproteico Introdução de suplemento específico para cicatrização(zn, arginina, carotenoides, vit. A, C e E) ENTERAL Aceitação < 60% das necessidades Aceitação < 60% das necessidades PARENTERAL Impossibilidade de usar o TGI Impossibilidade de usar o TGI 65 Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Complicações Doença hepática Complicações relacionadas a terapia antirretroviral Dislipidemia Sobrepeso e obesidade Resistência à insulina O SNC e TGI são os principais reservatórios da infecção Pode mascarar desnutrição Risco cardiovascular Risco de DM HIV / Aids Perda da imunidade celular com supressão dos linfócitos T CD4+ Estágio da infecção Estágio I: Ocorre em 2 a 4 semanas após infecção. Estágio II: Assintomático (pode durar meses ou anos) com tempo evolui com sintomas. Estágio III: Surgem doenças e ocorre o declínio da função imunológica e fica suscetível a infecções oportunistas. Aumento circunferência da cintura, perda de gordura nas extremidades e face, proeminência de veias, aumento das mamas. Estágio IV: Portador de Aids. Doenças neuromusculares Alterações glicêmicas Infecções oportunistas Doença maligna Distúrbios no TGI Nefropatia Lipodistrofia Osteopenia 66 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com B12 Risco de doença neurológica Vitamina A, C e E Risco de infecções oportunistas Imunidade Zinco Mortalidade por imunidade Cicatrização Selênio Imunidade Ferro Anemia Ferro utilizado para replicação do vírus Ingestão inadequada Subnutrição Desnutrição Aumento de 13% em energia e 10% em proteína por ºC de febre HIV / Aids Considerar uso de glutamina Evitar lactose e frutose Limitar uso de polióis Limitar gordura (esteatorreia ) Uso de TCM Síndrome Consumptiva Desnutrição proteico-calórica Emaciação pelo HIV Aspectos Nutricionais De fici ênc ias com uns Má absorção Perda não intencional >10% do peso usual em um ano Perda não intencional >7,5% do peso usual em 6 meses 5% de perda de massa muscular (MMC) em 6 meses Homem MMC<35% e IMC <27kg/m² Mulher MMC <23% e IMC <27kg/m²IMC <20kg/m² Febre Diarreia Insegurança alimentar 67 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Recomendações Carboidrato 45-65% Micronutrientes IDR Energia Terapia nutricional Indicação Desnutrição ou em risco de desnutrir; Perda de peso >5% em 3 meses ou perda de MMC >5% em 3 meses com IMC<18,5 Cuidados com higiene de água e alimentos HIV / Aids Fibras 25-30% Necessidades específicas de Zn, Se, Vit. A, B, C, E Estágio A (assintomático, peso estável) 35-40kcal/kg atual Estágio B (sintomático com complicações necessitando ganho de peso) 30-35kcal/kg atual 20kcal/kg atual inicial e progredir Estágio C (desnutrição grave) Obesidade Estágio C (infecções oportunistas e/ou aids) 40-50kcal/kg atual 20-25kcal/kg ajustado 1,1-1,5g/kg atual 1,5-2g/kg atual 2-2,5g/kg atual aumentar gradativamente utilizar peso ajustado Caso utilize Harris e Benedict aplicar fator injúria 1 a 1,75 Não há evidencias para recomendar nutrientes imunomoduladores Evitar alimentos crus e mal cozido Na bioimpedância o ângulo de fase <5,3 graus indica maior risco de morte em aids. Proteína Lípideos 20-35% 68 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Fatores de risco Drogas nefrotóxicas Glomerulopatias Desnutrição Redução da ingesta Tratamento Refeição durante HD reduz balanço nitrogenado negativo Doença Renal Crônica Suplementação oral primeira via de escolha Depleção de reservas de gordura e proteína Decorrente da perda lenta, progressiva e irreversível da função renal Compromete órgãos e sistemas, complicações hidreletrolíticas, hormonais e metabólicas são frequentes CLASSIFICAÇÃO Normal ou aumentada Redução leve Leve a moderada Moderada a grave Grave Falência renal ESTÁGIO Hipertensão Diabetes Idosos Doença cardiovascular História familiar DRC Sobrepeso e obesidade podem estar presentes Aumento do catabolismo Sarcopenia secundária à DRC Em diálise IMC<20kg/m² ou perda >10% de peso seco em 6 meses 1 2 3A 3B 4 5 TGF ≥90 60-89 45-59 30-44 15-29 <15 69 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doença Renal Crônica Avaliação nutricional Peso seco Em diálise peritonial (DP) descontar volume da solução IMC < 23kg/m² O guia alimentar pode ser utilizado para avaliar qualidade da dieta ASG O cozimento de frutas e hortaliças reduz potássio Não consumir carambola Risco nutricional Em hemodiálise (HD) pesar após sessão Utilizar preferencialmente ASG modificada para DRC Não há necessidade de ingerir somente alimentos cozidos Sal light (cloreto de potássio) não deve ser consumido Caramboxina (toxica) Alimentos com menor relação proteína/fósforo em diálise Frango, porco, clara de ovo, soja e quelantes Avaliar necessidade de suplementação de Fe 70 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doença Renal Crônica Terapia dialítica Recomendações em DRC PROTEÍNA Hemodiálise Dialíse peritonial ENERGIA 1,1-1,2g/kg 1,2-1,3g/kg 30-35kcal/kg ENERGIA > 60 nos < 60 nos Carboidrato Lipídeo 30-35kcal/kg 35kcal/kg 50-60% 25-35% ESTÁGIO 1 e 2 (TGF > 60mg/min) 3 (TGF 30-59mg/min) 4 (TGF 15-29mg/min) 5 (TGF <15mg/min) Diabetes descompensado Proteinúria > 3g/24h PROTEÍNA (g/kg) 0,8-1 0,6-0,75 ou 0,3+AAE e cetoácidos 0,6-0,75 0,6-0,75 ou 0,3+AAE e cetoácidos 0,8 0,6-0,8 ou 0,8+1g de ptn a cada g de prteinúria Tratamento conservador Potássio (mEq) Sódio (mg) CONSERVADOR 50-70 Fósforo (mg) Líquidos (ml) HEMODIÁLISE DIÁLISEPERITONIAL 2000-2300 700 S/restrição 50-70 70-100 800-1000 2000-30002000-2300 800-1000 500-1000ml +diurese Individualizada Perdas de vit. hidrossolúveis B e C Suplementação de Vit. D 71 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Doença Renal Aguda Comum em pacientes de UTI Hiperglicemia Catabolismo Causas Avaliação nutricional Terapia nutricional Suplementação oral hipercalórica e hiperproteica Parenteral Quando não for possível oferecer pelo menos 60% das necessidades por mais que 6-10 dias PROTEÍNA S/ catabolismo e s/diálise Catabolismo moderado e diálise 0,8-1g/kg ESPEN 2016 ENERGIA 25-30kcal/kg Quando se tem alteração no débito urinário e acúmulo de escórias de nitrogênio Metabolismo dos macronutrientes alterado Sepse Trauma Queimadura Cirurgia cardíaca Drogas nefrotóxicas Não crítico NRS-2002 Crítico NUTRIC Iniciada nas primeiras 24-48h quando não possível oral Catabolismo grave e diálise continua Hipertrigliceridemia Enteral 1,2-1,5g/kg 1,7-2g/kg 1,2-2,5g/kg 72 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Litíase Renal Hipercalciúria Ingerir 2g de sódio/dia Hiperoxalúria Excreção urinária de oxalato Suplementação de vit. C deve ser evitada O consumo alimentar de fontes deve ser incentivado Consumir dieta pobre em oxalato e adequada em Ca Hipocitratúria Citrato possui efeito inibidor da cristalização e crescimento de cálculos Hiperuricosúria Aumentar ingestão hídrica Consumo adequado de proteína Incentivar consumo de frutas e vegetais Consumo adequado de proteína Excreção urinária de ácido úrico Excreção urinária de Ca Ocorre no sistema urinário devido a ruptura no equilíbrio entre precipitação e solubilidade de sais na urina Consumo de frutas cítricas aumenta a citratúria Consumo adequado de proteína 73 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Litíase Renal Alimentos ricos em oxalato: Espinafre, ruibarbo, cacau em pó, oleaginosas, chocolate. Aumentar consumo de citrato (suco de laranja e limão) Evitar suplemento de vitamina C (preferir fontes alimentres) Recomendações Evitar o excesso de peso Cálcio entre 800-1000mg/dia Oxalato entre 40-50mg/dia Proteína de 0,8-1g/kg/dia Sódio <2,4g/dia Aumentar consumo de potássio (frutas e vegetais) Ingestão de líquido >2l/dia 74 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Marasmo Marasmo-Kwashiokor Associada a Pct de UTI com trauma e infecções recebendo glicose a 5% por mais de 10 dias Desnutrição Primária Secundária Outras doenças que levam a má absorção, aumento de necessidades e baixa ingestão Consequência de tratamentos, quimio, radio e cirurgia Desnutrição mista Desnutrição proteica Pct com desnutrição crônica sob estresse metabólico as PTN viscerais diminuem = EDEMA Edema Ascite Diminuição da imunidade Hepatomegalia Albumina < 2,8 ou 3,0mg/dl Altura < 60% padrão Peso <80% ideal Diminuição da TMB Diminuição da frequência cardíaca Emagrecimento Albumina não inferior a 2,8mg/dl Kwashiokor Etiologia Terciária Ingestão inadequada Desnutrição Calórica e proteica 75 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Produção de corpos cetônicos Jejum agudo Após 15h de jejum Hipoglicemia Estimulo a gliconeogênese Ingestão de alimentos reverte Passagem de corpos cetônicos para SNC Administração de glicose reverte Desnutrição Citocinas inflamatórias Hiperglicemia Resistência à Insulina Glicose Consumo de proteínas Perda de peso Jejum no trauma Após 72h (adaptação) Utilização de lipídeos e diminuição da degradação proteica Aminoácidos da gliconeogênese produz glicose para hemácias 76 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com ENERGIA Enfermaria Inicio 25-30kcal/kg PROTEÍNA Enfermaria Baixo catabolismo 1-1,2g/kg UTI Respiratórias Desnutrição Recuperação 30-40kcal/kg Recuperação 25-30kcal/kg UTI Inicio 20-25kcal/kg Catabolismo moderado 1,2-1,5g/kg Catabolismo alto 1,5-2g/kg Renal s/ catabolismo 0,8-1,2g/kg S/ diálise 1,2-2g/kg C/ diálise 2-2,5g/kg Obeso grau 1 e 2 2g/kgideal Obeso grau 3 e 4 2,5g/kg ideal Recomendações para paciente desnutrido adulto No geral recomenda-se 25-30kcl/kg No geral recomenda-se 1,2 -2 g/kg, exceto obesos Síndrome de realimentação Hipofosfatemia + Hipocalemia + Hipomagnesemia Manifestações clínicas Neurológica Arritmia Monitorar eletrólitos 77 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Comprometimento do estado nutricional e práticas compensatórias. Complicações Endócrinas Cardíaca Renais Bulimia nervosa Fase educacional Fase esperimental Educação alimentar e nutricional Avaliação nutricional Alguns dietoterapia São transtornos psiquiátricos, com graves complicações clínicas. Transtornos Alimentares Transtorno de compulsão alimentar periódicaAfeta principalmente adolescente do sexo feminino Pulmonares Dentárias Principais Anorexia nervosa Tratamento nutricional Intervenção inicial Aconselhamento nutricional 78 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Anorexia Nervosa Tipos Restritiva Não tem episódio de compulsão Purgativa Uso de diurético, laxante e vômitos Jejum, exercícios e dietas restritivas Tratamento Fase Inicial: 30-40kcal/kg Tratamento hospitalar Enteral não é primeira via de escolha e nem o tratamento exclusivo.1º dia 500kcal 2º dia 1000kcal 3º dia 1500kcal Metas de controle de peso Enfermaria 0,9-1,3kg/semana Diário alimentar é essencial Tem episódio de compulsão e faz purgação Amenorreia Distúrbio de imagem Medo de ganhar peso Recusa em manter peso saudável Inanição voluntária e emaciação Pele ressecada Osteoporose e osteopenia Emagrecimento com proeminência óssea Evitar a síndrome de realimentação Aumentara de 200-300kcal conforme tolerância na 24-48h Tolerando bem + 500kcal/semana, totalizando 3.000-4.000kcal. Internação parcial 0,5-0,9kg/semana Sinais e sintomas Fase de Ganho: 70-100kcal/kg Fase de Manutenção: 40-60kcal/kg Arritmia Hipotensão Hirsutismo Ambulatorial 0,2-0,45kg/semana Diagnóstico Apatia Bradicardia Intolerância ao frio 79 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Bulimia Nervosa Tipos Não purgativa Sinais e sintomas Ingestão excessiva com comportamento compensatório Compulsão Alimentar Periódica Perda de senso de controle Distúrbio de imagem Repetidos episódios compensatórios Ingestão excessiva em curto espaço de tempo, acompanhada de sensação de perda de controle Diagnóstico Purgativa Uso de diurético, laxante e vômitos Jejum, exercícios e dietas restritivas Sobrepeso ou peso próximo ao normal Sinal de russell Dente em perimólise Fraqueza Arritmia Aumento das glândulas parótida e sublingual Hipoglicemia Esofagite Rara necessidade de internamento Tratamento ambulatorial Tratamento Educação alimentar e nutricional Diário alimentar é muito útil 80 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Fisiopatologia Maior excreção Absorção inadequada Ingestão inadequada Utilização inapropriada pelo organismo replicação de vírus menstruação excessiva hemorragia acloridria diarreia medicamentos fontes de Fe Aumento da necessidade adolescência infância Anemia FerroprivaÚltimo estágio de umperíodo de privação prolongado deficiência com disfunção orgânica e ANEMIA gravidez Defeito na liberação das reservas inflamação ou doença crônica Microcitose + Hipocromia Estágio da deficiência Estágio I Estágio II Estágio III Estágio IV depleção moderada sem disfunção orgânica. depleção grave sem disfunção orgânica. deficiência com disfunção orgânica, mas sem anemia. 81 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com em crianças Anemia Ferropriva Manifestações clínicas Deficit de crescimento e alteração cognitiva Alteração no epitélio unhas coiloníquias palidez Função muscular inadequada Redução da imunocompetência induz infecção Neurológico anorexia Diagnóstico Hemoglobina Ferro sérico Transferrina Saturação de transferrina fraqueza cansaço picamalácia Ferritina Mais sensível e baixa especificidade Valor normal não exclui deficiência OMS: <15ng/dl Inflamação Criança: <11,5mg/dl Adulto (mulher) <12mg/dl Adulto (homem) <13mg/dl Adulto (gestante) <11mg/dl Baixa sensibilidade e especificidade OMS Outros componentes do hemograma uteis para diagnóstico VCM baixo RDW alto Hematócrito baixo Não são obrigatórios, mas pode ser utilizado no diagnóstico glossite 82 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Anemia Ferropriva Política Nacional de Suplementação de Fe (PNSF) Aumentar Biodisponibilidade Diminui Biodisponibilidade de FePolíticas Públicas Fortificação de alimentos NutriSus Vitamina C Fonte de Fe heme EDTA (aditivo) Taninos (chá e café) Fosfovitina (ovo) Quelantes (fosfato, fitato, carbonato, oxalato) Proteína animal 4-9mg de Fe/100g de farinha (RDC 150/2017) Sachê com 15 micronutrientes para crianças de creche do PSE (programa saúde na escola) Prevenção e Tratamento Criança 6-24 meses 1mg de Fe/kg/dia Gestante, pós-parto e aborto 40mg de Fe/dia Aumenta absorção de Fe não heme Formam complexos não absorvível com o Fe inibindo absorção Cereais integrais, soja, pão não fermentado Recomendações de Fe RDA homem 8mg mulher 18mg UL 45mg Vegetais 83 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Manifestações Clínicas Parestesia em pé e mão Alucinação Memória precária Absorção de B12 prejudicada Macrocítica e megaloblástica Anemia Perniciosa Anemia por deficiência de ácido fólico Manifestações Clínicas Fadiga Memória precária Maior Risco Adolescente, grávida, idosos, alto consumo de álcool, uso de contraceptivo e anticonvulsivante Causas Dieta inadequada Absorção inadequada Anemias Megaloblásticas Suplementação de B12 (intramuscular) Ingestão de fonte de B12(leite, carne, ovos) Ingestão de vegetais verdes (Fe e ácido fólico) Deficiência prolongada pode causar dano irreversível ao sistema nervoso Suplementação de ácido fólico Consumo de frutas e vegetais crus (calor destrói folato) Distúrbio genético Não produz fator intrínseco (FI) Má coordenação Tratamento Deficiência funcional de folato Tratamento Irritabilidade Anorexia Aumento das necessidades 84 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Síntese defeituosa de hemoglobina e hemácias em forma de foice Manifestações Clínicas Tratamento Dieta pobre em ferro absorvível Evitar vit. C Evitar álcool Aumentar cobre da dieta Suplementar zinco Dor abdominal intensa Cálculos biliares Icterícia Aumenta afinidade das hemácias por 02 Suplementar zinco pode reduzir absorção de cobre Anemia Falciforme 2-3l de água/dia Pode necessitar de > ingestão PTN Aumentar folato, B12, B6, B2, A, E Comprometimento da função hepática e renal TMB pode esta aumentada Doença vasoclusiva Anemia hemolíticacrônica, secundária a um defeito genético Privação de O2 85 @NUTRIAPROVADA Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com Intolerância à Lactose Classificação Na deficiência a lactose permanece no intestino É fermentada pelas bactérias do cólon Produz Gases Dor abdominal, flatulência e distensão Ácido láctico AGCC Fonte de energia e diminuição do ph das fezes. Pode ocorrer constipação Primária Genética No recém-nascido, deficiência total de lactase Rara Mais frequente Lactase vai diminuindo com a idade Diagnóstico Alergia x Intolerância Desencadeada por outras doenças Não imunológicoImunológico História clínica Teste de tolerância oral à lactose Teste do hidrogênio expirado Biopsia (invasivo) LACTOSE = GLICOSE + GALACTOSE LACTASE Diarreia Secundária Congênita
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