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Secretaria Escolar - módulo 1

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SECRETARIA ESCOLAR 
MÓDULO 1
Bem-vindo ao curso “Secretaria Escolar", oferecido 
pelo Governo do Estado do Espírito Santo por meio do 
Programa QualificarES.
O curso de Secretaria Escolar torna-se necessário 
porque a área de secretaria é uma das mais 
importantes dentro de uma escola, afinal, ter bons 
profissionais pode ser a diferença entre o sucesso e o 
fracasso de uma instituição educacional. Neste 
curso, você irá conhecer as ferramentas e as 
atribuições necessárias para que possa desenvolver 
habilidades em serviços de secretaria escolar de 
maneira eficaz e eficiente.
Ao final do curso espera-se que o cursista aprenda a 
desenvolver habilidades em serviços de secretaria, 
tais como: escrituração escolar, administração de 
rotinas, matrícula, elaboração e emissão de 
documentos escolares, arquivamento de documentos 
e correspondências escolares referentes à vida 
escolar dos alunos, utilização de ferramentas 
tecnológicas para agilizar o processo de trabalho, 
atendimento de qualidade ao cliente e atendimento 
telefônico.
2
introdução
Caro cursista!
Esta apostila de estudos será nosso principal recurso sobre os 
conhecimentos que queremos construir durante o módulo I. Por isso, 
gostaria que você se dedicasse lendo o material com atenção.
O objetivo é demonstrar para você as atividades que podem ser 
exercidas na secretaria, para isso, é fundamental estudarmos a 
gestão escolar, pois o secretário escolar precisa conhecer bem as 
suas funções e atribuições. Para você cursista, que já está na área de 
secretaria ou está querendo começar a trabalhar nesta área, é 
preciso entender as ações do seu dia a dia, pois este setor é 
responsável por diversos registros burocráticos, operacionais e 
legais da escola.
3
SECRETARIA ESCOLAR
A escola é uma organização que, como muitas outras, lida com 
pessoas. De acordo com o Programa de Apoio à Melhoria de Ensino Municipal do 
Rio de Janeiro, sua peculiaridade está em ser a primeira instituição que 
os cidadãos, ainda crianças, conhecem depois da família. Mais 
ainda, uma instituição que, em complemento às famílias, tem a 
missão de educar. A experiência na escola contribui positivamente 
para desenvolver os sentimentos de confiança e satisfação de 
pertencer à sociedade e de exercer a cidadania.
A secretaria escolar é a porta de entrada da escola para a comunidade 
externa e dela depende o bom ou mau funcionamento da 
organização escolar.
Para Medeiros (2009), a secretaria escolar é um braço executivo da 
equipe administrativa e pedagógica. Ela é o órgão responsável pelos 
serviços de escrituração, documentação, correspondência e 
organização de processos referentes à legalização do 
estabelecimento de ensino e à vida escolar dos alunos, do pessoal 
docente, trabalhando coletivamente para a gestão administrativa e 
pedagógica da unidade de ensino.
É extremamente necessário que em todo estabelecimento de ensino, 
até mesmo o mais simples, exista espaço físico adequado destinado 
aos serviços da secretaria, o qual deve acomodar os serviços em 
local seguro e que possibilite o desenvolvimento do trabalho.
4
SECRETARIA ESCOLAR - QUE ESPAÇO É ESSE?
Área
Administrativa 
Área de
Atedimneto 
Área 
Burocrática
Fonte: Wiermann (2017) 
A FUNÇÃO DA SECRETARIA ESCOLAR
Secretaria 
Escolar
Produtora e guardiã da
memória e da
documentação da
instituição de ensino
Órgão responsável pelos
processos referentes à
vida da instituição de
ensino e à vida escolar
dos alunos
Órgão responsável 
pelos serviços de
escrituração,
documentação
O secretário escolar e o
diretor respondem
administrativa e
legalmente pela
documentação escolar
Atendimento ao
público geral
Fonte: Wiermann (2017) 
2.1 A IMPORTÂNCIA DO SECRETÁRIO ESCOLAR
Subordinado diretamente ao diretor, o secretário escolar é responsável 
pelo planejamento e a execução de atividades de escrituração 
escolar, arquivo, expediente e de atendimento a alunos, professores 
e pais/responsáveis.
5
Na gestão escolar o secretário escolar precisa conhecer bem a 
legislação educacional vigente para que possa ter respaldo legal e 
maior segurança nas ações e procedimentos no processo escolar. O 
serviço desenvolvido na secretaria escolar é importantíssimo na 
dinâmica de uma escola. É através do correto lançamento e da 
efetivação dos chamados registros escolares que são verificados, 
conforme Wiermann (2017) : 
 • Os direitos de um candidato à matrícula;
 • A regularidade da vida escolar;
 • O desenvolvimento da aprendizagem de um aluno;
 • O acompanhamento pedagógico;
 • Os resultados finais de cada aluno para a promoção ou 
expedição de certificados de conclusão. 
2.2 A FUNÇÃO DO SECRETÁRIO ESCOLAR
É o responsável direto por organizar a secretaria escolar e preservar 
os documentos no tempo e no espaço. É o secretário escolar que 
decidirá sobre os assuntos relacionados aos serviços pertinentes a 
secretaria e orientará os técnicos administrativos educacionais na 
execução dos trabalhos, descentralizando as ações.
O papel do (a) secretário (a) escolar confunde-se com o de um 
administrador, sua influência é vital para o sucesso do processo 
escolar. O (a) secretário (a) escolar é um dos elementos a quem a 
direção da unidade escolar delega poderes (Ching, 2006).
De acordo com o Manual da Secretaria Executiva, a responsabilidade 
administrativa básica do (a) secretário (a) escolar é DECIDIR sobre 
assuntos relacionados aos serviços pertinentes à secretaria e de 
COMANDAR e ORIENTAR a execução destes.
6
A escolha do secretário escolar deve recair sobre um profissional de 
confiança, pois é ele quem assina toda a documentação escolar e a 
repassa a(o) diretor(a) para que também assine. O fato de assinar 
documentos tem uma implicação ética e legal. Aqueles que põem 
sua assinatura em documentação auxiliares incorreta responderão 
na forma da lei pelos seus atos e dos seus.
2.3 O PAPEL DO DO SECRETÁRIO ESCOLAR
Fonte: Pixabay 
De acordo Sousa (2013), a fim de bem desempenhar seu papel e cumprir 
suas responsabilidades, é necessário ao profissional que se dedica a 
essa atividade possuir algumas características pessoais:
 • Ser ético, ser responsável, ser organizado e pontual;
 • Ter habilidade para o relacionamento humano;
 • Ser comunicativo com a comunidade interna e externa;
 • Estar aberto a aprendizagem; respeitar o outro e ser solidário, 
atendendo com agilidade e presteza as solicitações dirigidas a 
secretaria escolar;
 • Saber redigir; dominar a informática básica e conhecer e 
aplicar a legislação educacional vigente.
7
2.4 PERFIL DO SECRETÁRIO ESCOLAR
Para Medeiros (2009) o (a) secretário (a) escolar, como profissional de 
Gestão Administrativa, deve coordenar as diversas atividades do 
trabalho da secretaria escolar. Organizar o ambiente e administrar 
racional e conjuntamente os aspectos administrativos, econômicos 
e de relações humanas implicados, utilizando de forma adequada e 
segura recursos materiais e humanos colocados a sua disposição, 
com as seguintes competências administrativas :
 • Conhecer os fundamentos, os objetivos, a estrutura, a 
organização e o funcionamento da secretaria escolar e da unidade 
escolar;
 • Analisar e organizar informações, estruturando-as de forma a 
suprir as necessidades da unidade escolar e demais órgãos da 
Secretaria de Estado da Educação;
 • Elaborar manuais e rotinas de trabalho, definindo os métodos 
particulares de execução a serem aplicados;
 • Organizar plano de distribuição de trabalho, acompanhar a 
qualidade da execução e observar prazos;
 • Distribuir serviços específicos a serem executados;
 • Organizar formalmente publicações de editais e outros 
informes para divulgação;
 • Identificar a importância e as formas de organizar as 
atividades de arquivamento;
 • Elaborar instruções disciplinadoras sobre o sistema de arquivo, 
articulando acesso, guarda e destruição;
 • Classificar documentos em conformidade com a origem da 
operação;
 • Organizar e manter arquivo de documentos;
 • Dimensionar e organizarespaços físicos, instalações e 
equipamentos destinados à Secretaria Escolar;
 • Interpretar exigências e formalidades da legislação 
8
educacional;
 • Acompanhar documentalmente o processo de matrícula e 
avaliação;
 • Utilizar aplicativos de informática;
 • Diagnosticar necessidades de programas de capacitação, 
aperfeiçoamento, treinamento e desenvolvimento de pessoal 
administrativo;
 • Receber, classificar, registrar, distribuir, acompanhar, 
multiplicar documentos (livros técnicos, legislação, boletins, 
informativos e manuais);
 • Elaborar relatórios, encaminhando-os aos responsáveis;
 • Interagir com os demais órgãos da unidade escolar e da 
Secretaria de Estado da Educação (Wiermann, 2017).
2.5 ATRIBUIÇÕES E DEVERES DO SECRETÁRIO ESCOLAR
Para Medeiros (2009), realizar atividades típicas do ambiente escolar, tais 
como:
 • Responsabilizar-se pelo funcionamento da secretaria escolar;
 • Assistir os órgãos de administração, a direção a 
equipe-pedagógica, o corpo docente, os funcionários do 
estabelecimento de ensino e a clientela (pais e alunos);
 • Proceder à matrícula escolar dos alunos;
 • Zelar pela guarda e sigilo dos documentos escolares;
 • Controlar e guardar os livros registro de classe, livro-ponto e 
documentos pertinentes às rotinas da escola;
 • Censo escolar, expedição de certificados, diplomas, históricos 
e outros documentos da vida escolar;
 • Efetuar registros no sistema de Gestão Escolar e/ou em outros 
utilizados pela unidade escolar;
 • Elaborar, avaliar e executar atividades relacionadas ao pessoal, 
material, atendimento ao público, classificação, codificação, 
catalogação e arquivo de documentos;
9
 • Encarregar-se da correspondência oficial da unidade escolar, 
submetendo-a a assinatura da direção;
 • Evitar a presença de pessoas estranhas na secretaria escolar, a 
não ser que haja autorização da direção;
 • Realizar trabalhos que exijam conhecimentos de informática; 
desempenhar outras atribuições de acordo com a sua unidade e 
natureza de trabalho.
As atividades da Secretaria envolvem também as três áreas de 
responsabilidade do quadro a seguir:
ATRIBUIÇÕES DE UMA SECRETARIA DE ESCOLA
EXPEDIENTE ARQUIVO ESCRITURAÇÃO
ESCOLAR
Prepara, redige e expede 
correspondência 
administrativa tais como:
Ofícios; Requerimentos;
Cartas; Atas; Circulares;
Relatórios; Memorandos;
Editais; Ordem de Serviço;
Etc.
Classifica e guarda: 
Documentos de 
escrituração
Escolar; Correspondência;
Dossiês de alunos; 
Cadastro de professores; 
Legislação de
ensino em vigor.
Tipos de arquivo: Ativo e 
Passivo.
Efetivar Registros
Escolares em: 
Livros, Fichas individuais 
para fins diversos;
Certificados/conclusões 
de cursos, Diário de 
Classe, etc.
Os registros podem ser arquivados no computador em programas 
próprios e arquivados no disco rígido, em pen drive ou na nuvem do 
Google Drive. Por questão de segurança, o acesso a estes programas 
deve ter uma senha e deve haver uma cópia atualizada destes 
arquivos. 
O comportamento no trabalho está sujeito a regras de conduta e 
precisa ser adaptado, ajustado à vida profissional. Para Medeiros(2009) 
10
faz parte deste comportamento:
 • Ser pontual/assíduo: é responsabilidade de o secretário estar 
presente pontualmente nos horários de atendimento.
 • Ser digno: o secretário deverá prezar pela honra e dignidade e 
abster-se de todo comportamento que pressuponha infração ou 
implique descrédito para a instituição.
 • Ser discreto: o secretário deve manter sempre o sigilo 
profissional. É comum que o secretário tenha acesso a assuntos 
confidenciais relacionados à escola, e estes exigem discrição e 
contenção.
 • Ter polidez: o secretário não deve fazer comentários que 
desrespeitem alunos, colegas de profissão e superiores ou que 
coloque em dúvida a capacidade técnica da direção.
 • Ser responsável: responder pelas próprias ações e assumir os 
erros.
 • Ser dinâmico: consiste em administrar as atividades de forma que 
não se acumulem e responder as atividades com eficácia.
 • Ter iniciativa: agir de forma pró-ativa e empreender algo no 
ambiente de trabalho ou em dadas situações.
 • Ser criativo: buscar por soluções inovadoras.
 • Ter conhecimento sobre procedimentos: o domínio dos procedimentos 
da secretaria agiliza o processo, dá segurança à administração do 
estabelecimento de ensino e reduz custos. Devem-se observar as 
normas regimentais da escola.
 • Ser organizado: atitude de planejar, arrumar, organizar o ambiente 
11
%
e as atividades. O local de trabalho transmite a imagem de quem 
atua nele, portanto ao chegar, limpe sua mesa, seu equipamento 
telefônico e verifique se está tudo em ordem. Tenha sempre à mão 
lápis, caneta e papel para anotações.
 • Saber trabalhar em equipe: o secretário alcançará maior 
produtividade e obterá melhores resultados se houver um bom 
relacionamento da equipe, se as instruções forem suficientemente 
claras, se forem traçadas metas, se houver um ambiente agradável e 
saudável.
 • Ser educado: manifestando ações de civilidade, delicadeza, 
polidez e cortesia.
 • Ter empatia: em todo ambiente onde agem duas ou mais pessoas, 
está sujeito a ocorrer conflitos, porém é importante um compreender 
o outro. 
2.6 O DIA A DIA NA SECRETARIA
 • Deixar as mesas sempre em ordem, sem excesso de papéis;
 • Manter os equipamentos em condições de uso e em seus 
devidos lugares;
 • Manter a atenção redobrada quando estiver conferindo a 
documentação escolar;
 • Evitar idas e vindas ou levantar-se a todo o momento, 
ausentando-se do ambiente do trabalho;
 • Não perder a calma diante de situações de conflito;
 • Evitar choque de opiniões, procure sempre chegar a um 
consenso;
 • Cumprir e fazer cumprir as determinações de superiores 
hierárquicos;
 • Distribuir as tarefas inerentes à secretaria entre os auxiliares;
12
 • Iniciar o dia com tarefas mais demoradas que exijam maior 
esforço físico e/ou mental;
 • Rever todo o expediente a ser submetido ao despacho do 
gestor e enviado para a Secretaria de Educação;
 • Apresentar ao gestor, em tempo hábil, todos os documentos 
que devem ser assinados;
 • Atender ao telefone dizendo o nome do estabelecimento de 
ensino e seu nome com nitidez, repetindo tantas vezes quanto 
necessário até que seja compreendido;
 • Nunca se exaltar ou responder com impertinência a quem quer 
que seja;
 • Deixar disponível junto ao telefone caneta e bloco para 
anotações de recados (Wiermann, 2017 ).
2.7 AÇÕES DA SECRETARIA - JANEIRO E FEVEREIRO
 • Realizar as matrículas para os alunos remanescentes e 
transferidos;
 • Organizar a listagem de alunos;
 • Preparar os livros de registro de classe;
 • Assessorar o gestor da escola na elaboração do horário das 
aulas;
 • Preencher os livros de ponto docente e administrativo;
 • Efetuar a conferência das rematrículas;
 • Efetuar a expedição de históricos escolares dos concluintes;
 • Levantamento da documentação pendente de alunos com 
matrícula condicional para proceder à cobrança desses 
documentos;
 • Informação à equipe pedagógica do estabelecimento da 
relação de alunos que deverão cumprir adaptações, dependências, 
etc;
 • Organização do arquivo inativo do período letivo anterior;
 • Organizar o arquivo ativo do período letivo em curso 
13
(prontuários individuais, com documentação dos alunos e 
professores);
 • Expedição de toda a documentação solicitada pelos alunos: 
históricos escolares, transferências, declarações, certidões, etc;
 • Atualização da correspondência do estabelecimento de ensino 
(Manual do Secretário do Paraná, 2006).
2.8 AÇÕES DA SECRETARIA: MARÇO E ABRIL
 • Levantamento da documentação pendente de alunos com 
matrícula condicional para proceder à cobrança desses 
documentos;
 • Impressão de boletins, editais, etc, para divulgação desses 
resultados;
 • Atualização dos livros registro de classe com as transferências 
recebidas e expedidas;
 • Fornecer dados para o Censo Escolar e para o cálculo da 
demanda;
 • Expedição de toda a documentação solicitada pelos alunos: 
históricosescolares, transferências, declarações, certidões, etc;
 • Atualização da correspondência do estabelecimento de ensino 
(Manual do Secretário do Paraná, 2006).
2.9 AÇÕES DA SECRETARIA: MAIO, JUNHO E JULHO
 • Acompanhamento e averigação de resultados da frequência e 
avaliações;
 • Impressão de boletins, editais, etc, para divulgação desses 
resultados;
 • Atualização dos livros registro de classe com as transferências 
recebidas e expedidas;
14
 • Expedição de toda a documentação solicitada pelos alunos: 
históricos escolares, transferências, declarações, certidões, etc;
 • Atualização da correspondência do estabelecimento de ensino;
 • Encerramento do período letivo semestral (para cursos 
subsequentes);
 • Renovação das matrículas para os alunos do 2º semestre 
(Manual do Secretário do Paraná, 2006).
2.10 AÇÕES DA SECRETARIA: AGOSTO E SETEMBRO
 • Impressão de boletins, editais, etc, para divulgação desses 
resultados;
 • Atualização dos livros registro de classe com as transferências 
recebidas e expedidas;
 • Preparação dos históricos escolares dos alunos que irão 
concluir o curso naquele ano ( deixar digitado até a penúltima série);
 • Expedição de toda a documentação solicitada pelos alunos: 
históricos escolares, transferências, declarações, certidões, etc;
 • Atualização da correspondência do estabelecimento de ensino 
(Manual do Secretário do Paraná, 2006).
2.11 AÇÕES DA SECRETARIA: OUTUBRO E NOVEMBRO
 • Atualização dos livros registro de classe com as transferências 
recebidas e expedidas;
 • Preparação dos históricos escolares dos alunos que irão 
concluir o curso naquele ano (deixar digitado até a penúltima série);
 • Expedição de correspondência aos pais ou responsáveis sobre 
a decisão do aluno continuar ou não no estabelecimento de ensino 
no próximo período letivo, solicitando atualização de endereço;
 • Expedição de toda a documentação solicitada pelos alunos: 
15
históricos escolares, transferências, declarações, certidões, etc;
 • Programação das matrículas, atendendo ao disposto na 
instrução anual de matrículas.
 • Divulgação para os funcionários da escola e para a 
comunidade escolar sobre o calendário e procedimentos para a 
matrícula;
 • Realização da previsão de vagas para séries iniciais;
 • Atualização da correspondência do estabelecimento de ensino 
(Manual do Secretário do Paraná, 2006).
2.12 AÇÕES DA SECRETARIA: DEZEMBRO
 • Atualização dos livros registro de classe com as transferências 
recebidas, expedidas e alunos desistentes;
 • Acompanhamento e averigação de resultados da frequência e 
avaliações;
 • Programação da plataforma de turmas para o próximo período 
letivo;
 • Programação e efetivação das matrículas, atendendo ao 
disposto na instrução anual de matrículas;
 • Divulgação para os funcionários da escola e para a 
comunidade escolar sobre o calendário e procedimentos para a 
matrícula;
 • Realização da previsão de vagas para séries iniciais;
 • Realização das rematrículas dos alunos aprovados e que 
permanecerão no estabelecimento de ensino;
 • Identificação de vagas existentes para outras séries;
 • Realização das matrículas de alunos recebidos por 
transferência da rede privada de ensino, de outros municípios, 
estados, etc;
 • Expedição de boletins, editais, etc., para divulgação dos 
resultados finais dos alunos;
 • Impressão, assinatura e arquivamento das fichas individuais, 
16
na pasta individual dos alunos;
 • Expedição de toda a documentação solicitada pelos alunos: 
históricos escolares, transferências, declarações, certidões, etc;
 • Organização do cadastro de espera para vagas escolares que 
ainda poderão estar disponíveis;
 • Atualização da correspondência do estabelecimento de ensino;
 • O secretário escolar está subordinado diretamente ao diretor, 
compete a ele o planejamento e a execução de atividades de 
escrituração escolar, de arquivo, de expediente e de atendimento aos 
alunos, professores e aos pais/responsáveis (Manual do Secretário do 
Paraná, 2006.).
SECRETARIA ESCOLAR E SUAS INTERAÇÕES
Com a Equipe 
Gestora
Assessoria, execução, coordenação e 
supervisão das atividades administrativas sob 
sua responsabilidade.
Com os Supervisores
Escolares
Colaboração e apresentação de documentação 
escolar para análise, quando solicitado pela 
Supervisão Escolar, assim como fazer o 
apontamento necessário à regularização da 
vida escolar do educando.
Com os Professores Elemento de ligação entre atividades pedagógicas 
e administrativas. Respeito à competência e aos 
métodos do docente. Postura ética.
Com os Pais e 
Comunidade
Presteza de informações. Busca de soluções. 
Respeito ao sigilo de informações.
Fonte: Wiermann (2017) 
17
FLUXO DA SECRETARIA ESCOLAR
ATENDIMENTO - aos profissionais da educação, pais e alunos, 
representantes da comunidade e de órgãos públicos.
ESCRITURAÇÃO ESCOLAR - por meio do registro de: dados dos 
alunos, professores e demais funcionários; dados sobre os 
resultados pedagógicos alcançados pela unidade escolar; 
redação e expedição de correspondência administrativa.
ARQUIVAMENTO - de toda documentação: dos alunos, da unidade 
escolar, dos servidores, de escrituração escolar; pedagógicos, 
financeiros, administrativos, correspondências e legislação. 
EXPEDIENTE - efetiva registros escolares e funcionais.
FORNECIMENTO DE INFORMAÇÕES
Fonte: Wiermann (2017) 
A secretaria escolar é o centro da administração escolar, já que 
congrega uma equipe que colabora com a direção da escola e com 
todos os demais setores envolvidos no processo pedagógico e na 
vida escolar.
Enfim, está comprovado que o (a) secretário (a) escolar é a 
peça-chave para o sucesso do trabalho da secretaria escolar.
2.13 ATOS LEGAIS DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
 • Para Wiermann (2017), são documentos expedidos por autoridade 
competente, contendo determinações para ordenar seu 
18
INTRODUÇÃO
funcionamento através de lei, decreto, resolução e portaria.
 • Os atos oficiais regularizam o funcionamento da instituição de 
ensino e devem ser arquivados na secretaria escolar.
 • Na documentação escolar do aluno, expedida pela secretaria 
escolar, devem estar inseridos os atos oficiais da instituição de 
ensino.
2.14 INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO (ESTADUAL E MUNICIPAL)
 • A criação da instituição de ensino da rede estadual efetiva-se, 
mediante portaria baixada pelo Secretário de Estado da Educação 
bem como a criação do curso/etapa/e/ou modalidade de ensino.
 • A criação da instituição de ensino da rede municipal efetiva-se 
mediante lei, decreto ou portaria emanada do Prefeito.
 • Aprovação para credenciamento é ato emanado do Conselho 
Estadual de Educação que regulariza o funcionamento de cursos e 
estabelecimento de ensino criados pelo poder público (Wiermann, 2017).
2.15 INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO
Credenciamento - É o ato mediante o qual o poder público estadual 
permite o funcionamento de atividades educacionais em 
estabelecimentos privados de ensino integrantes do Sistema 
Estadual de Ensino.
Renovação de Credenciamento – É ato emanado do Conselho Estadual de 
Educação que ratifica a idoneidade funcional da instituição de 
ensino, após processo de avaliação realizada pelos órgãos 
competentes do Sistema de Ensino do Estado.
Autorização - O pedido de autorização de cursos, etapas e/ou modalidades 
19
de ensino credenciada está vinculada, no prazo de até noventa dias 
antes do início previsto das atividades de ensino.
Renovação de Autorização - (somente para Educação Profissional). “Os 
cursos técnicos de nível médio estão sujeitos à 
aprovação/autorização e à renovação de aprovação/autorização em 
decorrência do seu curto tempo de integralização” (§1.º do artigo 125 - - 
Res. CEE/ES Nº 3.777/2014 (Wiermann, 2017).
2.16 LEGISLAÇÕES IMPORTANTES
Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
Manual Resolução do Conselho.
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Alterações LDB 2020
Para o ano de 2020, até o presente momento, consta a medida 
provisória (que já está em vigor) que ajusta o calendário escolar em 
virtudeda pandemia do Covid-19.
Segue o texto da medida, na íntegra:
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 934, DE 1º DE ABRIL DE 2020
Estabelece normas excepcionais sobre o ano letivo da 
educação básica e do ensino superior decorrentes das 
medidas para enfrentamento da situação de emergência de 
saúde pública de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de fevereiro 
de 2020.
20
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da 
Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:
 
 Art. 1º O estabelecimento de ensino de educação básica fica 
dispensado, em caráter excepcional, da obrigatoriedade de 
observância ao mínimo de dias de efetivo trabalho escolar, nos 
termos do disposto no inciso I do caput e no § 1º do art. 24 e no 
inciso II do caput do art. 31 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 
1996, desde que cumprida a carga horária mínima anual 
estabelecida nos referidos dispositivos, observadas as normas a 
 
 A mudança é decorrente da situação atual do país, onde as 
atividades presenciais estão suspensas. Para isso, o governo 
adaptou o calendário em caráter excepcional, dispensando a 
obrigatoriedade da quantidade de dias letivos.
 Para as escolas de ensino fundamental e médio, a Medida 
Provisória desobriga os estabelecimentos do total de 200 dias 
letivos, desde que cumpram a carga horária mínima anual exigida na 
lei, que são 800 horas de aula por ano.
 Parágrafo único. A dispensa de que trata o caput se aplicará para o 
ano letivo afetado pelas medidas para enfrentamento da situação de 
emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979, de 6 de 
fevereiro de 2020.
 Art. 2º As instituições de educação superior ficam dispensadas, 
em caráter excepcional, da obrigatoriedade de observância ao 
mínimo de dias de efetivo trabalho acadêmico, nos termos do 
disposto no caput e no § 3º do art. 47 da Lei nº 9.394, de 1996, para 
o ano letivo afetado pelas medidas para enfrentamento da situação 
de emergência de saúde pública de que trata a Lei nº 13.979, de 
2020, observadas as normas a serem editadas pelos respectivos 
sistemas de ensino.
21
 Os cursos de educação superior (Medicina, Farmácia, 
Enfermagem e Fisioterapia) também ficam dispensados da 
obrigatoriedade quanto ao mínimo de 200 dias letivos de efetivo 
trabalho acadêmico, como mostra as especificações abaixo:
 Parágrafo único. Na hipótese de que trata o caput, a instituição de 
educação superior poderá abreviar a duração dos cursos de 
Medicina, Farmácia, Enfermagem e Fisioterapia, desde que o aluno, 
observadas as regras a serem editadas pelo respectivo sistema de 
ensino, cumpra, no mínimo:
 I – setenta e cinco por cento da carga horária do internato do 
curso de medicina; ou
 II – setenta e cinco por cento da carga horária do estágio 
curricular obrigatório dos cursos de enfermagem, farmácia e 
fisioterapia.
 Art. 3º Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua 
publicação.
Para mais informações sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira 
(LDB 9394/96), favor acessar o link abaixo:
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/529732/l 
ei_de_diretrizes_e_bases_1ed.pdf
2.17 DOCUMENTO GERAL
De acordo com Wiermann (2017), o profissional que atua na Secretaria 
escolar deve conhecer os seguintes documentos que fazem parte da 
instituição de ensino:
Proposta Político Pedagógica: o termo Proposta Pedagógica foi introduzida pela 
LDB Nº 9.394/96 indicando o princípio da autonomia e estabelecendo que a 
construção da proposta é uma tarefa coletiva na qual devem colaborar 
22
representantes da comunidade escolar, incluindo-se nela, o 
segmento familiar, respeitadas as diretrizes e normas do sistema de 
ensino, artigos 13 e 14, Incisos I e II e artigo 15 (Inciso II, art. 47. da 
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014).
 • Calendário Escolar é o cronograma composto de todas as 
atividades escolares – (Art. 54, (§2.º da Res. CEE/ES Nº 3.777/2014).
 • Plano Anual de Trabalho – organizado a partir do PDI, tem como 
finalidade a articulação das ações previstas para a evolução da 
instituição e para a melhoria contínua do processo educacional – 
(art. 54 §1.º da Res. CEE/ES Nº 3.777/2014).
 • Plano de Funcionamento da Instituição: articula a relação espaço/tempo, 
organiza-se a partir do currículo, da infraestrutura física e 
tecnológica e do horário escolar – (art. 54 §3.º da Res. CEE/ES Nº 3.777/2014).
 • Plano Operacional Anual (POA): é o instrumento de planejamento que 
viabilizará a execução do Projeto Político Pedagógico, ano a ano.
 • Plano de Curso: é o plano de trabalho pedagógico de curso de 
Educação Profissional, que deve estar coerente com a Proposta 
Político-Pedagógico a ser elaborado em conformidade com o art. 391 
da Resolução CEE/ES nº 3.777/2014, conforme Wiermann, 2017.
 • Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI): constitui um documento 
que contém a Proposta Político-Pedagógico (PPP) – art. 47 da Resolução CEE/ES nº 
3.777/2014.
 - Documento de identidade da instituição;
 - Tem a finalidade de organizar e planejar o trabalho 
administrativo e pedagógico da instituição de ensino.
 • Programa de Autoavaliação Institucional (PAI): mecanismo de verificação 
contínua das condições estruturais e de funcionamento da 
instituição para aperfeiçoamento da qualidade de ensino oferecido e 
23
melhoria de produtividade (Wiermann, 2017).
quadro 1: estrutura do sistema educacional brasileiro - lei n°. 9.394/1996
níveis e subdivisões duração faixa etária
educação básica
Educação infantil
Ensino fundamental (obrigatório)
Ensino médio
Creche
Pré-escola
4 anos
2 anos
9 anos
3 anos 
ou mais
De 0 a 3 anos
De 4 a 5 anos
De 6 a 14 anos
De 15 a 17
anos ou mais
educação 
superior
Cursos e programas (graduação,
pós-graduação) por área
Variável Acima de 17
anos
Fonte: Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996
RESOLUÇÃO CEE/ES Nº 3.777/2014
EDUCAÇÃO INFANTIL
Primeira etapa da educação básica;
 • Finalidade o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de 
idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, 
complementando a ação da família e da comunidade;
 • Atendimento integral na educação infantil a permanência da 
criança, na instituição, por um período de duração igual ou superior a 
sete horas diárias e, como atendimento parcial, a permanência por 
um período de duração mínima de quatro horas diárias.
 • Ofertada em creches ou entidades equivalentes, para crianças 
de até 3 anos de idade; e pré-escolas, para as crianças de 4 a 5 anos 
de idade.
 • Na educação infantil não haverá reprovação, devendo a 
avaliação ser realizada mediante acompanhamento contínuo e 
registro do desenvolvimento da criança (Wiermann, 2017).
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014 EDUCAÇÃO INFANTIL
24
RESOLUÇÃO CEE/ES Nº 3.777/2014
EDUCAÇÃO INFANTIL
Primeira etapa da educação básica;
 • Finalidade o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de 
idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, 
complementando a ação da família e da comunidade;
 • Atendimento integral na educação infantil a permanência da 
criança, na instituição, por um período de duração igual ou superior a 
sete horas diárias e, como atendimento parcial, a permanência por 
um período de duração mínima de quatro horas diárias.
 • Ofertada em creches ou entidades equivalentes, para crianças 
de até 3 anos de idade; e pré-escolas, para as crianças de 4 a 5 anos 
de idade.
 • Na educação infantil não haverá reprovação, devendo a 
avaliação ser realizada mediante acompanhamento contínuo e 
registro do desenvolvimento da criança (Wiermann, 2017).
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014 EDUCAÇÃO INFANTIL
Educação Infantil Até 05 anos de idade
Creche Até 03 anos de idade
Pré-Escola 05 anos de idade
EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL RESOLUÇÃO CEE/ES Nº 3.777/2014
De acordo com Wiermann (2017), a segunda etapa da educação básica, 
obrigatória e gratuita nas instituições públicas de ensino;
 • Tem por finalidade o desenvolvimento do educando, realizado 
por meio de uma formação de base nacionalcomum, exercício da 
cidadania, o prosseguimento dos estudos e o progresso no trabalho.
 • O ano letivo do ensino fundamental regular deverá ter, no 
mínimo, duzentos dias letivos e oitocentas horas de aula.
 • Para a matrícula no primeiro ano do ensino fundamental, será 
exigida a idade de seis anos completos ou a completar até o dia 
trinta e um de março do ano letivo.
!
ATENÇÃO !
25
Em caso de existência de vagas remanescentes, após a observância 
do que determina o caput deste artigo, a unidade escolar poderá 
aceitar matrículas de crianças que completam seis anos até o dia 
trinta de junho, condicionando-as à:
 I – comprovação de matrícula e frequência nos dois anos da pré- 
escola; e
 II – apresentação de laudo escolar, emitido pela escola de 
educação infantil de origem, que discrimine as condições biológica, 
cognitiva e socioafetiva da criança e permita que a escola de destino 
avalie a adequada classificação no primeiro ano do ensino 
fundamental (Wiermann, 2017).
EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL – Tabela de Equivalência
Ensino Fundamental
de 08 anos
Ensino Fundamental
de 09 anos
Idade correspondente 
no início do ano letivo 
(sem distorção 
idade/ano).
 - 1º ano 06 anos
1º série 2º ano 07 anos
2º série 3º ano 08 anos
3º série 4º ano 09 anos
4º série 5º ano 10 anos
5º série 6º ano 11 anos
6º série 7º ano 12 anos
7º série 8º ano 13 anos
8º série 9º ano 14 anos
26
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014
Conforme Wiermann (2017), o currículo do ensino fundamental é 
constituído por uma base nacional comum e por uma parte 
diversificada – (art. 190). 
Integram a base nacional comum:
 I – a língua portuguesa;
 II – a matemática;
 III – o conhecimento do mundo físico, natural, da realidade social 
e política, especialmente do Espírito Santo e do Brasil – a história, 
incluindo a cultura afro-brasileira e indígena, a geografia e as 
ciências naturais;
 IV – a arte, em suas diferentes formas de expressão, incluindo-se 
a música;
 V – a educação física;
 VI - o ensino religioso, de oferta obrigatória pela instituição 
pública de ensino e de matrícula facultativa para o estudante;
Nos dois anos iniciais do ensino fundamental, a avaliação não terá 
finalidade de promoção ou retenção do estudante ( Wiermann, 2017).
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014
A educação física é componente curricular obrigatório do ensino 
fundamental, e sua prática poderá ser facultada ao estudante que:
 I – cumprir jornada de trabalho igual ou superior a seis horas 
diárias;
 II – tiver mais de trinta anos de idade;
 III – estiver prestando serviço militar inicial;
 IV – estiver amparado por legislação federal; e/ou 
 V – tiver prole.
Resolução CNE/CEB Nº 07/2010
Fixou Diretrizes Curriculares Nacionais para o EF de 09 anos - Áreas de Conhecimento:
27
 I – Linguagens: Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, 
Arte e Educação Física;
 II - Matemática;
 III – Ciências da Natureza;
 IV – Ciências Humanas: História e Geografia;
 V – Ensino Religioso.
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014
ENSINO MÉDIO
 • Etapa final da educação básica;
 • Duração de três anos e o acesso a essa etapa está 
condicionado à conclusão do ensino fundamental;
 • A organização curricular do ensino médio é composta por uma 
parte comum e uma parte diversificada;
 • Mínimo, duas mil e quatrocentas horas distribuídas em 
oitocentas horas anuais.
 • O ano letivo do ensino médio terá, no mínimo, duzentos dias, 
acrescidos do tempo destinado às avaliações finais, recuperação 
final, recuperação em período especial e outras atividades 
organizadas pela instituição de ensino.
 • As disciplinas de sociologia e filosofia devem ser ofertadas em 
todas as séries (Wiermann, 2017).
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014
O currículo do ensino médio será composto pelas seguintes áreas de 
conhecimento:
 I – Linguagens (Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, 
Língua Espanhola, Arte e Educação Física);
 II – Matemática;
 III – Ciências da Natureza (Biologia, Química e Física);
 IV – Ciências Humanas (História, Geografia, Filosofia e 
Sociologia).
28
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014 
A frequência mínima exigida para aprovação é de setenta e cinco por 
cento do total das horas letivas (75%).
Em qualquer nível de ensino, os estudantes amparados por 
legislação específica – enfermos, gestantes e militares – terão 
garantido o direito a tratamento especial, com formas alternativas de 
cumprimento da carga horária e das avaliações que atendam os 
mínimos exigidos para promoção.
Resolução CEE/ES Nº 3.777/2014 CÁLCULO DE FALTAS
A frequência mínima exigida para aprovação: 75% do total de horas 
letivas.
Escolas da Rede Estadual de Ensino
CHT x percentual dividido por 100 = FALTAS 1005 x 75 dividido por 
100 = 754
1005 x 25 dividido por 100 = 252 – faltas em diante reprovação
CONVERSÃO DA CARGA HORÁRIA DE “AULAS” PARA “HORAS”
Escolas da Rede Estadual de Ensino
CH (aulas anuais) dividido por 60 (horas relógio) x 55 (tempo aula) 
200 dividido por 60 x 55 = 183 horas.
2.18 DIFERENÇA ENTRE ÉTICA E MORAL
A ética é a parte da ciência que estuda o comportamento do “homem” 
perante seu conviver em sociedade, em que os itens abordados 
levam à reflexão e à sugestão do agir corretamente, dentro de 
condutas que traduzem o conjunto de deveres e obrigações do 
indivíduo perante a sociedade.
29
O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma 
pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que 
norteiam a conduta humana na sociedade.
A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento 
social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a 
ética, embora não possa ser confundida com as leis, está 
relacionada com o sentimento de justiça social. A ética é construída 
por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Ética 
é a forma que o homem deve se comportar no seu meio social 
(Arantes, 2013).
Portanto, a ética, é a parte da filosofia que estuda a moral, isto é, que 
reflete sobre as regras morais. A reflexão ética pode inclusive 
contestar as regras morais vigentes, entendendo-as, por exemplo, 
como ultrapassadas.
A moral, por sua vez, é o conjunto de normas e regras, baseados nos 
costumes e nas tradições de cada sociedade, em um determinado 
tempo, segundo os preceitos socialmente estabelecidos pela própria 
sociedade ou por determinado grupo social.
Entretanto, a moral diz respeito às atividades humanas do ponto de 
vista do bem e do mal, do certo e do errado, do correto e do incorreto. 
Refere-se à capacidade e ao livre arbítrio ao orientar-se conforme 
regras de condutas em relação aos outros (Arantes, 2013).
DIFERENÇA ENTRE ÉTICA E MORAL
Ética Moral
Reflexão sobre os costumes. Regras.
Reflexão sobre a moral. Costumes.
Reflexão filosófica e científica Modos de procedimentos.
sobre a moral.
30
Orienta o comportamento do 
homem em relação aos outros 
homens na sociedade em que vive.
Hábitos.
Ética é o principio. Moral é a conduta.
Ética é universal. Moral é cultural.
Ética é a teoria.
Analisa o comportamentos e
crenças para determinar se são 
aceitáveis ou não.
Moral é prática.
Tem caráter obrigatório.
2.19 ÉTICA NO AMBIENTE PROFISSIONAL
As atitudes para uma boa interação com as pessoas no contexto de 
trabalho e a ética profissional são temáticas importantes para quem 
lida no dia a dia em um contexto como a escola, onde há diversidade 
cultural. Por isso, é importante conhecer bem essa temática e 
colocá-la em prática no fazer educativo que o processo escolar exige 
(Arantes, 2013).
A ética profissionalé o conjunto de normas de conduta que deverão 
ser postas em prática no exercício de qualquer profissão. 
Para Arantes (2013), a ética profissional estuda e regula o 
relacionamento do profissional com a sua clientela, visando a 
dignidade humana e a construção do bem-estar no contexto 
sócio-cultural onde exerce sua profissão. Ética no trabalho é algo 
profundamente necessário para um ambiente saudável.
31
2.20 PRINCÍPIOS ÉTICOS PROFISSIONAIS
Fonte: Freepik.com
 • Seja honesto, honrado e digno em qualquer situação;
 • Manter sigilo profissional, zelando de assuntos administrativos 
e que dizem respeito à direção, a coordenadores, a professores, aos 
alunos, isto é, a todas as pessoas envolvidas no processo educativo;
 • Ser firme e verdadeiro em seu discurso e na conduta 
profissional, para que possa gozar da confiança das pessoas;
 • Cumprir horário e realizar com eficiência e pontualidade as 
tarefas que lhe forem confiadas;
 • Ouvir os pares nas suas dúvidas em relação ao serviço a eles 
atribuídos;
 • Conferir os serviços realizados;
 • Não concordar com a saída de documentos da secretaria sem 
acompanhamento;
 • Conferir escrituração produzida na secretaria escolar com a 
finalidade de evitar assinatura e expedição de documentos com erro;
 • Zelar pelo patrimônio da instituição onde atua;
 • Zelar pelas normas e procedimentos institucionais;
 • Evitar omissões, negligências e atos irresponsáveis que 
prejudiquem a instituição e as pessoas;
 • Nunca faça algo que você não possa assumir perante sua 
32
equipe, seus superiores, seus subordinados ou o público;
 • Críticas e repreensões devem ser feitas primeiro à pessoa a 
quem se referem, cara a cara. Se houver o dever de levá-los a mais 
alguém, que não seja pelas costas;
 • A privacidade do colega, do cliente e de todos os demais é 
inviolável. Independentemente de questões de propriedade 
corporativa, mexer na mesa, gaveta, informações ou documentos 
alheios exigem autorização (de norma ou da pessoa envolvida) em 
qualquer circunstância;
 • Fique longe de fofocas e comentários maldosos, mesmo que 
pareçam fazer parte da cultura do grupo. Muitas vezes, o simples 
fato de dar ouvidos a elas pode ser suficiente para identificá-lo com 
o rótulo de fofoqueiro;
 • Ao errar, reconheça, sem exageros. A atitude esperada é "não 
foi um erro intencional, vou providenciar para que não ocorra de novo 
e vou remediar o acontecido".
O fato essencial é que ser ético significa, muitas vezes, renunciar as 
oportunidades de obter dinheiro, status e benefícios. Se os seus 
princípios e valores estiverem ajustados, a decisão ética será sempre 
a correta, mas a existência de um Código de Ética aceito por todos do 
grupo pode reduzir os conflitos e facilitar a resolução dos casos em 
que houver dúvida (Arantes, 2013).
2.21 CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL
De acordo com Arantes (2013), relata que o código de ética é um 
documento cujo objetivo é “nortear condutas, porém os 
procedimentos específicos devem constar nas normas, manuais ou 
políticas definidas concretamente para cada setor ou atividade”.
Ao pertencer a uma classe profissional, qualquer que seja sua 
natureza, o indivíduo assume um compromisso com a sociedade e 
33
com os colegas de profissão.
O código de ética, segundo Patrus-Pena e Castro (2010, p. 48) representa a 
“oportunidade de a empresa manifestar os valores básicos que 
pautam sua conduta no mundo dos negócios e na relação com a 
sociedade”.
No código de Ética Profissional estão especificados os direitos e deveres, o 
que é vetado eticamente naquele exercício profissional e as 
possíveis punições no caso de desobediência ao código.
Saber mais sobre o que é ética profissional é oferecer as diretrizes 
adequadas para os funcionários desempenharem com excelência as 
suas atividades dentro dos parâmetros culturais que a empresa 
impõe. Além disso, o guia de conduta ajuda a estabelecer um 
relacionamento com colegas de trabalho, clientes e fornecedores 
que tenham como referência alguns dos valores mais importantes, 
tais como o respeito, a responsabilidade e a honestidade (IBC, 2018).
Apesar do código de ética e conduta abranger vários princípios que 
dependem de cada grupo profissional e das diversas companhias 
existentes, existem algumas regras que são universais para todos. 
Entre elas, está proceder bem, não prejudicar os colegas de trabalho 
e cumprir os valores estabelecidos pela organização e pela 
sociedade (IBC , 2018).
O conselho de ética é o responsável por definir o conteúdo dos códigos de 
ética. Formado por profissionais conceituados, geralmente 
escolhidos pela classe profissional a qual representam, seus cargos 
são honoríficos e tem a responsabilidade ética legal sobre os 
assuntos dessa categoria.
34
2.22 CADASTRAMENTO/RECADASTRAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO NO GVBUS
Para que a escola possa utilizar o serviço prestado pela GVBUS, é 
preciso seguir alguns procedimentos exigidos pela empresa de 
transporte. A seguir você verá o termo de instrução que a escola 
deverá cumprir para usufruir o direito de cadastramento/recadastramento.
TERMO DE INSTRUÇÃO
O presente termo tem a finalidade de dar conhecimento do critério de 
cadastramento/recadastramento e da legislação referente ao desempenho 
da fiscalização realizado pelo agente comercializador junto a 
instituição de ensino.
CADASTRAMENTO/RECADASTRAMENTO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
O formulário está disponível para impressão no site GVBUS 
www.gvbus.com.br na aba bilhetagem > formulários > formulário da ficha 
cadastral escolar – fls. 01 e 02.
Em caso de inclusão, apresentar formulário de cadastro preenchido 
com cópias da documentação (conforme enquadramento da 
instituição, que se encontra disponível no site GVBUS) e documentos R.G 
e CPF do diretor e pessoa credenciada, em caso de atualização, se não 
houver alteração do último ano letivo, apresentar formulário de 
cadastro preenchido e o calendário letivo assinado e carimbo pela 
direção.
Em casos de alteração de endereço da instituição, apresentar a 
alteração contratual (ou publicação do DIO-ES) ou documento 
equivalente com as alterações.
Em casos de alteração de direção, apresentar a autorização de 
35
direção, documento oficial (copia do CPF e RG do novo diretor).
Em caso de novo diretor, o mesmo deverá indicar ou confirmar 
através de ofício a pessoa credenciada (se houver), necessário 
apresentar cópia da documentação CPF e RG do mesmo.
Em casos de alteração de pessoa credenciada, apresentar ofício da 
direção informando o novo credenciado com cópia da 
documentação CPF e RG do mesmo.
Inclusões de novos cursos, apresentar autorização dos cursos 
(publicação ou documento oficial de autorização).
Caso a instituição tenha cursos com diferentes datas de início e 
término de ano letivo deverá ser apresentado calendário referente a 
cada curso ministrado pela instituição.
Todo e qualquer documento destinado ao GVBUS deverá ser assinado 
somente pelas pessoas credenciadas no sistema, onde a mesma 
será conferida no ato do atendimento.
DESEMPENHO DA FISCALIZAÇÃO
Ao aluno beneficiário do passe escolar, que garante 50% de desconto 
no preço da passagem do TRANSCOL, conforme decreto Nº. 3.076-N de 06 de 
dezembro de 1990, “ART. 12º - para o controle do uso do benefício de que 
trata este decreto, o estabelecimento de ensino fornecerá ao agente 
comercializador, quando solicitadas as informações e documentos 
necessários ao desempenho da fiscalização”.
Ao aluno beneficiário do passe gratuito (ensino médio da rede 
pública estadual e federal), conforme decreto nº. 2012-R de 13 de fevereiro de 
2008, “ART. 6º - o agente comercializador credenciado pela CETURB-GV 
exercerá fiscalização intensa junto aos estabelecimentos de ensino 
para coibir a utilização indevida do beneficio”.
36
ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO
Posto Vitória, situada na Rua Constante Sodré 265 – Santa Lúcia - 
Vitória-ES Loja Térreo. Horário de atendimento – segunda a sexta de 
08:00 as 16:30h - setor passe escolar.
Obrigatório a entregadas folhas 01 e 02 do formulário no ato da 
inclusão/atualização cadastral.
No material complementar, você encontrará diversos formulários 
que devem ser preenchidos pela instituição de ensino para que 
assim, possa utilizar dos serviços da GVBUS.
MODELO DE INCLUSÃO PARA A REALIZAÇÃO DO CADASTRO
37
GLOSSÁRIO
a
ATA: registro ou resenha de fatos ou ocorrências verificadas e 
resoluções tomadas numa assembleia ou numa reunião de corpo 
deliberativo ou consultivo de uma agremiação, associação, diretoria, 
congregação etc.
c
CAPUT: parte superior; cabeça, capítulo. Enunciado de artigo de lei ou 
regulamento.
CATALOGAÇÃO: inscrever, ordenar ou relacionar em catálogo. Qualificar, 
classificar, reputar.
CENSO: recenseamento, lista ou rol das pessoas e dos bens, feito pelo 
censor.
CIRCULARES: comunicação escrita de interesse comum, que é 
reproduzida em vários exemplares e transmitida a diferentes 
pessoas ou entidades.
d
DESPACHO: cumprimento de obrigações ou formalidades para a retirada 
ou o desembaraçamento de negócios, cargas, mercadorias em 
alfândega etc. expedição, envio, remessa.
DOSSIÊ: série de documentos importantes que tratam, revelam a vida 
de um ou mais indivíduos, de um país, de uma instituição etc. A 
pasta, arquivo ou fichário que contém estes documentos.
38
e
ESCRITURAÇÃO: processo através do qual se registram sistemática e 
metodicamente todos os fatos ocorridos em uma organização, com 
o fim de que se fixem permanentemente e possam fornecer os 
dados que se tornem necessários para qualquer verificação a 
respeito deles.
EXPEDIENTE: que expede ou resolve a execução de alguma coisa. 
Despacho ordinário de negócios. Horário de funcionamento das 
repartições públicas ou de quaisquer outros estabelecimentos. 
g
GOOGLE DRIVE: é um serviço de armazenamento e sincronização de 
arquivos.
i
INATIVO: que não tem atividade, que não está ativo; parado, paralisado.
Diz-se de o indivíduo (funcionário público, militar, empregado) que, 
por qualquer razão (aposentadoria, reforma, doença), recebe 
vencimentos sem exercer ativamente o trabalho.
m
MEMORANDOS: mensagem escrita. Nota escrita em que um diplomata 
expõe ao governo, junto ao qual está acreditado, determinado ponto 
de vista do governo de seu país. 
n
NUVEM: computação em nuvem (do inglês cloud computing) é um 
conceito que faz referência a uma tecnologia que permite o acesso a 
programas, arquivos e serviços por meio da internet, sem a 
necessidade de instalação de programas ou armazenamento de 
dados – daí vem a alusão a “nuvem”.
p
PERÍODO LETIVO: refere-se ao período do ano no qual são desenvolvidas 
39
as atividades escolares efetivas.
PORTARIA: documento emitido por autoridade administrativa contendo 
ordens, instruções sobre aplicação de leis, recomendações, normas 
de execução de serviços, nomeações, demissões, punições etc.
PROLE: conjunto de pessoas que descendem de um indivíduo ou de um 
casal; descendência. 
40
REFERÊNCIAS
ARANTES, Elaine. Ética e Relações Interpessoais. Curso Técnico em 
Transações Imobiliárias. UFMT. Curitiba - PR. 2013.
A secretaria escolar: organização e funcionamento. Disponível em: 
http://www.race.nuca.ie.ufrj.br/ceae/m3/texto3.htm. Acesso em: 30 
mar.2021.
BRASIL. Constituição Federativa da República do Brasil de 05 de outubro de 1998.
BRASIL. Lei nº 8.069/90. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá 
outras providências. Senado Federal, Brasília, 2011.
BRASIL, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação 
Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CESCA, Cleusa G. Gimenes. Técnicas Profissionais de Secretariado. Campinas: 
Papirus, 1984.
CHING, Rosa. A arte de secretariar: tudo o que você precisa saber para ser uma 
secretária de sucesso. Novatec Editora, novembro de 2006.
COSTA, Tarcísio José Martins. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado. 
Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
CURY, Munir; MENDEZ, Emílio Garcia; SILVA, Antonio Fernando do 
Amaral. Estatuto da Criança e do Adolescente comentado: comentários jurídicos e sociais. 
7ª ed. São Paulo: Malheiros, 2005.
ELIAS, Roberto João. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. 3ª ed. 
41
São Paulo: Saraiva, 2008. Ética e Trabalho. Curso Técnico em 
Secretaria Escolar do Sistema de Ensino do Ceará.
FAGUNDES, Augusta Isabel Junqueira. LDB – Dez anos em ação. Disponível 
em: . Acesso em: 12 maio 2020.
FIRMINO , Fabiana. Alterações LDB em 2019 e 2020.Disponível em: 
https://pedagogiaparaconcurso.com.br/alteracoes-ldb-2019/.Aces
so em : 30 mr.2021.
Formação, em serviço, dos gestores da rede estadual de ensino: secretário geral - 
escrituração escolar, Goiás,2010.
Guia de Orientações Básicas em Legislação Educacional e Procedimentos Administrativos para 
Gestão Escolar. Porto Velho-RO, 3º Edição.
Manual de Secretaria Escolar do Sistema de Ensino do Distrito Federal. GDF/SEE/DF. 
Brasília, 2010.
Manual do Secretário do sistema de ensino do Paraná. SEED/DIE/CDE. 2006.
MEDEIROS, JB; HERNANDES, S. Manual da Secretária. 11 Ed. São Paulo: 
Atlas, 2009.
PATRUS-PENA, R.; CASTRO, P. P.. Ética nos negócios: condições, desafios e riscos. 
São Paulo: Atlas, 2010.
PIXABAY. Imagem. Disponível em : https://pixabay.com/pt/.Acesso em 
: 11 maio 2021.
Regimento comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino do Estado do Espírito Santo. 
Secretaria de Educação.Vitória. 2010.
SOUSA, Rosineide Magalhães. Assistente de Secretaria Escolar. UFMT . 
Cuiabá - MT, 2013.
42
WIERMANN, Ana Karina de Abreu Costa. Secretaria Escolar: A legislação e a 
prática aplicável à Educação Básica. Governo do Estado do Espírito Santo. 
Secretaria de Educação. 2017.

Outros materiais