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Dietoterapia
Concursos e Residências
Mapas Mentais
@nutriaprovada
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Apresentação
Este material que você acaba de adquirir foi feito com muito
carinho e dedicação, e baseado nas principais referências da área. 
Trago o conteúdo de forma objetiva em formato de mapas mentais
que ajudam a aumentar a compreensão e a aprendizagem,
possibilitando uma redução significativa do tempo de revisão, além
de facilitar a memorização e fixação do conteúdo por ser colorido,
organizado e possuir imagens.
Por fim, espero contribuir e facilitar sua aprendizagem na
preparação para concursos e residências.
Thaise Andrade @nutriaprovada
E-mail: nutriaprovada.oficial@gmail.com
AVISO! O conteúdo deste material destina-se exclusivamente a exibição
privada. Qualquer forma de reprodução, comercialização e distribuição deste
conteúdo é expressamente proibida e o transgressor responderá civil e
criminalmente na forma da lei. A violação de direitos é crime previsto no
art.184 do código penal brasileiro (pena de 3 meses a 4 anos de reclusão e
multa).
Para evitar tal prática, os arquivos enviados estão compatibilizados com
programa que identifica compartilhamento ilícito. 
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Obesidade 3 
Síndrome Metabólica 8
Diabetes 10
Doenças do Esôfago 15 
Doenças do Estômago 16 
Doenças do Intestino 19
Doenças da Vesícula Biliar 27
Doenças do Pâncreas 28
Doenças do Fígado 30
Doenças Cardiovasculares 40
Doenças Pulmonares 51
Câncer 53
Doenças Ósseas 57
Doenças Reumáticas 59
Doenças Neurológicas 61
Lesão por Pressão 64
HIV/Aids 66
Doenças Renais 69
Desnutrição 75
Transtornos Alimentares 78
Anemia 81
Alergias e Intolerâncias Alimentares 86
Erros Inatos do Metabolismo 90
COVID 19 94
Paciente Crítico 97
Sumário
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Circunferência abdominal
Risco aumentado ≥94cm ≥80cm
Risco muito aumentado≥102cm ≥88cm
Razão cintura-estatura
(RCE)
Ideal: <0,5
Somatório das 4 pregas
(PCSE, PCSI, PCT, PCB)
Circunferência do pescoço
Investigação adicional ≥37 ≥34
Obesidade presente ≥39,5 ≥36,5
Homem Mulher
Homem Mulher
Outros: Bioimpedância, DEXA,
tomografia, ultrassonografia.
Acima da média ≥16-24% ≥24-31%
Risco Obesidade ≥25% ≥32%
Homem Mulher
Não reflete a
composição corporal 
Marcador eficiente de
obesidade visceral e
resistência periférica à
insulina
Limitação de uso em
obesos mórbidos
Detecta fator de risco
cardiometabólico
associado à obesidade 
Risco
cardiovascular
DiagnósticoObesidade
Doença metabólica crônica
e multifatorial
Doença e fator de risco
para outras DCNT
Fatores genéticos,
nutricionais, metabólicos,
psicossociais atuam na
origem e manutenção
Acúmulo excessivo de
gordura no tecido adiposo
Eutrófico: 18,5- 24,99kg/m²
Sobrepeso: 25-29,99kg/m²
Obesidade I: 30-34,99kg/m²
Obesidade II: 35-39,99kg/m²
Obesidade III: ≥40kg/m²
IMC
03
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Obesidade
Fatores envolvidos na
alimentação e obesidade
Serotonina
Neuropeptídio Y
CCK
Glucagon
Leptina
Testosterona
EstrogênioCortisol
Controla
comportamento de
se alimentar
Ressalta
propriedades
dos alimentos
Aumento da fome
(orexígeno)
Saciedade
(anorexígeno)
Saciedade
Aumento é pela
hipoglicemia, CCK e
norepinefrina 
Diminuição com a
liberação de insulina
Aumento da fome
(orexígeno)
Baixos níveis
obesidade visceral
Deposito de gordura na
região gluteofemoral 
Quanto mais tecido
adiposo mais
insulina circulante 
Estoque de energia 
 e saciedade
Aumento da fome
(orexígeno)
Em obesos perde a
habilidade de
saciedade
Grelina
Insulina
Resistência
Norepinefrina 
e dopamina
04
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Quando há falha no
tratamento sem medicação
Estratégia global para
alimentação, atividade
física e saúde.
PNPS NASF
Plano intersetorial de
combate à obesidade
Doenças
cardiovasculares
Câncer
Apneia do
sono 
Diabetes
Comorbidades
associadas à obesidade
Distribuição de
gordura
Tratamento
medicamentoso
Principais
deficiências
Critérios:
1- IMC ≥30kg/m²
2-IMC ≥25 ou 27kg/m² com comorbidades
3-IMC <25kg/m² com obesidade visceral 
Ações de saúde
pública
Obesidade Obesidade generalizada ou mista risco de doenças cardiovasculares e
endócrinas
Obesidade androide ou central
risco cardiovascular e
metabólico
PNAN
Academia da
saúde
Linha de cuidado
para obesidade
Obesidade ginoide
risco de artrose e
varizes
Síndrome
metabólica
Dislipidemia
Doença hepática gordurosa
não alcoólica (DHGNA)
Vit. A. D, E, K,
C, B1, B9, B12,
Ca, Fe.
05
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
LIP 20-30% 
(7% saturado, 10% polinsaturado,
13%monoinsaturado)
CHO 55-60%
 (20% absorção simples)
PTN 15-20% 
(não inferior a 0,8g/kg de
peso desejável)
Fibra 
20-30g/dia
Colesterol
<300mg/dia
Micronutrientes
IDR 
Recomendações
Deficit de 500-1000kcal/dia 
(não inferior a 1200kcal)
Restrição moderada
Baixo valor energético
800-1200kcal/dia
Para cálculo direto
 10-19kcal/kg desejável/dia
Muito baixo valor energético
<800kcal/dia
Para cálculo direto
<10kcal/kg desejável/dia
Obesidade
Para cálculo direto
 15-20kcal/kg atual/dia
(não inferior ao GEB)
Líquidos
1.500ml/1000kcal
Suplementar dietas 
<1200kcal/dia
Sem sucesso
com restrição
moderada Estado em que é necessária
perda rápida de peso
(período 3-4 dias)
Associada a maior
taxa de reganho 
<400kcal e jeujm não
são recomendados
Tratamento nutricional
Redução de 5-10% do peso
inicial resulta em melhora
metabólica 
Feita sobsupervisão e
monitoramento
06
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Ter entre 18-65 anos
IMC >40kg/m²
IMC >35kg/m² + comorbidades 
Pré-operatório
Reduzir risco cirúrgico
Tratar deficiências
Modificar hábitos alimentares
Preparar e instruir para pós-
operatório
Líquida de Prova e líquida pobre
em resíduo (5-10 dias) 
Água, água de coco, chá (2 dias)
Suco de fruta diluído e coado, caldo
de legumes (3-5 dias)
Excluir leite e derivados
Líquida completa 
(1-2 semanas) 
Inclusão de leite, iogurte, carne
liquidificada.
Pode ser iniciada a suplementação
de micronutrientes. 
Pastosa (10 dias a 1 semana antes de
completar 1 mês de pós-operatório) 
Purê, arroz papa, macarrão, carne
moída
Branda (de acordo com
tolerância, normalmente 1 mês) 
Alguns não toleram alimentos
ácidos, condimentados e flatulentos.
Normal
Indicada suplementação de
micronutrientes.
Ingestão fica em torno de
5kcal/peso desejável/dia (300-
500kcal) nos primeiros meses.
Distribuição de macro normal e
proteína 1,5g/kg peso ideal/dia.
Tratamento cirúrgico 
ObesidadeBypass gástrico é o procedimentomais utilizado no Brasil.
Indicação
Pós-operatório
Avaliar dumping e deficiências
de micronutrientes 
(Ca, Fe, Vit. D e B12)
O estômago é reduzido,
comporta 30-50ml e ligado
diretamente ao jejuno.
07
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Componentes da Síndrome Metabólica(SM)
(critério NCEP-ATP III)
Obesidade abdominal 
Homem
Mulher
Triglicerídeos
HDL colesterol
Homem
Mulher
Pressão Arterial
Glicemia de Jejum
>102 cm
>88 cm
≥150mg/dl
<40mg/dl
<50mg/dl
≥130mmHg ou ≥85mmHg
≥110mg/dl
Fatores de
risco 
Alimentação
inadequada
Predisposição
genética
Transtorno representado
por um conjunto de fatores
de risco cardiovascular 
ADA considera glicemia de
jejum alterada >100mg/dl
Peso saudável;
Reduzir ingestão de açúcar e
sódio;
Aumentar ingesta de frutas,
hortaliças, cereais integrais;
Substituir gorduras saturada
por insaturada;
Atividade física.
Pelo menos
3 critérios
Síndrome Metabólica
Associada ao aumento da
mortalidade geral e cardiovascular
Relacionado com a deposição
central de gordura e a
resistência à insulina
Presença de DM não exclui
diagnóstico de SM
Inatividade
física
Prevenção
08
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Síndrome Metabólica
Tratamento
Plano Alimentar
Perda de 0,5-1kg/semana Método prático para GET 
20-25kcal/kg atual/dia 
Recomendações
Carboidrato 
50-60%
Fibra
20-30g/dia 
Gordura 25-35%
Saturada <10%, se LDL>100 (7%)
Polinsaturada <10%
Monoinsaturada <20%
Colesterol <300mg, se LDL>100 (200mg)
Proteína
0,8-1g/kg ou 15% 
Redução gordura visceral 
Melhora da resistência à
insulina
Diminuição da glicose, pressão
arterial e triglicerídeos 
Aumenta HDL
Redução de peso + Atividade física
Individualizado 
Prever redução de peso
sustentável de 5-10% do
peso corporal inicial 
Obesos 
Dieta hipocalórica 
Redução de 
500-1000kcal do GET Não utilizar dietas inferiores a
800kcal/dia (não são efetivas) 
Sal 
6g/dia
Dieta DASH e mediterrânea
pode ser opção terapêutica 
09
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Diabetes HIPERGLICEMIA
DM 2 DM 1
Resistência à insulina
Genética + Fator de risco 
Deficiência de insulina
Destruição da cels. pancreáticas
Idiopática + Imunomediada 
Sintomas (pode ou não ocorrer)
Poliúria
Polidipsia
Polifagia
Perda de peso 
Cetoacidose só em estresse 
Insulina não é necessária, mas alguns
precisam para controle glicêmico 
Sintomas (sempre presente)
Poliúria
Polidipsia
Polifagia
Perda de peso importante
Cetoacidose 
Insulina é necessária para prevenir
óbito e cetoacidose
Defeito na AÇÃO e/ou SECREÇÃO de insulina
Secretado no pâncreas,
transporta glicose através da
membrana
Infância e
adolescência 90-95%
dos casos
10
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Diagnóstico
Glicose de
jejum 
Teste de tolerância
a glicose (TOTG) HbA1c (%)
A confirmação requer
confirmação dos exames
alterados
Paciente com sintomas clássicos
devem fazer glicemia ao acaso,
independente do jejum
Critérios diagnósticos
de DM1 semelhante
Diabetes
Glicose
ao acaso
Normoglicemia
Pré-diabetes
Diabetes
<100mg/dl <140mg/dl <5,7%
≥100mg/dl
<126mg/dl
≥140mg/dl
<200mg/dl <6,5%
≥5,7%
≥126mg/dl ≥200mg/dl ≥6,5%≥200mg/dl
+ sintomas
≥200mg/dl não precisa
repetir exames
Sintomatologia
sempre presente
HbA1c reflete os níveis
glicêmicos dos últimos
3-4 meses
Paciente
descompensado
trimestral
Paciente
controlado
semestral
Preditor de
complicações crônicas
11
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
TratamentoEstimulo ao
autocuidado
Intervenção
nutricional
Controle
metabólico
Modificação do
estilo de vida
Não deve ser meramente
prescritivo
Prevenção
Perda de peso
minima de 7%
150min. 
at. física/semana 
Dieta do
mediterrâneo 
Dieta com baixo
teor calórico
Diminuição da
obesidade abdominal 
Plano
alimentar
Controle
de peso
Redução
moderada 5-7%
Deficit de 500-750kcol/dia
ou
1200-1500kcal/dia (mulher)
1500-1800kcal/dia (homem)
Perda de 5%
Resultados benéficos:
lipídeos, pressão arterial
e controle glicêmico
Ajustado ao peso
inicial
Diabetes
Diminui o risco de comp.
microvasculares e cardio
Impacta HbA1c
Considerar
subjetividade
Envolvimento ativo do
paciente e familiares 
Perda de 0,5-1kg/semana
Diminuição da resistência à
insulina e inflamação
Qualidade da dieta é mais
importante que restrição de
algum grupo de nutriente
Controle glicêmico e menor
necessidade de medicamentos
Perda de peso
sustentada ideal ≥7% 12
@NUTRIAPROVADA
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Fibra
DM1
14g/1000kcal
DM2
20g/1000kcal
Insolúvel 
Saciedade e
controle de peso
Prebiótico 
Microbiota
(AGCC)
Carboidrato
Proteína
15-20%
1-1,5g/kg
Função renal alterada
0,8g/kg 
Lipídeo
Incluir mono e
polinsaturado
Dieta do mediterrâneo
e DASH
Suplementação de
w3 não é eficiente
Micronutrientes
Não suplementar
 Deficiência B1
e B9
Deficiência B12
Observar
Podendo chegar em 1,5-2g/kg
(perda de peso)
Diabetes
Dieta
Solúvel 
Glicemia e lipídeos
45-60%
Sacarose até 5%
Até 10%(condições
especiais, viagens e festas)
Não utilizar frutose
com açúcar de adição
não inferior a
130g/dia
20-35%
Isento de trans
Até 10% de saturado
Uso prolongado
de metilformina
Uma das causas de
neuropatia diabética
Zn e Mg
fatoráveis a glicemia
Low Carb resultados
inconclusivos e baixa
adesão a longo prazo
Contagem de CHO
importante ferramanta
para tratamento DM
Terapia renal substitutiva 
 1,2-1,4 g/kg 
Sódio 
2.000mg
13
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Diabetes
Agudas
Crônicas
Hipoglicemia
Hiperglicemia
Glicemia <70mg/dl
Comum em terapia
com insulina
Tratamento
15g de CHO
Esperar 15min e reavaliar
Aporte suficiente de
CHO e hidratação
40-50g de CHO a
cada 3-4h previne
cetoacidose
Hospitalizado
25-30kcal/kg/dia necessidade calórica
PTN 1,0-1,5g/kg/dia (conforme estresse) 
Doença cardíaca
cerebrovascular
Macrovascular Microvascular
Doença vascular
periférica 
Doença cardíaca
coronária
Dislipidemia
Hipertensão
Nefropatia
Neuropatia
Sintomas:
Sudorese, fome, palpitação,
tremor, confusão mental,
coma
Comp
licaçõ
es
Se ainda <70mg/dl
Repetir conduta
Retinopatia
14
@NUTRIAPROVADA
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DisfagiaDesordem nadeglutição.
Comum em idosos, doenças
neurológicas e entubação
orotraqueal 
Complicações
Classificação Orofaríngea
Esofágica
Dificuldade em
iniciar deglutição
Grau de disfagia
Leve
deglutição demorada
Grave
Alto risco de aspiração
Dificuldade na
propulsão do
alimento
Acalasia
Distúrbio de
motilidadeComum
desnutrição e
disfagia 
Viscosidade:
Néctar: líquido grosso
Mel: mingau grosso
Pudim: sólido que se desfaz na boca
Tratamento
Desidratação 
Risco de aspiração
Pneumonia
Moderada
Risco de aspirar
Dieta hipercalórica e
hiperproteica 
Consistência conforme
grau de disfagia
Aumentar fracionamento,
diminuir volume e
observar líquidos.
Líquidos
espessados
Suplementar via oral
e indicação de TNE
(gastrostomia)
Consistência
Nível I: purês homogêneos 
Nível II: textura úmida e macia
Nível III: próximo ao normal (exceto
alimentos duros e crocantes) 15
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Refluxo
Gastroesofágico 
Álcool, café, mate, chocolate,
chá preto, carminativos
(hortelã e menta)
Recomendações
Hipolipídica
<20%
Aumentar
fracionamento 
6-8 refeições
Excluir
Diminui
pressão EEI
Estimula
secreção
Alto teor de purinas,
café, álcool
Consistência
Fase aguda líquida
a semilíquida 
Hiperproteica 
Cicatrização e
aumentar pressão
EEI
Evitar 
flatulentos e
dissacarídeos 
Fermentação e
desconforto abdominal 
Evitar extremos
de temperatura
Diminuição da pressão
do EEI com retorno do
conteúdo gástrico
Queimação com dor
epigástrica e retroesternal.
Refluxo de
longa duração Esofagite
Se necessário
perda de peso
CCK diminui
pressão do EEI
Irritantes de
mucosa
Tomate, frutas
ácidas(respeitar tolerância),
pimenta, refrigerante
Evoluir até geral
Atenção para
Vit. A, C, B6,
B12, Fe, Ca
Comportamento: 
evitar roupa apertada e
deitar após refeição;
elevar cabeceira
Hérnia de hiato e esofagite
mesma conduta do refluxo
*EEI: esfíncter esofagiano inferior 
*CCK: colecistocinina 
16
@NUTRIAPROVADA
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Gastrite e
Úlcera
Diminuição de
FI e HCL
RecomendaçõesProteína10-25%
Lipídeos
25-30%
Evitar
Irritantes e estimulantes
de mucosa
Frutas ácidas
(respeitar tolerância)
Fracionamento
4-5 refeições
Energia para manter
ou recuperar EN
EN: estado nutricional HCL: ácido clorídrico FI: fator intrínseco TNE: enteral TNP: parenteral
Atenção para
energia, proteína
Fe e B12
Desencadeada por
medicamentos, álcool, fumo,
estresse(queimaduras, trauma).
Tratamento a base de
leite e creme de leite 
= 
acidez de rebote
(intensifica dor)
Atrofia e perda
de cels. parietais
Inflamação da
mucosa gástrica 
Aguda
Diminui
absorção de B12 
Perda de tecido nas
áreas do tubo
digestório
Desequilíbrio entre
fatores protetores e
agressores
H. pylori
simples,
corrosiva e
toxica 
Crônica
Carboidrato
50-60%
Xantinas(chocolate),
pimenta, mostarda, chili,
álcool, café, refrigerante
Consistência
adaptada a cavidade
oral
Fibras efeito
positivo
Complicações como
sangramento,
perfuração exigem
jejum, TNE ou TNP. 17
@NUTRIAPROVADA
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Câncer de
Estômago
álcool
fumo
H. pylori
obesidade
defumados
conservantes
Tratado na maioria
das vezes por
cirurgia 
Jejunostomia pode ser
iniciada no pós-operatório
imediato
Fórmula
elementar pode
ser benéfica
Hiperproteica e
hipolipídica
Eliminar CHO simples
Dumping
Precoce
15-30min
Intermediário
20-60min 
Tardio 
90-120min
desidratação,
hipovolemia,
taquicardia,
rubor, enjoo 
má digestão,
distensão, cólica,
diarreia, enjoo 
passagem rápida do estômago
para o intestino, de alimentos com
grandes concentrações de gordura
e/ou açúcares
Fator de risco Gastrectomia
Risco de desnutrição e
deficiências nutricionais
Preferir fórmulas
isotônicas 20ml/h inicial
Após adaptação
fórmulas mais calóricas 
são bem tolerâdas
Após restabelecimento
do TGI iniciar via oral
Na impossibilidade
TNE ou TNP
hipoglicemia de
rebote, sudorese,
fraqueza, tremor 18
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Constipação
Classificação
Espástica Atônica
Resistência para
progressão das
fezes
Alteração na
função tônica 
 do intestino 
Fermentação e
distensão abdominal
Causada por laxante,
sedentarismo, má alimentação,
inibição dos reflexos para
evacuar
Diminuir dissacarídeos,
purinas e flatulentos 
Tratamento
efeito na
peristalse
Esforço ao
defecar
Aumentar
consumo de
fibras
Alteração no
trânsito intestinal
Sedentarismo
 Laxante
Tensão nervosa
Baixa ingestão de líquidos e
fibras
Aumentar ingesta
de líquidos e fibras
Ingesta hídrica
adequada
Ameixa preta 
(ácido di-hidroxifinil isotina)
Obedecer ao estimulo
de evacuar e atividade
física
Constipação no megacólon chagásico
não responde positivamente ao
acréscimo de fibras, dieta deve ser
pobre em resíduos + alimentos
laxativos.
Fezes
endurecidas Diminuição no
número de
evacuações
Causas
19
@NUTRIAPROVADA
Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Diarreia
Aumento na frequência
(>3x) de eliminação de
fezes
Perda excessiva de
líquidos e eletrólitos 
Secretória
Exsudativa Contato mucoso
limitado
Intolerância à
lactose
Secreção ativa de
eletrólitos e água
RCUI
Exposição inadequada do
quimo no epitélio
Síndrome do
intestino curto
Tratamento Evitar leite e
derivados
Fibras
solúveis
 Evitar alimentos
flatulentos e
hiperosmolares 
 Evitar fibras
insolúveis
Osmótica
Solutos osmoticamente
ativos no intestino
Infecção por
vírus e bactéria
Lesão na mucosa, perda de
muco, proteína e sangue
Líquidos e
eletrólitos 
probióticos na
remissão
Evitar alimentos
gordurosos
Clasificação
Esteatorreia
Suplementar vit.
lipossolúveis, Ca,
Zn, Fe e Mg
TCM é
benéfico 
Causada por doença celíaca, cronh,
ressecção ileal, insuficiência biliar
e hepática 20
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Doenças Inflamatórias Intestinais
Doença de Crohn
Aspectos nutricionais
Deficiências de
micronutrientes
Deficit de crescimento
(crianças)
Pode está mascarada
pelo uso de
corticosteroides 
Aumento das
necessidadesDiminuição da
ingesta e má
absorção 
Perdas
intestinais 
Diarreia, vômito,
dor abdominal
Limitação em usar a
albumina com
marcador nutricional
pela inflamação
Pode acometer da boca até
o ânus (principalmente íleo
terminal e cólon)
Sintomas comuns: diarreia
e dor abdominal.
Sintomas comuns:
diarreia sanguinolenta
RCUI
Inflamação segmentar,
transmural e granulomatosa
Inflamação contínua e
limitada a mucosa
Acomete cólon e pode
se estender para o reto
Perda de peso
Anemia
Fe, Ca, B9, B12
Inflamação
Interação com
medicamentos
Fístula e
sangramento
RCUI: retrocolite ulcerativa inespecífica
Monitorar Ca e vit. D
(corticosteroides)
21
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Doenças Inflamatórias
Intestinais
Recomendações
Considerar
hipermetabolismo
Proteína 
Fase ativa 1,2-1,5g/kg ideal
Fase de remissão 1g/kg ideal
desnutridos pode chegar a 2g/kg ideal Carboidrato
Fase de
remissão
Dieta pobre em FODMAP
(6-8 semanas), com
observação de sintomasNecessidade de mais
estudos para evidência
Pode haver
necessidade de TNE
ou TNP na fase
aguda
Mono, poli e
oligossacarídeos, e
polióis
Isenta em lactose, controle de
mono e dissacarídeos, rica
em fibras solúveis e pobre em
insolúveis
Energia 
25-30kcal/kg
Hipolipídica
 <20%
Fase ativa
Evoluir progressivamente
com fibras insolúveis
Antifermentativa
Avaliar
tolerância
Muito
restritiva 22
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Não se justifica a
recomendação de
glutamina na nutrição
parenteral
3-6g/dia
Em RCUI
Doenças Inflamatórias
Intestinais TNE é preferivel à
NPT
Não há evidências
para o uso de dietas
especializadas 
Uso de probiótico pode
contribuir para aumentar
tempo de remissão
Probiótico é
containdicado na forma
ativa da doença
w-3 contribui para
diminuir resposta
inflamatória
TNE pode ser
adotada com terapia
primária em
crianças
Dietas elementares
não são superiores
as poliméricas Em cronh
Manter trofismo damucosa intestinal
23
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Distúrbio
funcional 
Síndrome do
Intestino Irritável 
A dieta visa
controlar os
sintomas 
Evitar fermentativos,
polióis (sorbitol,
manitol, xilitol,
polidextrose)
Dor abdominal
Evacuação incompleta
Diarreia ou
constipação
Flatulência 
Inchaço
Doença
Diverticular
Herniação da mucosa
do intestino grosso em
forma de saculação
Doses elevadas de farelo
de trigo não são
recomentadas 
Alergias
alimentares podem
ser causadoras Não resulta em má
absorção ou má
digestão 
Evitar excesso de
gordura, café, álcool,
lactose 
Probiótico é positivo 
Fibras 25g/dia e
líquidos
Está relacionada com
constipação, dieta pobre
em fibras e sedentarismo
Diverticulose
Diverticulite
Aumentar fibras
e líquidosDieta pobre em
resíduos 
Inserir fibras após
melhora da inflamação
Metilcelulose e psyllium
bons resultados
24
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Síndrome do
Intestino Curto
Decorrente de doença de
cronh, câncer, doença
vascular mesentérica
A preservação do íleo
terminal e da válvula
íleo cecal 
Concentração de
citrulina sérica
Marcador para avaliar
capacidade digestiva para
proteína e gorduras
Grande ressecção
de intestino
Favorece a compensação
frente a extensa
ressecção
Resulta em má
absorção de nutrientes
Ressecção distal
do delgado
Ressecção proximal
do delgado
Deficiência de vit. lipossolúveis,
B12, Ca, Zn, Mg
Deficiência de sais biliares
Risco de cálculos de oxalato
Má absorção de gordura
Hipersecreção gástrica 
Insuficiência pancreática 
Inativação da lipose pancreática
Carga osmótica dos açúcares não
absorvidos
Arginina, glutamina,
TCM, TCL e fibras
solúveis são benéficas
25
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Síndrome do
Intestino Curto
Máxima adaptação
intestinal
Dieta pobre em resíduo 
Rica em fibra solúvel
Hiperproteica, hipercalórica e
hipolipídica 
Restrição de lactose e sacarose
suplementar vit. lipossolúveis, B12 e B9
Atenção para Na, K, Cl, Mg, Fe, Zn e
Cu.
Complementar com suplemento oral
O processo adaptativo tem
inicio de 12-24 horas da
ressecção 
Até a adaptação:
energia: 0,85-1,5 x GEB 
proteína: 1-1,5g/kg
Na adaptação: 
energia: 60kcal/kg 
proteína: 1,5-3,0g/kg 
Tardia:
energia: 35kcal/kg
proteína: 1,5g/kg
Projeto diretrizes
Recomendações
É importante o uso do
tubo digestório para
alimentação
Fase inicial
Fase intermediária
Fase tardia
TNP por no
mínimo 7-10 dias
Desequilíbrio hidreletrolítico
Incapacidade de usar TGI
 Diarreia, hipersecreção ácida e
hiperglicemia
Desmame progressivo
TNP e introdução TNE
TN precocemente, parâmetro
para inicio: perdas fecais
<2,5l/dia
Dan
Energia: 30-40kcal/kg ideal
 (dobrar se perda >50% de intestino)
Proteína: 1,5-2,0g/kg 26
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Doenças da
Vesícula Biliar
Colelitíase
Colecistite
Formação de cálculos biliares
sem infecção da vesícula
Fatores de risco
Dieta pobre
em fibras
Gordura
saturada
Tratamento após
colecistectomia
Começar com
líquida e progredir
Dieta hipolipídica
durante permanência
do dreno
10-15 dias
Adaptação para
digestão de gorduras
(2 meses)
Aguda
Crônica
Dieta zero ou 
TNP(se desnutrição)
Pode haver
necessidade de dieta
hipolipídica 
Proteína
animalCarboidratosrefinados
Não há tratamento
profilático
Dieta via oral
Inflamação da vesícula
pode ter cálculos ou não
Má absorção de gordura
(repor vit. lipossolúveis)
27
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Recomendações
Proteína
1,0-2g/kg
Pode necessitar
suplementação
Inflamação persistente
do pâncreas
Está associado ao
consumo de álcool
Deficiência funcional e
comprometimento da
absorção
Insulina, lipase
protease e amilase 
Lipídeos
30% se tolerado
20% caso esteatorreia Normoglicídica
Hiperglicemia
persistente dieta
para DM
Vit. lipossolúveis,
B12, Ca, Fe, Zn, Mg
Risco de
diabetes
Suplementação de
enzimas pancreáticas
junto as refeições 
Pancreatite
Crônica
Má 
digestão
Esteatorreia
Sintomas
Anorexia
Desnutrição
diarreia(esteatorreia)
Náuseas e vômitos
Dor absominal
Energia
30-35kcal/kg
20kcal/kg com progressão
(desnutrição IMC<16kg/m²)
Exclusão de
álcool
Utilizar TCM
Em etilistas: 
B1, B2, B3, B9 e C
Pode acontecer
azotorreia
28
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Recomendações
TNP quando
contraindicada TNE ou
para complementar TNE 
Forma grave
Vômito
Dor abdominal
Edema discreto
Elevação das enzimas
pancreáticas 
Hipermetabolismo
Catabolismo proteico 
Intensa resposta inflamatória 
Insuficiência orgânica
Proteína
1,2-1,5g/kg ideal
Tratamento clássico
Jejum 2-5 dias +
hidratação + analgesia 
Dieta oral hipolipídica após
desaparecer os sintomas
Precisa de mais
evidências
Pancreatite
Aguda
Ativação de enzimas digestivas
na célula acinar, provocando
lesão e inflamação
Causada por álcool,
drogas, infecção, trauma
e hipertrigiceridemia
Pode ser indicada
suplementação de glutamina
(hipermetabolismo)
É mais cauteloso iniciar
com dieta oligomérica e
evoluir para polimérica 
conforme tolerância 
Estudos recentes sugerem
que dieta oral desde o inicio
não causa efeito adverso
Forma leve
Alto risco nutricional
TNE precoce (24-48h)
após ângulo de treitz
Energia
25-35kcal/kg ideal
TCM como
lipídeo
29
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Hepatopatias
São consequentes a
lesão do parênquima
hepático
Altera a
morfofuncionalidade
do hepatócito 
Diarreia 
Adinamia
Perda de peso
Ascite e edema
Hemorragia digestiva
Encefalopatia hepática
Má
alimentação Avaliação
nutricional
Ascite e edema
Força muscular
(dinamômetro) preditor
de mortalidade
IM(índice de Maastricht) 
alta sensibilidade e especificidade
Pode estar
comprometida nas
formas mais graves
Podem cursar com
alterações metabólicas
e nutricionais
Álcool
Vírus
Medicamentos
Distúrbios
metabólicos
Manifestações
clínicas
Proteínas séricas, CTL alterados 
(não reflete EN) 
Balanço nitrogenado
pode ser utilizado
ASG + exame físico
bom método
Se possível
investigar B12, B9,
Ca, Fe, P, Mg, Zn
Utilizar as pregas, CB e CMB
Não utilizar IMC e %
de perda de peso
BIA impreciso 
IRN(índice de risco nutricional) 30
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Classificação das doenças hepáticas por Child-Pugh
Terapia
nutricional
Suplementação
sempre oral
Sonda nasoenteral
indicada mesmo com
varizes esofágica 
Exceto se
sangramento ativo
Ostomias
contraindicado
em ascite
TNP periférica útil
para suplementar
TNE ou oral
Indicada em hemorragia,
falência intestinal e pós-
operatório imediato
Hepatopatias
ASCITE
ALBUMINA 
BILIRRUBINA
TOTAL
ENCEFALOPATIA
PONTUAÇÃO
TEMPO DE
PROTROMBINA 
ou RNI
RESULTADO
1 2 3
Ausente Leve Moderada/ Grave
> 3,5g/dl 2,8- 3,5g/dl < 2,8g/dl
< 2mg/dl 2-3mg/dl > 3mg/dl
Ausente Gau I e II Gau III e IV
< 4
< 1,7
4 - 6
1,7 - 2,3
> 6
> 2,3
5 - 6 PONTOS 7 - 9 PONTOS 10 - 15 PONTOS
Grau de disfunção
hepática
Mais segura e
menos invasiva
Fórmula com BCAA
indicada quando
houver intolerância
à proteína animal
Poteína vegetal e do
soro do leite é
melhor tolerada
TNP
31
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Esteatose
Hepática
Ocorre na obesidade, doença
alcoólica do fígado, hepatite C,
caquexia, resistência à insulina
Geralmente não
necessita de restrições
alimentares
Hepatites Virais
Infiltração gordurosa
nos hepatócitos
Energia
manter peso
saudável
Recomendações
Carboidrato
45-65%
Fibras
20-30g ou
14g/1000kcal
Gorduras
20-30%
Proteína
15-20%
Saturado < 10%
Monoinsaturado <20%
Polinsaturado <10%
O tipo C está associado a
resistênciaà insulina e
risco de esteatose
Hepatite B e C
Recomendações
Proteína
1,2-1,5g/kg
Energia
25-40kcal/kg
Carboidrato
50-55%
Gordura
30-35%
Sódio
2g/dia
Líquido
1ml/kcal
Se ascite
ou edema 32
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Doença Hepática
Gordurosa Não Alcoólica
Depósito excessivo de
lipídeos no citoplasma
dos hepatócitos
Alta prevalência em
obesos, DM 2 e
síndrome metabólica
Tratamento
nutricional
Perda de peso pode
reverter o quadro
IMC>25kg/m²
Redução de 500-1000kcal/dia
Perda de
5% de peso 
Perda de 10% em 6 meses e
redução da circunferência
abdominal
Reduz inflamação e
fibrose
Reduz transaminases,
percentual de gordura no
fígado e triglicerídeos
Dieta do
mediterrâneo
25g de proteína
de soja
Prebiótico, probiótico
e simbiótico
Efeitos
benéficos
Promove redução de
lipídeos hepáticos
Principal tratamento é a
mudança no estilo de vida
e alimentação saudável
Não é recomendável
perda rápida de peso
Estabiliza
fibrose
W-3 efeitos
positivos
Controla dislipidemia e
aumeneta a tolerância
à glicose
Café parece ter
efeito protetor
33
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Recomendações em tabela pag 39Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Valor calórico
chega a 50% da
ingestão diária
Efeito tóxico
do álcool
Diminui 
gliconeogênese
Aumento da
lipogênese
Diminuição da
oxidação dos
triglicerídeos
Necrose
hepatocelular
Doença Hepática AlcoólicaIngestão excessivade álcool provoca
efeito tóxico 
Cirrose
Estresse oxidativo e
lesão hepatocelular
Aspectos nutricionais
Substituição de
alimentos por álcool
Calorias
vazias
O álcool reduz
absorção de Zn e Mg
Ageusia
Redução de apetite e
ingestão alimentar
Desnutrição
Aumento da taxa
de mortaidade
Hipoglicemia
Esteatose
34
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Recomendações em tabela pag 39Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.com
Controlar carne
vermelha e processada 
Em insuficiência avançada o
simples aumento da proteína
animal pode desencadear o
processo
Aumentar proteína vegetal,
frango, peixe e laticínios
Se agrava: 
Evitar jejum 
Terapia redutora
de amônia 
Não se recomenda
dieta hipoproteica 
dissacarídeos não
absorvíveis
60% do valor proteíco
de origem vegetal
Melhor tolerado
Aumenta sobrevida, previne
progressão da falência
hepática e reduz internação
Encefalopatia
Hepática
Só é recomendada restrição
para grau 3 e 4 por curto
período(3-5 dias)
Alterações da barreira
hematoencefálica, que permite a
passagem de substâncias tóxicas
para o cérebro
Constipação
Disbiose
Perda de massa magra 
Distúrbios hidroeletrolítico
Preferencialment
e pela manhã por
40-60 dias
Não reduz grau
de encefalopatia 
Compromete
estado nutricional
L-ornitina-L-aspartato
Restrição profilática do
quantitativo proteico é
contraindicadaEfeitos melhores
no uso noturno
Recomendações em tabela pag 39
BCAAProbiótico
Simbiótico
Prebiótico
35
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Causas
Terapia
nutricional
Melhora
qualidade de vida
Reduz tempo
de internação
Eleva
sobrevida
Forma mais grave
de doença
hepática
Necrose
 +
 Fibrose
 + 
Distorção do fígado
Doença
autoimune
Intoxicação por
droga e ervas Doenças
metabólicas
Presença de varizes
esofágicas, ascite, edema,
icterícia e encefalopatia 
Sinais de
descompensação e
insuficiência hepática
Transplante é indicado
quando não for possível 
 tratamento convencional
Cirrose
Melhorar palatabilidade
Suprir necessidades
Controlar catabolismo
Controlar má absorção e
digestão
Hepatopatias
Etilismo 
crônico
Esquistossomose
36
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Terapia nutricional
Restringir
industrializados
Cirrose
Considerar 
 ascite e edema
Hipo ou
hipermetabolismo
pode está presente
Utilizar calorimetria
ou método prático
Ascite eleva
10% do GEB Doença de
origem alcoólica 
Principalmente sacarose
e xarope de milho
Risco de
hiperglicemia e
DM
Subtração de peso
Leve - 5%
Moderada - 10%
Grave - 15%
Fe em casos de
hemorragia
digestiva
Suplementação energética
e proteica noturna 
INDICAÇÃO
ASCITE GRAVE
ASCITE MODERADA
ASCITE LEVE
SÓDIO SAL
250-500mg 1g
2-3g
4g
1,6g
1,6-2,2g
Restrição de sódio só em
casos de retenção hídrica e
sobrecarga de fluidos
Aumentar
fracionamento
(5-6 refeições)
TNE ou TNP
quando necessário 
Não utilizar Harris
e Benedict
Atenção para Vit.
lipossolúveis 
Micronutrintes
Principalmente
D e E
B1, B2, B5,
B9, B12, Se,
Zn, Mg, Ca
Recomendações em tabela adiante
37
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Alta prevalência
de desnutrição
Pré-transplante
TNE é recomendada
em pacientes com risco
nutricional grave
Por 10-14
dias
Prescrição de lanche
noturno tardio
Pós-transplante
Maior aceitação
2-5 dias após
Sobrepeso e obesidade
é frequente no pós
tardioTransplante Hepático
Opção terapêutica de
escolha para doenças
terminais agudas e
crônicas
O estado nutricional
influencia a sobrevida
destes pacientes 
Monitoramento nutricional
no pré e pós-operatório
Carboidrato
complexo e proteína
Dieta via oral pode
ser iniciada após
12-24h
Uso de BCAA e
w-3 é indicado
Evitar
jejum >6h
1,2-1,5g/kg
incluindo BCAA
Observar glicemia e
resistência à insulina
RECOMENDAÇÕES
ENERGIA
PROTEÍNA
LIPÍDEOS
CARBOODRATO
PRÉ PÓS PÓS TARDIO
35-40kcal/kg
30%
45-60%
RDA RDA RDAMICRONUTRIENTES
30-35kcal/kg 25-35kcal/kg
1,3-2g/kg 1g/kg
30% < 30%
45-60%
38
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Hepatopatias
DOENÇAS HEPÁTICAS
ESTEATO-HEPATITE ALCOÓLICA
E NÃO ALCOÓLICA
DOENÇA ALCOÓLICA DO
FÍGADO
CIRROSE COMPENSADA
CIRROSE DESCOMPENSADA
DESNUTRIÇÃO
COLESTASE
ENCEFALOPATIA
GRAU 1 e 2
GRAU 3 e 4
PROTEÍNA
g/kg
ENERGIA
kcal/kg
CARBOIDRATO
%
LIPÍDEO
%
1,2-1,5
1,2-1,5
1,2-1,5
1,5-1,8
1-1,5
1,2-1,6 (60%
vegetal+laticínio)
0,6 + 0,25 BCAA
25-30
35-40
35-40
35-50
30-40
25-40
50-65
55-65
55-70
72
73-80
60-75
25-30
30-35
25-30
28
20-27
25-30
Recomendações
39
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Doenças
Cardiovasculares
Suplementação de
Mg, Chá, coenzima
Q10
Restrição de
sódio tem efeito
redutor na PA
Perda de peso reduz PA tanto em
normotensos quanto em hipertensos
Restrição do consumo de
álcool e abandono do
tabagismo
Suplementação com evidência
discreta na redução da PA
potássio, vitamina C,
peptídeos bioativos derivados de
alimentos, alho, fibras
dietéticas, linhaça, chocolate
amargo (cacau), soja, nitratos
orgânicos e ômega 3
Quanto maior IMC e
gordura abdominal maior
risco cardiovascular
Não reduz de forma
significativa a pressão
arterial(PA)
2g de sódio = 5g de sal
Atividade física
regular é benéfico
40
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Dieta DASH
Frutas, hortaliças, laticínios
com baixo teor de gordura,
cereais integrais
Consumo moderado
de oleaginosas 
Redução no consumo de gorduras,
carne vermelha, doces e bebidas
com açúcar
Dieta do
mediterrâneo
Reduz risco cardiovascular,
porém possui efeito
modesto na PA
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Fatores de
risco
Padrões alimentares modulam
diferentes aspectos 
Aterosclerose
Processo inflamatório
crônico da parede vascular
Consequências
clínicas
Infarto agudo 
 do miocárdio
(IAM)
Acidente
vascular cerebral
(AVC)
Dislipidemia
Níveis
lipídicos
Resistência
à insulina
Pressão
arterial
Inflamação
vascular
Metabolismo
glicídico
Reações
oxidativas
Importante relação com o
progresso da aterosclerose
Triglicerídeos (mg/dl)
<150 (normal)
150-199 (limite)
200-499 (alto)
>500 (muito alto)
Colesterol (mg/dl)
<190 (normal)
200-239 (limite)
>240 (alto)
LDL (mg/dl)
<100 (normal)
160-189 (alto)
>190 (muito alto)
HDL (mg/dl)
<40 (baixo)
 
Referências laboratoriaisDislipidemia
Hipertensão
Diabetes
Tabagismo
Sedentarismo
Obesidade 41
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Láurico (coco)
Mirístico (leite e derivados)
Palmítico (dendê, palma, carne animal)
Esteárico (cacau, óleos vegetais)
Gorduras da
dieta
Poder
aterogênico
Trans
Poli-insaturadoDiminui colesterol,
LDL e triglicerídeos 
W-6 óleos vegetais
Monoinsaturado
Dislipidemia
Elevação dos níveis plasmáticos
de gorduras no sangue. 
Correlação positiva com
doenças cardiovasculares
(DVC)
Não há evidências para
determinar ponto de corte
para consumo
W-3 óleos vegetais (soja e canola)
EPA e DHA origem marinha
Menor efeito sobre colesterol e LDL
Aumenta LDL e colesterol
Diminui HDL
Substituição parcial de
saturados por mono 
W-9 azeite de oliva,
oleaginosas e abacate
Aumenta HDL
Saturada
Colesterol
42
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Dislipidemia
Suplementação
de w-3
2 porções de
peixes/semana para
diminuir risco DCV 
Não é recomendado
para prevenção DCV
Fibras solúveis 
Quanto maior o grau
de viscosidade mais
reduz colesterol
Soja
Farelo de aveia
3g/dia de betaglucanas
Fitosteróis
Não influencia no
LDL e triglicerídeos 
Flavonoides
Diminui risco
DCV
2-4g/dia
recomendado para
hipertrigliceridemia
grave (>500mg/dl)
Indivíduos de
alto risco
W-3 de origem vegetal como
parte da alimentação
saudável é recomendado
W-3 em forma de EPA 4g/dia
para prevenção secundária em
uso de estatinas e triglicerídeos
(150-499mg/dl)
Pectina (frutas)
Gomas (aveia, leguminosas)
Psyllium
7-15g/dia
15-30g/dia
reduz LDL e triglicerídios
aumenta HDL
Óleos vegetais,
cereais, grãos 
Compete com a
absorção de colesterol
Frutas, verduras,
grãos, sementes, chá,
suco de uva 
2g/dia
43
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Dislipidemia
RECOMENDAÇÕES
Perda de peso (%)
Carboidrato (% VET)
Açúcar de adição (% VET)
Proteína (% VET)
Gordura (% VET)
Trans (% VET)
Saturado (% VET)
Monoinsaturado (% VET)
Poli-insaturado (% VET)
W-6 (g/dia)
W-3 EPA e DHA (g/dia)
Fibras 
LDL na meta s/
comorbidades
LDL acima ou c/
comorbidades
Limítrofe
150-199mg/dl
Triglicerídeos
elevado 200-
499mg/dl
Muito elevado
>500mg/dl
Manter peso
saudável
50-60 50-60
< 10 < 10 < 10 5-10 < 5
15 15 15 15-20 20
25-35 25-35 25-35 30-35 30-35
Excluir
5-10 5-105-10Até 5
45-60 50-55 45-50
< 10 < 7 < 7 < 5 < 5
15 15 10-20 10-20 10-20
10-20 10-20 10-205-105-10
1,1-1,6
0,5-1 1-2 > 2
25g (6g solúvel) 44
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PA ÓTIMA
PA NORMAL
SISTÓLICA
< 120
PRÉ-HIPERTENSÃO
HA 1
DIASTÓLICA
120-129
130-139
140-159
< 80
85-89
80-84
90-99
Condição multifatorial
Controle de peso Esperada diminuição de
1mmHg por Kg perdido
DASH
Redução do sódio <2g/dia ou redução de 1g/dia
Atividade física
Álcool
Para quem faz uso
≤2 drink(homem)
≤1 drink (mulher)
Hipertensão 
Associada a distúrbios
metabólicos, alterações
funcionais e/ou estruturais de
órgãos-alvo
Idade
Obesidade
Genética
Álcool
Sódio
Etnia preta
Sexo feminino
Sedentarismo
Apneia do sono
Elevação sustentada dos níveis
pressóricos ≥140/90mmHg
Fatores
de riscos 
45
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Classificação de PA para maiores de 18 anos
HA 2
HA 3
CLASSIFICAÇÃO
160-179 100-109
≥180 ≥110
Aferição quando feita 
 pelo paciente em sua
residência, passa a
considerar hipertensão 
≥ 130/80 mmHg.
Prevenção da hipertensão
Diferença de -2/3mmHg 
Dieta saudável Diferença de -3mmHg 
Diferença de -2/3mmHg 
Aumento da
ingestão de K Dieta rica em K (3-5g) Diferença de -2mmHg 
150min/semana Diferença de -5/7mmHg 
Diferença de -4/5mmHg 
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Detecção e controle da HA nos programas
de atenção primária à saúde, incluindo
crianças e adolescentes e, particularmente,
programas de saúde escolar
Implementação de programas de assistência
multiprofissional; 
Fortalecimento de normas governamentais
para reduzir o conteúdo de sódio e gorduras
saturadas dos alimentos industrializados; 
Aperfeiçoamento na rotulagem do
conteúdo nutricional dos alimentos; 
Monitorização das ações de prevenção e
controle da HA e seus resultados por meio
de eficientes indicadores de saúde.
Equipe multiprofissional
Abordagem multiprofissional é
superior ao tratamento
convencional
Orientação nutricional é mais
efetiva quando possui nutri na
equipe
Ações coletivas do
nutricionista de impacto
na PA
Perda de peso
Aumento do consumo
de frutas e vegetas 
Diminuição do sódio
Utilização de recursos
tecnológicos gratuitos devem
ser incentivados na área de
nutrição
Tratamento não
medicamentoso
Técnicas para manejo do
estresse não apresentam
evidências robustas
(meditação, ioga, terapia
comportamental) 46
Respiração lenta requer redução
da frequência para pelo menos 6
a 10 respirações/min durante 15
a 20min/dia para promover
redução da PA
Hipertensão 
Estratégias para implementação de
medidas preventivas
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Importante recurso de
informação em larga
escala
A maioria dos estudos
sugerem ação benéfica da
espiritualidade 
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Hipertensão 
Padrão alimentar 
DASH
Álcool (evitar)
limite de 30g (homem)
15g (mulher)
Consumo de sódio 2g
ou 5g de sal
Cloreto de K pode ser
recomendado em
substituição ao sódio
@NUTRIAPROVADA
Laticínios com baixo
teor de gordura
Vitamina D
Chocolate
e cacau
Controle
do peso
Perda de peso 
< 25kg/m² adulto
22 a < 27kg/m² idoso
Atividade
física
Pelo menos 
150 min/semana de
atividade moderada
Redução do sedentarismo
(levantar-se por 5min a cada
30 min sentado)
Tratamento não
medicamentoso
DASH + restrição
de sódio
Mediterrâneo
Redução da PA de
11,5mmHg(hipertenso)
7,1mmHg (normotenso)
Reduz risco
cardiovascular, porém
possui efeito modesto
na PA
Abandono do
tabagismo
Se não existir restrição
Incentivo ao consumo
de fontes de K
Papel no controle da
PA ainda não está
estabelecido Recomenda-se que o uso do café
não exceda quantidades baixas a
moderada (<200mg cafeína)
Ingestão a longo prazo não
está associada a maior
incidencia de HA
Alguns estudos sugerem
que reduzem PA, porém por
ser calórico o consumo
deve ser equilibrado
Circunferência da cintura
<90 homem
<80 mulher
47
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Infarto Agudo do Miocárdio 
História familiar
Sexo masculino
Idade >45 anos (homem)
Idade >55 anos (mulher)
Hipertensão
Diabetes
Dislipidemia
Obesidade 
Tabagismo 
Sedentarismo
Estresse
Recomendações
PUFA
10%
MUFA
20%
Saturado
< 7%
Trans
< 3%
Necessidade hídrica
30ml/kg
Necrose do músculo cardíaco
causado por isquemia prolongada 
Fatores de riscos 
Pode usar Harris Benedict
+ Fator injúria e estresse
Energia 
20-30kcal
Carboidrato
50-55%
Lipídeos
25-35%
Colesterol
<300mg
2g de
sódio/dia
Fibra 
20-30g
Alguns casos
restrição hídrica
Após IAM
Mudança de hábitos de
vida e alimentação
saudável
48
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Dispneia 
Perda ponderal
progressiva
Aspectos
nutricionais
3 dos 5 critérios: 
Diminuição da
capacidade absortiva
Edema de alças
intestinaisInsuficiência
Cardíaca
Síndrome sistêmica, caracterizada por
anormalidades da função cardíaca com
dificuldade de fornecer fluxo sanguíneo
adequado para o corpo
Podendo chegar a
caquexia cardíaca 
Perda de peso de 5%
ou mais em 12 meses
ou IMC < 20kg/m² 
Redução da massa
livre de gordura
Sensação de
plenitude precoce
Compressão gástrica e
congestão hepática
Inflamação, anemia
e hipoalbuminemia 
Diminuição da
força muscular 
Anormalidades
bioquímicas
Sintomas
Fadiga
Retenção
hídrica
Fadiga 
Anorexia
49
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Licenciado para - Vitória Leal Gatto - 43840487854 - Protegido por Eduzz.comInsuficiência
Cardíaca
Energia 
Pode usar Harris Benedict
+ Fator injúria e estresse
Estado nutricional
adequado 28kcal/kg 
Desnutrido 
32kcal/kg 
Considerar
edema
Carboidrato
50-55% 
Lipídeos
30-35% 
Proteína
15-20% 
Desnutrição até
2g/kg
Diminuição da
função renal
0,8g/kg
Suplementação de
w-3 (EPA+DHA)
1g/dia
Sódio
2g/dia
Uso de diurético
expoliam esse nutrientes
Suplementação
quando necessária
Restrição
Hídrica
De 800- 1.500ml/dia
de forma
individualizada
Controle de peso diário em
jejum (percepção da
retenção hídrica)
Priorizar PUFA e MUFA
K, Ca e Mg
50
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Doenças
Pulmonares 
A desnutrição afeta
diretamente o sistema
pulmonar
Atrofia e
catabolismo do
músculo
Compromete troca
gasosa e força
muscular
Deficiência de Ca,
Mg, P e Fe
comprometem a
função muscular
Mg relaxante
muscular e
antiinflamatório 
Antioxidantes 
Afeta o estado
nutricional
Aumento das
necessidades
Inapetência 
Dificuldade em
preparar alimento
(fadiga)
Asma 
Suscetibilidade
à infecção 
w3 e w6 diminui
a produção de
leucotrienos 
Metilxantina
(cafeina) é
broncodilatador
Redução da massa
muscular esquelética 
Dificuldade em
se alimentar 
(dispneia)
Perda da funcional e de
qualidade de vida
Hipersensibilidade das vias
aéreas, pode ser alérgica ou
não, e gera resposta
inflamatória
51
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Consequências
sistêmicas 
 
Alteração no
metabolismo e
estado nutricional 
Desnutrição 
IMC baixa
sensibilidade 
Recomendações
Proteína
15-20% 
Desnutrição 
Aumentar 500-1000kcal/dia
Obesidade
Diminui 500kcal/dia 
Creatina, polinsaturados
e N-acetilcisteína bons
resultados
IMM (índice de massa magra) 
IMM=MCM/estatura (m²)
Depleção
Homem: <16kg/m²
Mulher: <15kg/m² 
Obstrução crônica
progressiva do fluxo áereo 
Caracterizada pela
presença de enfisema,
bronquite ou ambas
Inflamação 
Miopatia Disfunção muscular
esquelética 
Podendo evoluir
para caquexia 
Obesidade pode
está presente
Corticosteroide 
Prognóstico
negativo
IMC: 
Depleção < 21kg/m² 
É recomendado DEXA,
somatório 4 pregas
(PCT, PCB, PCSE, PCSI) 
Carboidrato 
50-60% 
Lipídeos
25-30% 
Até 1,5g/kg 
Deficiência de vit. D é
associada a gravidade
da doença 
DPOC 
52
@NUTRIAPROVADA
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Tratamento e
efeitos colaterais 
Quimioterapia Diarreia
Radioterapia
Agudo
MucositeTardio
Lesão
vascular
FibroseObesidade
Sedentarismo
Álcool
Carboidratos simples
Gordura saturada
Carne vermelha e processada
Nitrito, nitrato, nitrosaminas
Câncer
Crescimento descontrolado,
disseminado e invasivo de
células anormais.
Relaciona-se a fatores
ambientais, estilo de vida e
dieta.
Perda ou mudança
de paladar
Possui impacto direto no
estado nutricional
Carcinógenos:
Anorexia
náuseas e
vômitos
Mucosite
Edema Constipação
Enterite
Disgeusia Xerostomia
Descamação
de peleDiarreia
Perda de
dentes
53
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Alterações metabólicas
do câncer
Gasto
energético
Carboidrato
Alta taxa de glicólise
anaeróbica 
Atividade do ciclo de
cori: gliconeogênese 
Resistência à
insulina
Proteína
Proteólise 
Diminuição da
síntese de proteínas 
Lipídeos
Diminuição da
lipogênese 
Lipólise Aumento da oxidação
de ácidos graxos
Dislipidemia
Caquexia
Câncer
Aumentado
Alta utilização e
produção de glicose 
Aumento do
turnover de glicose
Perda de massa
muscular e visceral 
Perda de peso e
sarcopenia
Síndrome multifatorial com perda
de masa muscular que não pode ser
revestida com suporte nutricional
convencional
Perda de peso >5% nos últimos 6 meses
Perda de peso >2% com IMC< 20kg/m² ou
com presença de sarcopenia
Diminuição da ação da
lipase lipoproteica
54
@NUTRIAPROVADA
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Antioxidantes são
recomendados como
parte da alimentação 
(5 porções = 400-600g)
ASG, ASG-PPP,
NR2002 
Suplementação com dieta
imunomoduladora é recomendada
no pré e pós-operatório de
cirurgia de grande porte
Câncer
TNO
ingestão < 70% das
necessidades (3 dias)
TNE
ingestão < 60% das
necessidades (3 dias)
TNP
impossibilidade de
utilizar o TGI
TGI, cabeça e
pescoço 
Avaliação
nutricional 
Antropometria, exame
físico, anamnese e
bioquímico Sem risco
nutricional
Com risco
nutricional
Desnutrição e caquexia
pior prognóstico
Triagem nas 48h
Internação
Ambulatório
30 dias
15 dias
Suplementos
orais indicados
Via utilizada 
A cada 7 dias 55
@NUTRIAPROVADA W-3 pode estabilizar
perda de peso 
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Câncer
Recomendações
Crítico(INCA)
Energia
Fase aguda ou sepse: 20-25kcal/kg
Fase rescuperação: 25-30kcal/kg
IMC 30-50kg/m²: 11-14kcal/kg
IMC>50kg/m²: 22-25kcal/m²
Energia (BASPEN)
Tratamento antineoplásico : 25-30kcal/kg
Idoso IMC<18,5: 32-38kcal/kg
Sobrevivente de ca: 25-30kcal/kg
Obeso: 20-25kcal/kg
Desnutrido e caquexia: 30-35g/kg
Adulto pré e pós-operatório (INCA)
Adulto clínico (INCA)
Cuidados paliativos (INCA) Transplante (INCA)
Água: 30-35ml/kg ou 1ml/kcal
Energia
Obeso: 20-25kcal/kg
Manutenção: 25-30kcal/kg
Ganho: 30-35kcal/kg
Proteína
S/complicações 1-1,2g/kg
Estresse moderado: 1,2-1,5g/kg
Estresse grave: 1,5-2g/kg
Energia
Ganho e manutenção: 30-35kcal/kg
Pós-operatório ou sepse: 20-25kcal/kg
Água: 30ml/kg ou 1,5-2,5l
Proteína
Estresse moderado: 1,2-1,5g/kg
Estresse grave: 1,5-2g/kg
Energia
 >90 dias: 25-35kcal/kg
<90 dias: 25-30kcal/kg
Proteína: 1,0-1,5g/kg
Água: 30-35ml/kg
Energia: 30-35kcal/kg
 Proteína: 1,5g/kg
Proteína: 1,5-2g/kg
IMC 30-50kg/m²: 2g/kg
IMC>50kg/m²: 2,5g/kg
 
Água: 30-35ml/kg
Proteína (BASPEN)
Considerar >1g/kg
Sepse: 1,2-2g/kg
Desnutrição: 1,2-1,5g/kg
sobreviventes de ca: 0,8-1g/kg
Trouxe a recomendação do INCA(mais cobrada) e da BRASPEN (recente 2019)
56
@NUTRIAPROVADA
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Osteoporose e
Osteopenia
Fatores
de risco
Raquitismo e
Osteomalácia
Doenças Ósseas
Tipos de
osteoporose
Exposição
solar
PrevençãoFenitoína 
Fenobarbital 
Tetraciclina 
Corticoides
Heparina
Antiácido 
Ciclosporina Perda óssea
 Mulheres após menopausa
Idade após 65 anos,
ambos os sexos
Idiopática: 
Tipo I:
Tipo II:
Em jovens (raro), secundária a
doenças e uso de drogas
Sexo feminino
Idade >60 anos
Sedentarismo
Ingestão inadequada de Ca ou Vit. D
Tabagismo
Etnia branca ou asiática
Distúrbios de
mineralização óssea
Consumo excessivo de álcool, cafeina e fibras
Alimentos fontes de
Ca, fósforo e vit. D
Drogas que aumentam
perda de Ca
Suplementação 
Vit. D (800-1.000UI)
+ Ca (1.000mg)
57
@NUTRIAPROVADA
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Pico de massa óssea
aos 30 anos
Perda aumentada em mulheres
após 50 anos ou na menopausa
Consumo
excessivo de PTN
Micronutrientes 
RDA
Adulto: 1.000mg
Homem >70 anos: 1.200mg
Mulher >50 anos: 1.200mg
 
Após os 40 anos tem-se
perdas de massa óssea
em ambos os sexos
Mulher após 80 anos terá perda
de até 45-50% do seu pico de
massa óssea, já o homem 30%.
Doenças ÓsseasA concentração de Ca no sangue e
fluidos extracelulares é regulada por
calcitriol (vit. D) e paratormônio
Está relacionado com com a
ingestão de Ca e atividade física
Aumento da excreção
urinária de Ca
RDA 
Adulto e idoso: 700mg
Fósforo
Cálcio
58
@NUTRIAPROVADA
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Doenças
Reumatológicas
Osteoartrite
Artrite
Reumatoide
Fatores de Risco
Envelhecimento
Sexo feminino
Obesidade
Tratamento
Perda de peso ou manutenção
do peso saudável 
Perda da capacidade
funcional das articulações Tratamento
Azeite de oliva 
(rico em oleocantal) 
Atividade anti-inflamatória
semelhante ao ibuprofeno
Uso de W3Proteína 1,5-2g/kg 
Autoimune
inflamatória crônica e
sistêmica 
Processo crônico de
degeneração das
articulações
Ingesta adequada de
Ca, Mg,Vit. D, K e B9
Uso de W3
Não foi observado benefícios
no uso de antioxidante em
altas doses 
Vit. C, E, A e Se
ingesta adequada
Mastigação, deglutição e
mobilidade comprometidas
Ingesta adequada de Ca,
Vit. D e complexo B
Evitar alérgenos
alimentares
Mais frequente em
mulheres
59
@NUTRIAPROVADA
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Tratamento
3l de água/dia
Dieta hipolipídica 
Gordura diminui
excreção de urato
Manutenção de
peso saudável
Evitar álcool
Permitido na Remissão:
100g/dia de carne
45g/dia vegetais
Gota
Sais de urato se formam e
acumulam nas articulações
Normalmente após 35
anos e sexo masculino
Doenças
Reumatológicas
Níveis anormais de ácido úrico no
sangue (hiperuricemia)
Ajuda na excreção
de urato Álcool aumenta produção
de ácido úrico
Alto
Teor de Purinas nos
Alimentos
Médio
Baixo
Vísceras, sardinha, arenque, extrato
de carne, levedura, mexilhão, cavala
Aves, carnes, leguminosas, cogumelo,
espinafre, aspargo, peixe, marisco 
Ovo, leite e derivados, frutas, vegetais, nozes,
carboidratos, cereais, óleos, condimentos Liberados
Não devem ser consumidos
Inflamação de articulações
recorrente
Distúrbio no metabolismo
das purinas
60
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Doenças
Neurológicas
Classificação
De etiologia não
nutricional
Alcoolismo
Terapia Nutricional
Tratamento
complexo
Risco de
desnutrição
Disfagia
Questões 
Alimentares
Saciedade
precoce 
Confusão e
demência 
Comum nestes
pacientes
Risco de aspiração 
 de alimentos para
os pulmões
Tosse 
Alimentação
prolongada 
Fraqueza dos
membros e paralisia 
Grau 1 - Pastosa homogênea 
Grau 2 - Semi-sólidos, excluir alimentos secos
Grau 3 - Sólidos macios, excluir duros e muito secos
Grau 4 - Normal
Por deficiência ou
excesso nutricional
Terapia nutricional é
adjuvante ao controle médico
Comprometimento da
capacidade cognitiva
Melhorar qualidade
de vida
Grau de disfagia (textura)
Causa mais comum
Desnutrição
Má absorção
Disfagia 
61
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Doenças Neurológicas
Etiologia NutricionalAmbiopianutricional
Deficiência 
B1, B2, B6, B12 
Desnutrição 
por CA ou anorexia
Alcoolismo 
Degeneração
cerebelar
Pelagra
Deficiência
de B3 
Anemia
perniciosa
Deficiência
de B12 
 Wernicke-Korsakoff
Deficiência
crônica de B1 
mais frequente em
alcoolista
Deficiência de
Vit. E
Neuropatia
sensitivo-motora
Oftalmoplegia
Miopatia
Toxidade por
Vit. A
Aumento do líquido
céfalo-raquidiano
Hipertensão
intracraniana
Toxidade por
Vit. B6
Neuropatia
sensorial
Doença de
Wilson
Acúmulo de cobre e
deficiência de ceruloplasmina
AVC
Deficit neurológico 
Associado a obesidade e consumo
elevado de gorduras e sódio 
62
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Alzheimer
Esclerose Lateral
Amiotrófica (ELA) 
Enxaqueca
Síndrome de
Guillain-Barré
Limitações
cognitivas e físicas Medicações podem afetar
estado nutricional
Diminui
absorção de CaEpilepsia
Esclerose
Múltipla
Parkinson
Deglutição
alterada
Tratamento baseado na
interação droga nutriente
Não utilizar aspartame
(fenilalanina compete
com a droga)
Doenças Neurológicas
Uso de esteroides pode
aumentar apetite, ganho de
peso e redução de B12 e B9
Adrenomieloleucodistrofia
Etiologia não Nutricional
Tratar
disfagia
Não excluir
AGCL
Considerar disfagia, perda
de peso e caquexia
Considerar limitações,
disfagia, caquexia
Suplementação
ou TNE
Avaliar
TNE
L-dopa em jejum, pois a
droga compete com
aminoácidos
Aminas, cafeína e
álcool são principais
desencadeadores
63
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Fatores de
risco
Estágio I - Pele intacta com vermelhidão
Estágio II - Úlcera rasa, aberta e sem esfacelo
Estágio IV - Profundidade e ossos e tendões visíveis 
Triagem
nutricional
 
Calorimetria indireta
(padrão ouro)
MAN, NRS 2002
ou MUST
Terapia nutricional
(Krause) 
Estágio III - Ossos ou tendões não visíveis
Lesão por PressãoFatores nutricionais
avaliados como risco
Imobilidade
Drogas
24-48h da
admissão
Energia 35-40kcal/kg/dia
PTN 1,5-1,75g/kg/dia
Zinco 15mg
Energia 35-40kcal/kg/dia
PTN 1,75-2g/kg/dia
Zinco 15mg
Alta prevalência e
incidência em
hospitalizados e idosos
Anorexia (IMC< 18,5kg/m²)
Hipoalbuminemia e anemia
Alterações imunológicas
Desnutrição
Doenças crônicas
Energia 30-35kcal/kg/dia
PTN 1,25-1,5g/kg/dia
64
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Necessidades
nutricionais
Na impossibilidade:
método prático
 Avaliar necessidade
hídrica aumentada
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Lesão por Pressão
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Recomendações
BRASPEN 2020
RISCO DE LESÃO
Desnutrido ou risco nutricional:
30-35kcal/kg/dia
LESÃO INSTALADA
CALORIAS PCT ESTÁVEL
Desnutrido ou risco nutricional:
30-35kcal/kg/dia
15-20kcal/kg/dia do 1º ao 3º dia
25-30kcal/kg/dia após o 4º dia dos pct
em recuperação.
CALORIAS PCT CRÍTICO
15-20kcal/kg/dia do 1º ao 3º dia
25-30kcal/kg/dia após o 4º dia dos pct
em recuperação.
11-14kcal/kg do peso real/dia 
(IMC 30-50kg/m²)
22-25kcal/kg do peso ideal/dia
(IMC >50kg/m²)
CALORIAS PCT OBESO
11-14kcal/kg do peso real/dia 
(IMC 30-50kg/m²)
22-25kcal/kg do peso ideal/dia
(IMC >50kg/m²)
PROTEÍNA
1,25-1,5g/kg/dia
Renal avaliar condição clínica
1,5-2g/kg/dia
Renal avaliar condição clínica
LÍQUIDOS 1ml/kcal/dia 1ml/kcal/dia
SUPLEMENTO ORAL
Aceitação < 60% das necessidades
Avaliar introdução de hiperproteico
Introdução de suplemento específico
para cicatrização(zn, arginina,
carotenoides, vit. A, C e E) 
ENTERAL Aceitação < 60% das necessidades Aceitação < 60% das necessidades
PARENTERAL Impossibilidade de usar o TGI Impossibilidade de usar o TGI
65
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Complicações
Doença
hepática
Complicações relacionadas
a terapia antirretroviral
Dislipidemia
Sobrepeso e
obesidade
Resistência à
insulina
O SNC e TGI são os
principais reservatórios
da infecção 
Pode mascarar
desnutrição
Risco
cardiovascular 
Risco de
DM 
HIV / Aids
Perda da imunidade
celular com supressão dos
linfócitos T CD4+
Estágio da
infecção 
Estágio I: Ocorre em 2 a 4
semanas após infecção.
Estágio II: Assintomático
(pode durar meses ou anos)
com tempo evolui com
sintomas.
Estágio III: Surgem doenças e
ocorre o declínio da função
imunológica e fica suscetível
a infecções oportunistas. 
Aumento circunferência da cintura,
perda de gordura nas extremidades e
face, proeminência de veias,
aumento das mamas.
Estágio IV: Portador de Aids.
Doenças
neuromusculares
Alterações
glicêmicas
Infecções
oportunistas
Doença
maligna
Distúrbios
no TGI
Nefropatia
Lipodistrofia
Osteopenia
66
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B12
 Risco de doença neurológica 
Vitamina A, C e E
 Risco de infecções oportunistas
 Imunidade
Zinco
 Mortalidade por imunidade 
 Cicatrização
Selênio
 Imunidade
Ferro
 Anemia 
 Ferro utilizado para replicação do
vírus 
Ingestão
inadequada
 
Subnutrição
Desnutrição 
Aumento de 13% em
energia e 10% em
proteína por ºC de febre
HIV / Aids
Considerar uso de glutamina 
Evitar lactose e frutose
Limitar uso de polióis 
Limitar gordura (esteatorreia )
Uso de TCM
Síndrome
Consumptiva 
Desnutrição
proteico-calórica 
Emaciação pelo
HIV 
 
Aspectos Nutricionais
De
fici
ênc
ias
 
com
uns
 Má 
absorção
Perda não intencional >10% do peso
usual em um ano
Perda não intencional >7,5% do peso
usual em 6 meses
5% de perda de massa muscular
(MMC) em 6 meses
Homem MMC<35% e IMC <27kg/m²
Mulher MMC <23% e IMC <27kg/m²IMC <20kg/m²
Febre
Diarreia 
Insegurança
alimentar
67
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Recomendações
Carboidrato
45-65%
Micronutrientes 
IDR
Energia 
Terapia nutricional
Indicação
Desnutrição ou em risco
de desnutrir;
Perda de peso >5% em 3
meses ou perda de MMC
>5% em 3 meses com
IMC<18,5
Cuidados com higiene
de água e alimentos
HIV / Aids
Fibras
25-30% 
Necessidades
específicas de Zn, Se,
Vit. A, B, C, E
Estágio A 
(assintomático, peso estável)
35-40kcal/kg atual
Estágio B
(sintomático com complicações
necessitando ganho de peso)
30-35kcal/kg atual
20kcal/kg atual
inicial e progredir
Estágio C 
(desnutrição grave)
Obesidade
Estágio C 
(infecções oportunistas e/ou
aids)
40-50kcal/kg atual
20-25kcal/kg ajustado
1,1-1,5g/kg atual
1,5-2g/kg atual
2-2,5g/kg atual
aumentar
gradativamente
utilizar peso ajustado
Caso utilize Harris e Benedict
aplicar fator injúria 1 a 1,75
Não há evidencias para recomendar
nutrientes imunomoduladores
Evitar alimentos
crus e mal cozido
Na bioimpedância o ângulo de fase <5,3
graus indica maior risco de morte em aids.
Proteína 
Lípideos
20-35%
68
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Fatores de risco
Drogas
nefrotóxicas
Glomerulopatias
Desnutrição
Redução da
ingesta
Tratamento
Refeição durante HD reduz
balanço nitrogenado negativo
Doença Renal Crônica
Suplementação oral
primeira via de escolha
Depleção de reservas de
gordura e proteína
Decorrente da perda lenta,
progressiva e irreversível da
função renal
Compromete órgãos e sistemas,
complicações hidreletrolíticas,
hormonais e metabólicas são
frequentes 
CLASSIFICAÇÃO
Normal ou aumentada
Redução leve
Leve a moderada
Moderada a grave
Grave
Falência renal
ESTÁGIO
Hipertensão
Diabetes
Idosos
Doença
cardiovascular
História
familiar DRC
Sobrepeso e obesidade
podem estar presentes
Aumento do
catabolismo
Sarcopenia
secundária à DRC
Em diálise IMC<20kg/m² ou perda
>10% de peso seco em 6 meses
1
2
3A
3B
4
5
TGF
≥90
60-89
45-59
30-44
15-29
<15 69
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Doença Renal
Crônica
Avaliação
nutricional
Peso seco 
Em diálise peritonial
(DP) descontar volume
da solução
IMC < 23kg/m²
O guia alimentar pode ser utilizado
para avaliar qualidade da dieta
ASG 
O cozimento de
frutas e hortaliças
reduz potássio 
Não consumir
carambola
Risco
nutricional
Em hemodiálise (HD)
pesar após sessão
Utilizar preferencialmente 
ASG modificada para DRC
Não há necessidade de
ingerir somente
alimentos cozidos
Sal light (cloreto de potássio)
não deve ser consumido
Caramboxina
(toxica)
 Alimentos com menor
relação proteína/fósforo
em diálise
Frango, porco, clara de
ovo, soja e quelantes
Avaliar necessidade de
suplementação de Fe
70
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Doença Renal Crônica
Terapia dialítica Recomendações em DRC
PROTEÍNA
Hemodiálise
Dialíse peritonial
ENERGIA
1,1-1,2g/kg
1,2-1,3g/kg
30-35kcal/kg
ENERGIA
> 60 nos
< 60 nos
Carboidrato
Lipídeo
30-35kcal/kg
35kcal/kg
50-60%
25-35%
ESTÁGIO
1 e 2 (TGF > 60mg/min)
3 (TGF 30-59mg/min)
4 (TGF 15-29mg/min)
5 (TGF <15mg/min)
Diabetes descompensado
Proteinúria > 3g/24h
PROTEÍNA (g/kg)
0,8-1
0,6-0,75 ou 0,3+AAE e cetoácidos
0,6-0,75
0,6-0,75 ou 0,3+AAE e cetoácidos
0,8
0,6-0,8 ou 
0,8+1g de ptn a cada g de prteinúria
Tratamento conservador
Potássio (mEq)
Sódio (mg)
CONSERVADOR
50-70
Fósforo (mg)
Líquidos (ml)
HEMODIÁLISE DIÁLISEPERITONIAL
2000-2300
700
S/restrição
50-70 70-100
800-1000
2000-30002000-2300
800-1000
500-1000ml
 +diurese Individualizada
Perdas de vit.
hidrossolúveis 
B e C Suplementação
de Vit. D 
71
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Doença Renal
Aguda
 Comum em
pacientes de UTI
Hiperglicemia
Catabolismo
Causas
Avaliação nutricional
Terapia nutricional
Suplementação oral
hipercalórica e hiperproteica 
Parenteral 
Quando não for possível oferecer
pelo menos 60% das necessidades
por mais que 6-10 dias 
PROTEÍNA
S/ catabolismo e s/diálise
Catabolismo moderado e diálise
0,8-1g/kg
ESPEN 2016
ENERGIA 25-30kcal/kg
Quando se tem alteração no
débito urinário e acúmulo de
escórias de nitrogênio 
Metabolismo dos
macronutrientes alterado
Sepse
Trauma
Queimadura
Cirurgia cardíaca
Drogas nefrotóxicas
Não crítico
NRS-2002
Crítico
NUTRIC
Iniciada nas primeiras 24-48h
quando não possível oral
Catabolismo grave e diálise continua Hipertrigliceridemia
Enteral 
1,2-1,5g/kg
1,7-2g/kg
1,2-2,5g/kg 72
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Litíase Renal
Hipercalciúria
Ingerir 2g de
sódio/dia 
Hiperoxalúria
Excreção urinária
de oxalato
Suplementação de vit.
C deve ser evitada
O consumo alimentar de
fontes deve ser incentivado
Consumir dieta pobre em
oxalato e adequada em Ca
Hipocitratúria
Citrato possui efeito
inibidor da cristalização e
crescimento de cálculos
Hiperuricosúria
Aumentar
ingestão hídrica
Consumo adequado
de proteína 
Incentivar consumo
de frutas e vegetais
Consumo adequado
de proteína 
Excreção urinária
de ácido úrico
Excreção
urinária de Ca
 Ocorre no sistema urinário
devido a ruptura no equilíbrio
entre precipitação e solubilidade
de sais na urina
Consumo de frutas cítricas
aumenta a citratúria 
Consumo adequado
de proteína 
73
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Litíase Renal
Alimentos ricos em oxalato:
Espinafre, ruibarbo, cacau em
pó, oleaginosas, chocolate.
 
Aumentar consumo de citrato (suco de laranja
e limão)
Evitar suplemento de vitamina C (preferir fontes
alimentres)
Recomendações 
Evitar o excesso de peso
Cálcio entre 800-1000mg/dia
Oxalato entre 40-50mg/dia
Proteína de 0,8-1g/kg/dia
Sódio <2,4g/dia
Aumentar consumo de potássio (frutas e vegetais)
Ingestão de líquido >2l/dia
74
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Marasmo
Marasmo-Kwashiokor
Associada a Pct de UTI com trauma
e infecções recebendo glicose a 5%
por mais de 10 dias
 
Desnutrição
Primária
Secundária 
 
Outras doenças que levam a
má absorção, aumento de
necessidades e baixa ingestão
 
Consequência de tratamentos,
quimio, radio e cirurgia
 
Desnutrição
mista
Desnutrição
proteica
Pct com desnutrição crônica sob
estresse metabólico as PTN viscerais
diminuem = EDEMA
 
Edema
Ascite
Diminuição da imunidade
Hepatomegalia
Albumina < 2,8 ou
3,0mg/dl
Altura < 60% padrão
Peso <80% ideal
Diminuição da TMB
Diminuição da frequência
cardíaca
Emagrecimento
Albumina não inferior a
2,8mg/dl
Kwashiokor
Etiologia 
 
Terciária 
Ingestão
inadequada 
 
Desnutrição
Calórica e proteica 
75
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 Produção de
corpos cetônicos
Jejum agudo
Após 15h
de jejum
Hipoglicemia
Estimulo a
gliconeogênese 
Ingestão de
alimentos reverte
Passagem de corpos
cetônicos para SNC
Administração de
glicose reverte
Desnutrição
Citocinas
inflamatórias
Hiperglicemia
Resistência à
Insulina
Glicose
Consumo de
proteínas
Perda de peso
Jejum no
trauma
Após 72h 
(adaptação)
Utilização de lipídeos
e diminuição da
degradação proteica 
Aminoácidos da
gliconeogênese produz
glicose para hemácias
76
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ENERGIA
Enfermaria Inicio 25-30kcal/kg
PROTEÍNA
Enfermaria
Baixo catabolismo 1-1,2g/kg
UTI
Respiratórias 
Desnutrição
Recuperação 30-40kcal/kg
Recuperação 25-30kcal/kg
UTI Inicio 20-25kcal/kg
Catabolismo moderado 1,2-1,5g/kg
Catabolismo alto 1,5-2g/kg
Renal s/ catabolismo 0,8-1,2g/kg
S/ diálise 1,2-2g/kg
C/ diálise 2-2,5g/kg
Obeso grau 1 e 2 2g/kgideal
Obeso grau 3 e 4 2,5g/kg ideal
Recomendações para paciente desnutrido adulto
No geral recomenda-se
25-30kcl/kg
No geral recomenda-se 
1,2 -2 g/kg, exceto obesos
Síndrome de realimentação
Hipofosfatemia
+
Hipocalemia
+
Hipomagnesemia 
Manifestações
clínicas
Neurológica
Arritmia
Monitorar
eletrólitos 
77
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Comprometimento do estado nutricional e
práticas compensatórias.
Complicações
Endócrinas
Cardíaca
Renais
Bulimia
nervosa
Fase
educacional 
Fase
esperimental
Educação alimentar
e nutricional
Avaliação
nutricional
Alguns
dietoterapia 
São transtornos
psiquiátricos, com graves
complicações clínicas.
Transtornos Alimentares
Transtorno de
compulsão alimentar
periódicaAfeta principalmente
adolescente do sexo
feminino
Pulmonares 
Dentárias
Principais 
Anorexia
nervosa
Tratamento nutricional
Intervenção
inicial
Aconselhamento
nutricional
78
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Anorexia
 Nervosa
Tipos
Restritiva 
Não tem episódio de
compulsão
 
Purgativa
Uso de diurético,
laxante e vômitos
Jejum, exercícios e
dietas restritivas
Tratamento
Fase Inicial: 30-40kcal/kg
Tratamento
hospitalar Enteral não é primeira
via de escolha e nem o
tratamento exclusivo.1º dia 500kcal
2º dia 1000kcal
3º dia 1500kcal
Metas de
controle de peso
Enfermaria 0,9-1,3kg/semana
Diário alimentar
é essencial
Tem episódio de
compulsão e faz purgação 
Amenorreia
Distúrbio de imagem
Medo de ganhar peso
Recusa em manter peso
saudável
Inanição voluntária 
e emaciação
Pele ressecada
Osteoporose e osteopenia 
 
Emagrecimento com
proeminência óssea 
Evitar a síndrome
de realimentação
Aumentara de 
200-300kcal conforme
tolerância na 24-48h
Tolerando bem + 500kcal/semana,
totalizando 3.000-4.000kcal.
Internação parcial 0,5-0,9kg/semana
Sinais e
sintomas
Fase de Ganho: 70-100kcal/kg
Fase de Manutenção: 40-60kcal/kg
Arritmia 
Hipotensão
Hirsutismo
Ambulatorial 0,2-0,45kg/semana
Diagnóstico 
Apatia 
Bradicardia
Intolerância ao frio 
79
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Bulimia 
Nervosa
Tipos
Não purgativa
Sinais e
sintomas
Ingestão excessiva
com comportamento
compensatório
Compulsão Alimentar
Periódica
Perda de senso de
controle
Distúrbio de imagem
Repetidos episódios
compensatórios
Ingestão excessiva em curto
espaço de tempo,
acompanhada de sensação de
perda de controle
Diagnóstico 
Purgativa
Uso de diurético,
laxante e vômitos
Jejum, exercícios e
dietas restritivas
Sobrepeso ou peso
próximo ao normal
Sinal de russell 
Dente em
perimólise 
Fraqueza
Arritmia 
Aumento das glândulas
parótida e sublingual
Hipoglicemia 
Esofagite
Rara necessidade de
internamento
Tratamento
ambulatorial
Tratamento
Educação alimentar e
nutricional
Diário alimentar é
muito útil
80
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Fisiopatologia
Maior 
excreção
Absorção
inadequada
Ingestão
inadequada
Utilização
inapropriada pelo
organismo
replicação de vírus
menstruação
excessiva
hemorragia 
acloridria diarreia
medicamentos
fontes de Fe
Aumento da
necessidade
adolescência infância
Anemia FerroprivaÚltimo estágio de umperíodo de privação
prolongado
deficiência com disfunção
orgânica e ANEMIA
gravidez 
Defeito na liberação
das reservas
inflamação ou
doença crônica
Microcitose + Hipocromia
Estágio da deficiência
Estágio I
Estágio II
Estágio III
Estágio IV
depleção moderada sem
disfunção orgânica. 
depleção grave sem
disfunção orgânica.
deficiência com disfunção
orgânica, mas sem anemia.
81
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em crianças
Anemia Ferropriva
Manifestações clínicas
Deficit de crescimento e
alteração cognitiva
Alteração
no epitélio
unhas
coiloníquias
palidez
Função muscular
inadequada
Redução da
imunocompetência
induz infecção
Neurológico
anorexia
Diagnóstico
Hemoglobina
Ferro
sérico
Transferrina
Saturação de
transferrina
fraqueza 
cansaço picamalácia
Ferritina
Mais sensível e baixa
especificidade 
Valor normal não
exclui deficiência
OMS: <15ng/dl
Inflamação
Criança: <11,5mg/dl
Adulto (mulher)
 <12mg/dl
Adulto (homem)
<13mg/dl
Adulto (gestante)
<11mg/dl
Baixa sensibilidade
e especificidade
OMS
Outros componentes do
hemograma uteis para
diagnóstico
VCM baixo
RDW alto
Hematócrito baixo
Não são obrigatórios,
mas pode ser utilizado
no diagnóstico 
glossite
82
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Anemia Ferropriva
Política Nacional de
Suplementação de Fe
(PNSF)
Aumentar
Biodisponibilidade
Diminui
Biodisponibilidade
de FePolíticas Públicas
Fortificação de
alimentos
NutriSus
Vitamina C Fonte de Fe
heme
EDTA
(aditivo)
Taninos
(chá e café)
Fosfovitina
(ovo)
Quelantes
(fosfato, fitato, carbonato, oxalato)
Proteína animal
4-9mg de Fe/100g de farinha 
(RDC 150/2017)
Sachê com 15 micronutrientes
para crianças de creche do PSE
(programa saúde na escola)
Prevenção e Tratamento
Criança 6-24 meses
1mg de Fe/kg/dia
Gestante, pós-parto e
aborto
40mg de Fe/dia
Aumenta absorção
de Fe não heme
Formam complexos não
absorvível com o Fe inibindo
absorção 
Cereais integrais, soja,
pão não fermentado
Recomendações de Fe
RDA
homem 8mg
mulher 18mg
UL 45mg
Vegetais 83
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Manifestações
Clínicas
Parestesia em
pé e mão
Alucinação
Memória
precária
Absorção de B12
prejudicada
Macrocítica e
megaloblástica
Anemia Perniciosa
Anemia por deficiência
de ácido fólico
Manifestações
Clínicas
Fadiga
Memória
precária
Maior Risco
Adolescente, grávida, idosos, alto
consumo de álcool, uso de
contraceptivo e anticonvulsivante 
Causas
Dieta
inadequada 
Absorção
inadequada
Anemias Megaloblásticas
Suplementação de B12
(intramuscular)
Ingestão de fonte de
B12(leite, carne, ovos)
Ingestão de vegetais verdes
(Fe e ácido fólico)
Deficiência prolongada pode
causar dano irreversível ao
sistema nervoso
Suplementação de ácido
fólico
Consumo de frutas e vegetais
crus (calor destrói folato)
Distúrbio genético 
Não produz fator
intrínseco (FI)
Má
coordenação
Tratamento
Deficiência
funcional de folato 
Tratamento
Irritabilidade
Anorexia
Aumento das
necessidades
84
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Síntese defeituosa de hemoglobina
e hemácias em forma de foice
Manifestações
Clínicas
Tratamento
Dieta pobre em ferro
absorvível 
Evitar vit. C Evitar álcool
Aumentar
cobre da dieta
Suplementar
zinco
Dor abdominal
intensa
Cálculos
biliares
Icterícia
Aumenta afinidade das
hemácias por 02
Suplementar zinco pode
reduzir absorção de cobre
Anemia Falciforme
2-3l de água/dia
Pode necessitar de
> ingestão PTN
Aumentar folato,
B12, B6, B2, A, E 
Comprometimento da
função hepática e renal
TMB pode esta
aumentada
Doença
vasoclusiva Anemia hemolíticacrônica, secundária a um
defeito genético
Privação de
O2
85
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Intolerância
à Lactose
Classificação
Na deficiência a lactose
permanece no intestino
É fermentada pelas
bactérias do cólon
Produz
Gases
Dor abdominal,
flatulência e distensão
Ácido láctico
AGCC
Fonte de energia e
diminuição do ph das
fezes.
Pode ocorrer
constipação
Primária Genética
No recém-nascido,
deficiência total de
lactase
Rara
Mais frequente
Lactase vai
diminuindo com a
idade
Diagnóstico
Alergia x Intolerância
Desencadeada por
outras doenças
Não imunológicoImunológico
História clínica 
Teste de tolerância oral à
lactose
Teste do hidrogênio expirado
Biopsia (invasivo)
LACTOSE = GLICOSE + GALACTOSE
LACTASE
Diarreia
Secundária
Congênita

Outros materiais