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SECRETARIA ESCOLAR MÓDULO 4 Caro cursista! Esta apostila de estudos será nosso principal recurso sobre os conhecimentos que queremos construir durante o módulo IV. Por isso, gostaria que você se dedicasse lendo o material com atenção. O Objetivo é mostrar as atividades que podem ser exercidas na secretaria, por meio da escrituração escolar que é o registro sistemático dos fatos e dados relativos à vida escolar do aluno e da unidade escolar, com a finalidade de assegurar, em qualquer época, a certificação da identidade de cada aluno, da regularidade de seus estudos, da autenticidade de sua vida escolar e do funcionamento da escola. Outro ponto importante a ser abordado é a redação oficial e as correspondências administrativas que são realizadas na secretaria escolar e, por último, veremos o Google (Docs) que é um serviço que permite criar, editar e visualizar documentos de texto e compartilhá-los com amigos e contatos profissionais. Com a possibilidade de trabalhar offline, esta ferramenta pode salvar os arquivos tanto no drive on-line do Google quanto na memória do dispositivo. Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. 2 ESCRITURAÇÃO ESCOLAR Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será apostano próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA O conceito de Escrituração Escolar é o registro sistemático dos fatos e dados relativos à vida escolar do aluno e da unidade escolar, com a finalidade de assegurar, em qualquer época, a verificação (MANUAL DA SECRETARIA ESCOLAR, 2010): Da identidade de cada aluno; Da regularidade de seus estudos; Da autenticidade de sua vida escolar; Do funcionamento da escola. À unidade escolar compete organizar a escrituração escolar para atender, prontamente, às solicitações de informações e esclarecimentos. A organização da vida escolar faz-se através de um conjunto de normas que visam garantir o acesso, a permanência e a progressão nos estudos, bem como a regularidade da vida escolar do aluno. Cabe ao diretor e aos profissionais da secretaria escolar a responsabilidade por toda a escrituração e expedição de documentos escolares. Para Wiermann (2017) os documentos expedidos devem assegurar clareza, regularidade e autenticidade à vida escolar do educando, em conformidade com a legislação vigente para que sirvam de documento comprobatório. Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. 3 Identificação da instituição de ensino: nome, entidade mantenedora, endereço completo, e-mail, telefone, ato de criação, ato de aprovação/credenciamento ou de renovação de credenciamento (quando for o caso) acrescidos do órgão, número e datas das respectivas publicações; Carimbo da instituição de ensino. Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Assinatura do Diretor ou seu substituto legal e do Secretário Escolar; Seus nomes deverão figurar por extenso ou em letra de forma abaixo das assinaturas com o número do respectivo registro ou autorização. Orientações complementares: Na falta do Secretário Escolar, o Diretor pode assinar por ele, porém, em hipótese alguma, o profissional que atua na Secretaria Escolar pode assinar pelo Diretor; Os espaços não preenchidos devem ser inutilizados com traço (-) (WIERMANN, 2017). Orientações complementares: Data da expedição do documento; Toda documentação expedida e/ou recebida pelo estabelecimento deve conter registros com letra legível, sem rasura ou incorreções. A transcrição de todos os dados deve ser exata, conforme constam nos documentos originais; Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. 1.1 No documento expedido, a instituição de ensino fará constar obrigatoriamente 1.2 No documento expedido, a instituição de ensino fará constar obrigatoriamente: 4 MATRÍCULA Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuadapelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Orientações complementares: Na falta do Secretário Escolar, o Diretor pode assinar por ele, porém, em hipótese alguma, o profissional que atua na Secretaria Escolar pode assinar pelo Diretor; Os espaços não preenchidos devem ser inutilizados com traço (-) (WIERMANN, 2017). Orientações complementares: Data da expedição do documento; Toda documentação expedida e/ou recebida pelo estabelecimento deve conter registros com letra legível, sem rasura ou incorreções. A transcrição de todos os dados deve ser exata, conforme constam nos documentos originais; Matrícula Histórico Escolar Transferência Atas de resultados finais Diploma/ Certificado Matrícula Nova Renovação de matrícula Matrículas dos alunos provenientes do exterior Matrículas por transferência Fonte: Autoral QualificarES Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. ESCRITURAÇÃO ESCOLAR 5 Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃODE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. 2.1 MATRÍCULA DO ALUNO PROVENIENTE DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR 6 Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. 7 TRANSFERÊNCIA Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada peloDiretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. A transferência ocorre quando o aluno tem interesse em movimentar-se entre as instituições de ensino. Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. A transferência poderá ocorrer em qualquer época do ano, a pedido do responsável ou do próprio estudante, se maior de 18 anos (CEARÁ, 2005). A menoridade cessa aos 18 (dezoito) anos de idade completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil conforme art. 5º da Lei Federal Nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002. A transferência do estudante pode ocorrer de duas maneiras: a) Recebidas. b) Expedidas. 8 Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. A transferência ocorre quando o aluno tem interesse em movimentar-se entre as instituições de ensino. HISTÓRICO ESCOLAR Fonte: Acervo QualificarES Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. A transferência poderá ocorrer em qualquer época do ano, a pedido do responsável ou do próprio estudante, se maior de 18 anos (CEARÁ, 2005). A menoridade cessa aos 18 (dezoito) anos de idade completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil conforme art. 5º da Lei Federal Nº 10.406 de 10 de janeiro de 2002. A transferência do estudante pode ocorrer de duas maneiras: a) Recebidas. b) Expedidas. atividades - áreas de estudo ou disciplina LÍNGUA PORTUGUESA LITERATURA LÍNGUA EST. MODERNA (INGLÊS) MATEMÁTICA BIOLOGIA QUÍMICA FÍSICA HISTÓRIA GEOGRAFIA EDUCAÇÃO FÍSICA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA GEOMETRIA ENSINO RELIGIOSO CONCEITO - TOTAL DE HORA AULAS RESULTADO FINAL 1ª SÉRIE NOTA OU CONCEITO HORA AULAS 2ª SÉRIE NOTA OU CONCEITO HORA AULAS 1ª SÉRIE NOTA OU CONCEITO HORA AULAS 6,6 6,6 6,0 151 41 74 6,3 7,3 6,0 161 40 84 6,2 6,3 6,0 162 41 83 6,5 7,1 8,9 146 108 108 7,8 6,7 7,1 200 120 120 8,1 6,9 8,1 9,1 160 120 130 7,8 6,8 7,2 144 111 79 7,3 7,1 6,0 120 120 91 6,6 6,9 121 123 96 9,0 7,8 8,6 8,5 108 37 36 39 9,57,9 121 40 9,6 7,8 120 40 1182 1217 1196 APROVADO APROVADO APROVADO 9 Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. Para Sousa (2007), é o documento oficial individual que certifica a vida escolar do aluno. Deve ser preenchido em três vias, destinando duas para o aluno e uma para o arquivo da escola quando se tratar de conclusão de Ensino Fundamental e Ensino Médio. Na expedição de Histórico Escolar de aluno oriundo de outra instituição de ensino, os dados registrados no documento de transferência, apresentado no ato da matrícula, devem ser transcritos na íntegra, não podendo, em hipótese alguma, ser alterado. O Histórico Escolar deverá conter (Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014, art. 123) I – Nome da instituição de ensino e da entidade mantenedora, seu endereço (inclusive o endereço eletrônico) e telefone; II – Cursos(s) e modalidade(s) oferecido(s); III – Atos de criação e aprovação, de credenciamento da escola e de autorização e/ou reconhecimento do curso e data da publicação desses atos; IV – Identificação do estudante; local e data de nascimento; V – Filiação; VI – Ano letivo, ano/série, etapa, ciclo, modalidade, turma e turno que cursa; VII – Anos /séries cursados, do 1º ao último; VIII – Componentes curriculares nos termos da legislação vigente e da organização curricular da instituição de ensino; IX – Número de dias letivos e carga horária, registrada por componente curricular ou por área de conhecimento; X – Resultados da avaliação e número de faltas, observando-se a indicação por componentes curricular; XI – Legendas explicativas de abreviaturas e siglas; XII – Esclarecimento sobre o sistema de avaliação adotado; XIII – Espaços após a indicação de cada ano/série para identificação da escola, cidade, estado e ano em que foi cursado(a); XIV - Local para assinatura do diretor e do secretário do estabelecimento de ensino, com os respectivos carimbos; e XV – Espaço para observações e/ou outros registros considerados importantes. Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. 10 Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa(WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. Para Sousa (2007), é o documento oficial individual que certifica a vida escolar do aluno. Deve ser preenchido em três vias, destinando duas para o aluno e uma para o arquivo da escola quando se tratar de conclusão de Ensino Fundamental e Ensino Médio. Na expedição de Histórico Escolar de aluno oriundo de outra instituição de ensino, os dados registrados no documento de transferência, apresentado no ato da matrícula, devem ser transcritos na íntegra, não podendo, em hipótese alguma, ser alterado. O Histórico Escolar deverá conter (Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014, art. 123) I – Nome da instituição de ensino e da entidade mantenedora, seu endereço (inclusive o endereço eletrônico) e telefone; II – Cursos(s) e modalidade(s) oferecido(s); III – Atos de criação e aprovação, de credenciamento da escola e de autorização e/ou reconhecimento do curso e data da publicação desses atos; IV – Identificação do estudante; local e data de nascimento; V – Filiação; VI – Ano letivo, ano/série, etapa, ciclo, modalidade, turma e turno que cursa; VII – Anos /séries cursados, do 1º ao último; VIII – Componentes curriculares nos termos da legislação vigente e da organização curricular da instituição de ensino; IX – Número de dias letivos e carga horária, registrada por componente curricular ou por área de conhecimento; X – Resultados da avaliação e número de faltas, observando-se a indicação por componentes curricular; XI – Legendas explicativas de abreviaturas e siglas; XII – Esclarecimento sobre o sistema de avaliação adotado; XIII – Espaços após a indicação de cada ano/série para identificação da escola, cidade, estado e ano em que foi cursado(a); XIV - Local para assinatura do diretor e do secretário do estabelecimento de ensino, com os respectivos carimbos; e XV – Espaço para observações e/ou outros registros considerados importantes. ATAS DE RESULTADOS FINAIS O documento oficial permanente, em que se registra o resultado final da situação do aluno no ano letivo, sendo o documento que legitima sua vida escolar e que servirá de base para expedição do Histórico Escolar (WIERMANN, 2017). A Resolução CEE/ES Nº 1836/2008, determina o prazo final do período letivo até 30/04 do ano subsequente para entrega das Atas de Resultados Finais na Superintendência Regional de Educação. É escriturada pelo Secretário Escolar, em 02 (duas) vias, sem rasuras e abreviaturas, sendo 01 (uma) arquivada na escola, e a outra encaminhada à Superintendência Regional de Educação. Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. 11 % Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sedeno país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Imagem: Qualificar ES Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. DIPLOMAS E CERTIFICADOS Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. Referente à conclusão do curso Semipresencial Ministrado no período de 10 / 05 /2021 a 09/ 07 /2021 com duração de 200 horas. Secretário da Ciência, Tecnologia, e Desenvolvimento Econômico Gestão de Projetos SemiPresencial Introdução ao gerenciamento de projetos Atividades envolvidas na etapa de gerenciamento Fases do projeto Área de conhecimentos em gerenciamento de projetos Melhores práticas em gerenciamentos Gerenciamento de projetos baseado no guia PMBOK Metodologia otimizada de projetos Escritório de projetos Total 40h 10h 40h 40h 20h 10h 10h 20h 10h 200h Para validar digite o código ao lado no link: https://bit.ly/2G6V48B Código de Validação 12 Ato formal e próprio da instituição de ensino que vincula o educando à unidade escolar. A ficha de Matrícula deve conter: A escrituração do nome do aluno, registrada conforme Certidão de Nascimento/Certidão de Casamento, sem abreviaturas, em ordem alfabética; Informações do aluno; Carimbo da escola; Assinatura do aluno, quando maior, ou responsável, do Secretário Escolar e do Diretor da instituição de ensino. A matrícula pode ser efetuada pelo próprio aluno, quando maior de idade, ou pelo seu responsável legal com a apresentação dos seguintes documentos: a) Certidão de nascimento ou de casamento (cópia); b) Histórico escolar/ficha de transferência, ou comprovante equivalente, se for o caso (original); c) Cartão de vacinação para educandos do ensino fundamental (cópias); d) Comprovante de residência, em nome do responsável, do último mês que antecedeu a matricula escolar (cópia). A matrícula do aluno que tenha cursado ano ou período letivo, de qualquer nível de ensino, em instituição de ensino estrangeira será resolvida pela escola receptora, aplicando-se as disposições sobre aproveitamento de estudos, complementação curricular e reclassificação, com especial atenção à Língua Portuguesa (WIERMANN, 2017). ALUNOS, BRASILEIROS OU NÃO, TRANSFERIDOS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO ESTRANGEIRAS. Recomenda-se à Instituição de Ensino: Verificar se o responsável legal ou o próprio aluno (no caso de pessoa maior de idade) apresenta a seguinte documentação Wiermann (2017): a) Histórico Escolar expedido pela instituição de ensino estrangeira, onde deverá constar a APOSTILA (Modelo definido na Convenção de Haia), que é o certificado de autenticidade emitido por países signatários da Convenção. b) Documentos Escolares oriundos de países que não fazem parte da Convenção de Haia necessitam da autenticação do Consulado Brasileiro (Visto Consular) com sede no país onde funciona o estabelecimento de ensino que os expediram. Tradução Juramentada dos documentos emitidos pela instituição estrangeira (original), exceto quando tratar de países do MERCOSUL (Uruguai, Paraguai, Argentina, Venezuela) como também de países, cujo idioma oficial é o Português (Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Angola, Portugal, Moçambique, Timor Leste). c) Histórico escolar que comprove estudos cursados no Brasil, caso tenha cursado uma série/ano ou mais do Ensino Fundamental ou Médio. d) Certidão de nascimento que poderá ser substituída pelo passaporte ou certificado de inscrição consultar. Decreto nº 8.660, de 29/01/2016 – em vigor a partir de 14/08/2016. De acordo com esse Decreto, se dispensa o visto consular entre os países contratantes (111 países), mas é necessária a Apostila, emitida pela autoridade competente do Estado no qual o documento é originado. A Apostila será aposta no próprio documento ou em uma folha a ele apensa, em conformidade com o modelo anexo à Convenção. Cada país que faz parte dessa Convenção designará as autoridades competentes para emitir a Apostila. EXEMPLOS: • ITÁLIA Autoridades competentes designadas: Prefeito, com competência territorial. Presidente da Região, para o Valle d’Aosta. Comissário do Governo, para as províncias de Trente e Balzan. •ÁFRICA DO SUL Autoridades competentes designadas: Qualquer juiz ou magistrado adicional. Qualquer registro ou Assistente do Secretário do Supremo Tribunal da África do Sul. Qualquer pessoa designada pelo Diretor-geral: Justiça Diretor-geral, Relações internacionais e Cooperação. PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO DE ALUNOS PROVENIENTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO EXTERIOR QUE DESEJAM DAR CONTINUIDADES AOS ESTUDOS: Ficha de Matrícula: efetivar a matrícula no ano/série ou período, etapa/ modalidade compatível com a série/ano/ etapa cursada no exterior. Prontuário do Aluno: arquivar as cópias dos documentos escolares cursados no exterior. Histórico Escolar: nos campos referentes aos anos ou séries, registrar: “Vide observação”. No campo da observação, inserir informação. Tem por finalidade comprovar conclusão de curso. A escrituração de Diploma e Certificado é de responsabilidade do Secretário Escolar/Auxiliar de Secretaria Escolar e o seu preenchimento deve ser realizado de acordo com as normas vigentes. Esses documentos são isentos de autenticação ou registro, por parte da SuperintendênciaRegional de Educação e da Secretaria de Estado da Educação, conforme estabelece a Resolução CEE/ES Nº 119/98. Classificação Reclassificação Avanço Aproveitamento de Estudo Complementação Curricular e Equivalência de Estudos CLASSIFICAÇÃO Fonte: Autoral Qualificar ES Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. PROCESSOS ESPECIAIS DE AVALIÇÃO Esse procedimento propicia ao aluno a oportunidade de avançar, para a série, ciclo, etapa ou outra forma de organização subsequente àquela em que ele se encontre. No avanço escolar serão observadas as seguintes prescrições Registro de avaliações do progresso do estudante por tempo suficiente à aferição da necessidade do avanço; Proposta justificada do avanço advinda do estudante ou dos pais ou dos responsáveis, quando for o caso. Pontos de Atenção: Possibilidade de um único avanço num mesmo ano letivo; É vedado o avanço da 8º série /9º ano do Ensino Fundamental para o Ensino Médio. Possibilidade de avanço em qualquer época do ano letivo, desde que seja assegurado o ajustamento do aluno e o prosseguimento natural de seus estudos (MANUAL DA SECRETARIA ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, V, c. Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, artigo 84. 13 Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. RECLASSIFICAÇÃO Processo pelo qual a unidade de ensino, em qualquer época do ano letivo, avalia o grau de experiência do educando, inclusive daquele proveniente de outras unidades de ensino, situadas no país ou no exterior, que adotem formas diferenciadas de organização da Educação Básica, a fim de encaminhá-lo ao ano/série ou etapa de estudos compatível com sua experiência e desenvolvimento, independentemente dos registros contidos no seu histórico escolar (WIERMANN, 2017). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 23, §1.º. Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 82 e 83. AVANÇO Procedimento pelo qual a escola identifica que o nível de escolarização e desenvolvimento do aluno é superior ao da série/ano que está cursando. Segundo o regime escolar (2010) o diário de classe, ou Pauta, como também é conhecido, é um instrumento de trabalho fundamental no dia a dia de um professor, assim como para a escola e orientação dos alunos. O Diário é um instrumento de gestão e de escrituração escolar que acompanha e controla o desenvolvimento da ação do professor. Trata-se de um documento que relaciona todos os alunos matriculados por série, ciclo ou etapa, turno e turma. Registra o rendimento escolar, comprova a presença do aluno em sala de aula, abriga os registros do que foi trabalhado em sala (os conteúdos Programáticos), os dias letivos, feriados e carga horária. O seu preenchimento pode variar de acordo com a instituição. EXISTEM ALGUMAS REGRAS BÁSICAS QUE DEVEM SER SEGUIDAS NO PREENCHIMENTO DOS DIÁRIOS DE CLASSE DE MANEIRA GERAL, COMO: Organizar os nomes dos alunos por ordem alfabética. A ordem alfabética não deve se limitar ao primeiro nome, mas deve abranger os sobrenomes dos alunos. Isso também ajudará o professor a encontrar mais facilmente os estudantes que tenham o mesmo nome (sabemos que alguns nomes são muito comuns), de modo que os sobrenomes serão o diferencial nesse cenário. Ao final de cada aula ministrada, o professor deverá registrar todo conteúdo ministrado naquele dia. Não se deve ter rasuras no relatório escolar por se tratar de um documento oficial. Sendo assim deve ter atenção especial ao preenchê -lo. As faltas também devem ser anotadas com atenção. Caso alguma falta precise ser abonada, por exemplo: problemas de saúde no qual o aluno apresenta o atestado médico, as faltas precisam ser justificadas no campo de observações. Esse procedimento propicia ao aluno a oportunidade de avançar, para a série, ciclo, etapa ou outra forma de organização subsequente àquela em que ele se encontre. No avanço escolar serão observadas as seguintes prescrições Registro de avaliações do progresso do estudante por tempo suficiente à aferição da necessidade do avanço; Proposta justificada do avanço advinda do estudante ou dos pais ou dos responsáveis, quando for o caso. Pontos de Atenção: Possibilidade de um único avanço num mesmo ano letivo; É vedado o avanço da 8º série /9º ano do Ensino Fundamental para o Ensino Médio. Possibilidade de avanço em qualquer época do ano letivo, desde que seja assegurado o ajustamento do aluno e o prosseguimento natural de seus estudos (MANUAL DA SECRETARIA ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, V, c. Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, artigo 84. 14 Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. Procedimento pelo qual a escola identifica que o nível de escolarização e desenvolvimento do aluno é superior ao da série/ano que está cursando. ESCRITURAÇÃO ESCOLAR Segundo o Manual do Secretário Escolar (2005), o aproveitamento de estudos ocorre mediante análise do documento comprobatório de estudos do educando, no que se refere aos componentes curriculares, carga horária, séries/anos, períodos, ciclos ou etapas em que o educando obteve aprovação, se constatada a equivalência ao currículo adotado pela unidade de ensino. Aproveitamento de estudos será aplicado a Estudantes transferidos; Estudantes que retornarem à instituição após interrupção dos seus estudos; Estudantes que tenham sido submetidos a exames da Educação de Jovens e Adultos – EJA, Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM e Exame para Certificação de Competência para Educação de Jovens e Adultos – ENCCEJA. Ponto de atenção A possibilidade de Aproveitamento de Estudos deverá ser requerida no ato da matrícula, antes do início das atividades letivas, em tempo hábil para análise e deferimento ou indicação de uma provável adequação curricular, se for ocaso. Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, Inciso V, alínea “d”. Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, artigo 81. Segundo o regime escolar (2010) o diário de classe, ou Pauta, como também é conhecido, é um instrumento de trabalho fundamental no dia a dia de um professor, assim como para a escola e orientação dos alunos. O Diário é um instrumento de gestão e de escrituração escolar que acompanha e controla o desenvolvimento da ação do professor. Trata-se de um documento que relaciona todos os alunos matriculados por série, ciclo ou etapa, turno e turma. Registra o rendimento escolar, comprova a presença do aluno em sala de aula, abriga os registros do que foi trabalhado em sala (os conteúdos Programáticos), os dias letivos, feriados e carga horária. O seu preenchimento pode variar de acordo com a instituição. EXISTEM ALGUMAS REGRAS BÁSICAS QUE DEVEM SER SEGUIDAS NO PREENCHIMENTO DOS DIÁRIOS DE CLASSE DE MANEIRA GERAL, COMO: Organizar os nomes dos alunos por ordem alfabética. A ordem alfabética não deve se limitar ao primeiro nome, mas deve abranger os sobrenomes dos alunos. Isso também ajudará o professor a encontrar mais facilmente os estudantes que tenham o mesmo nome (sabemos que alguns nomes são muito comuns), de modo que os sobrenomes serão o diferencial nesse cenário. Ao final de cada aula ministrada, o professor deverá registrar todo conteúdo ministrado naquele dia. Não se deve ter rasuras no relatório escolar por se tratar de um documento oficial. Sendo assim deve ter atenção especial ao preenchê -lo. As faltas também devem ser anotadas com atenção. Caso alguma falta precise ser abonada, por exemplo: problemas de saúde no qual o aluno apresenta o atestado médico, as faltas precisam ser justificadas no campo de observações. 15 Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. Segundo o Manual do Secretário Escolar (2005), o aproveitamento de estudos ocorre mediante análise do documento comprobatório de estudos do educando, no que se refere aos componentes curriculares, carga horária, séries/anos, períodos, ciclos ou etapas em que o educando obteve aprovação, se constatada a equivalência ao currículo adotado pela unidade de ensino. Aproveitamento de estudos será aplicado a Estudantes transferidos; Estudantes que retornarem à instituição após interrupção dos seus estudos; Estudantes que tenham sido submetidos a exames da Educação de Jovens e Adultos – EJA, Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM e Exame para Certificação de Competência para Educação de Jovens e Adultos – ENCCEJA. Ponto de atenção A possibilidade de Aproveitamento de Estudos deverá ser requerida no ato da matrícula, antes do início das atividades letivas, em tempo hábil para análise e deferimento ou indicação de uma provável adequação curricular, se for o caso. Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, Inciso V, alínea “d”. Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, artigo 81. COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR Segundo Wiermann (2017) procedimento adotado após verificação da necessidade de cumprimento de componente curricular obrigatório ou de carga horária de forma a atingir o mínimo exigido pela legislação vigente. Amparo Legal: Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, artigo 86,87,96. Prontuário do aluno No prontuário são reunidos todos os documentos relacionados à trajetória escolar do aluno. São organizados em ordem alfabética por turma, série e ano letivo, objetivando o acesso à documentação. Faz parte do prontuário do aluno: Documentos pessoais: cópias da certidão de nascimento, RG, (providenciar ao longo do período); Comprovante de residência; Comprovante de escolaridade anterior (se for o caso); Histórico escolar atualizado; Ficha de matrícula devidamente preenchida e assinada; Atestados (médicos); Ficha de acompanhamento (desempenho e disciplinar). Segundo o regime escolar (2010) o diário de classe, ou Pauta, como também é conhecido, é um instrumento de trabalho fundamental no dia a dia de um professor, assim como para a escola e orientação dos alunos. O Diário é um instrumento de gestão e de escrituração escolar que acompanha e controla o desenvolvimento da ação do professor. Trata-se de um documento que relaciona todos os alunos matriculados por série, ciclo ou etapa, turno e turma. Registra o rendimento escolar, comprova a presença do aluno em sala de aula, abriga os registros do que foi trabalhado em sala (os conteúdos Programáticos), os dias letivos, feriados e carga horária. O seu preenchimento pode variar de acordo com a instituição. EXISTEM ALGUMAS REGRAS BÁSICAS QUE DEVEM SER SEGUIDAS NO PREENCHIMENTO DOS DIÁRIOS DE CLASSE DE MANEIRA GERAL, COMO: Organizar os nomes dos alunos por ordem alfabética. A ordem alfabética não deve se limitar ao primeiro nome, mas deve abranger os sobrenomes dos alunos. Isso também ajudará o professor a encontrar mais facilmente os estudantes que tenham o mesmo nome (sabemos que alguns nomes são muito comuns), de modo que os sobrenomes serão o diferencial nesse cenário. Ao final de cada aula ministrada, o professor deverá registrar todo conteúdo ministrado naquele dia. Não se deve ter rasuras no relatório escolar por se tratar de um documento oficial. Sendo assim deve ter atenção especial ao preenchê -lo. As faltas também devem ser anotadas com atenção. Caso alguma falta precise ser abonada, por exemplo: problemas de saúde no qual o aluno apresenta o atestado médico, as faltas precisam ser justificadas no campo de observações. 16 Procedimento que a unidade de ensino adota, em qualquer época do ano, para posicionar o educando na série/ano ou etapa segundo o seu nível de conhecimento, exceto para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Poderá ser realizada: a) Por promoção, para educandos que cursaram, com aproveitamento, a série/ano anterior, na própria unidade de ensino; b) Por transferência, para os educandos procedentes de outras unidades de ensino, que adotem quaisquer formas de organização didática; c) Independentemente de escolarização anterior, mediante avaliação feita pela escola, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato (REGIMENTO ESCOLAR, 2010). Amparo Legal: Lei nº 9.394/96, art. 24, inciso II, alíneas “a”, “b” e “c” Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, art. 79 a 81. Segundo Wiermann (2017) procedimento adotado após verificação da necessidade de cumprimento de componente curricular obrigatório ou de carga horária de forma a atingir o mínimo exigido pela legislação vigente. Amparo Legal: Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, artigo 86,87,96. Prontuário do aluno No prontuário são reunidos todos os documentos relacionados à trajetória escolar do aluno. São organizados em ordem alfabética por turma, série e ano letivo, objetivando o acesso à documentação. Faz parte do prontuário do aluno: Documentos pessoais: cópias da certidão de nascimento, RG, (providenciar ao longo do período); Comprovante de residência; Comprovante de escolaridade anterior (se for o caso); Histórico escolar atualizado; Ficha de matrícula devidamente preenchida e assinada; Atestados (médicos); Ficha de acompanhamento (desempenho e disciplinar). ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO Estudos de recuperação é o tratamento especial dispensado ao aluno
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