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Elementos Constituintes da PPR

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Elementos 
Constituintes da PPR 
 
Componentes biológicos – estruturas bucais que estão 
em Ontário com a prótese 
 
Componentes mecânicos – a prótese propriamente 
dita 
 
Elementos constituintes: 
 
• Retentores diretos 
 
(grampo ou apoio que fica no dente pilar direto) 
 
• Retentores indiretos 
 
(mesmas estruturas grampos ou apoios de retenção e 
vão está longe do espaço protético, diminuir a 
tendencia de movimento cervico-oclusal) 
 
• Apoios 
 
(são proeminências do metal que faz parte da 
estrutura da prótese sobre a região oclusal (dentes 
posteriores) ou palatina ou lingual (dentes anteriores) 
impedem o deslocamento da prótese, precisa e um 
espaço para o alojamento desse apoio. (Nicho) 
componente biológico 
 
• Sela 
 
Parte que cobre a região de rebordo, resina acrílica e 
dentes artificias, parte estética da prótese. 
 
• Conector menor 
 
Unem os grampos ou apoios a conectores maiores e 
de sela. Guia algum componente ao conector maior 
ou de sela. 
 
 
• Conector maior 
 
Maior estrutura da reabilitação que cruza a linha 
media de forma bilateral. Para estabilizar a prótese. 
 
• Dentes artificiais 
 
Parte estética da reabilitação. 
 
Apoios diretos e apoios indiretos: 
 
 
O primeiro componente da reabilitação, são os apoios 
diretos, os apoios diretos normalmente ficam nos 
dentes pilares diretos vizinhos aos espaços protéticos, 
exceto nos dentes que são pilares de extremo livre o 
apoio fica mesializado. 
 
Apoios e Nichos: 
 
Apoio: parte constituinte da prótese 
Nicho: parte biológica, preparo feito em boca para 
receber o apoio. 
 
Função do apoio: 
 
➢ Fixação 
 
Apoios diretos: próximo ao espaço protético; 
Resiste as forças no sentido ocluso-gengival 
 
Apoio indireto: longe do espaço protético; 
Resiste as forças gengivo-oclusais 
 
 
➢ Suporte 
 
Transmissão de forças no sentido axial (ligamento 
periodonntal, periodonto e fibromucosa) 
 
➢ Retenção indireta 
 
Usada geralmente em próteses d extremo livre (classe 
Ie II) e classe IV. 
Transmissão semi-fisiológicas das cargas. 
 
➢ Reestabelecer o plano oclusal 
 
Dentes em infra-oclusão 
Aumentar a DVO 
 
➢ Fechar pequenos diastemas 
 
Redução da impactação alimentar 
Prevenir problemas periodontais e cáries 
 
➢ Estabilização horizontal da prótese 
 
Obtidas em encaixes de precisão e de semi-precisão 
Coroa já confeccionado com dispositivo de precisão 
(quando se tem prótese fixa e PPR associadas). 
 
Preparos para apoios (NICHOS) 
 
Cavidades preparadas a fim de alojar os apoios das 
PPRs. 
Garantem espaço para a colocação dos apoios sem 
interferir com a oclusão e garantem rigidez. 
 
Classificação dos preparos para apoios(NICHOS) 
 
➢ Quanto a localização 
 
Oclusais; 
 
Incisais; (não de utiliza mais, por motivos estéticos e 
mecânicos, podem causar trincas) 
 
Palatinos/línguais (mais usado) 
 
Interdentário. 
 
➢ Quanto a natureza da superfície 
 
Esmalte dentário 
 
Resina Composta 
 
Amálgama (não desgatar na região de interface), 
trocar restauração por resina se se estender as 
margens pois a retenção do amálgama é mecânica e a 
da resina é adesiva. 
 
Prótese Fixa 
 
➢ Quanto a forma 
 
Preparos simples: 
Preparos diretamente na boca sobre: 
Esmalte 
Resina composta 
Amálgama 
 
Geométrico: 
Preparos sobre elementos de prótese fixa: 
Encaixe de precisão e semi-precisão. 
Sempre está associada ao uma PPR. 
 
Nichos OCLUSAIS 
 
Normalmente realizado por redução, ou seja, por 
desgaste. 
Deve esta na medio mesial ou medio distal. 
 
Nichos PALATINOS/LINGUAIS 
Pode ser realizado por redução ou adição, 
dependendo de volume do cíngulo do dente em 
questão. 
 
Preparos em dentes mais robustos é FEITO POR 
DESGASTE 
 
Em dentes com poucas espessura de esmalte 
PREPARO POR ACRÉSCIMO 
 
CONCETORES MENORES E MAIORES 
 
➢ Menores: 
 
Componente que une os grampos ao conector maior 
ou as selas. 
 
Une apoio direto e/ou indireto ao conector maior ou 
as selas. 
 
Guia de inserção e remoção das próteses. 
 
➢ Características: 
 
Resistência 
Rigidez 
Pouco volume 
 
Não intervir com o posicionamento dos dentes 
União a sela ou conector maior 
União com o conector maior arredondada 
 
➢ Funções: 
 
Unir os elementos que se relacionam com o dente as 
barras e selas. 
 
Guiar a prótese durante a inserção e remoção (planos 
guias) 
 
Transmissão das cargas oclusais aos dentes suportes 
(apoios) e a fibromucosa (sela) 
 
➢ Conectores Maiores 
 
Definição: 
Elemento que une todos os constituintes da PPR entre 
si, estando os mesmos ligados a ele de forma direta 
ou indireta. 
 
Barra metálica RÍGIDA que une os retentores e as 
selas entre si BILATERALMENTE. 
 
 
 
 
 
Requisitos: 
 
➢ Rigidez 
Distruibuição equilibrada das forças mastigatória 
(áreas de dentes e fibromucosa) 
Consequências da falta de rigidez 
Flexibilidade, concentração de cargas, danos ao 
periodonto, reabsorção do rebordo tecidual, lesões na 
mucosa. 
 
➢ Proteger tecido mole 
➢ Prover suporte 
➢ Fornecer meios para retenção indireta 
➢ Manter o confortado paciente 
➢ Ser biologicamente compatível 
 
Relação de contato Na Maxila: 
 
Justaposta a fibromucosa (por ser mais espessa e 
densa) 
 
Relação de alívio na Mandíbula 
 
Alivio de 1,5 mm do conector maior aos tecidos moles 
no sentido horizontal (não é justaposto). 
 
 
Conectores Maiores Maxilares 
 
Barra palatina simples: 
 
 
Barra palatina dupla: 
 
 
Indicação todas as classes de KENNEDY 
Desvantagens: 
Pode interferir na fonética 
Desconforto 
 
Contra indicação: 
Tórus palatino 
Palato profundo 
 
Barra palatina em U 
 
Indicações: 
Perca de dentes anteriores 
Tórus palatino inoperável 
Palato muito profundo 
 
Desvantagens: 
Menor rigidez. 
 
Contra indicação: 
Extremo livre; 
Área de anterior muito ampla (sem estabilização) 
 
 
Placa palatina 
 
 
 
Cobertura total da abóbada palatina 
Fornece rigidez e suporte 
 
Desvantagens da placa total metálica: 
Gosto metálico; 
Condutor térmico; 
Não permite reembasamento. 
 
Placa palatina mista: 
Metal e resina acrílica; 
Menor condução térmica; 
Permite o reembasamento. 
 
 
 
Conectores Maiores Mandibulares 
 
Existem 4 conectores. 
 
Deve-se aliar as características de 
➢ Rigidez 
➢ Comodidade 
➢ Relação de passividade 
➢ Com tecidos mucosos 
 
São estreitos pela limitação de espaço: 
Atenção a; 
-Altura do assoalho 
-Freio lingual 
 
Relação de alivio em relação a fibromucosa no 
contato com o conector maior! 
Espaço entre a Marge gengival livre e o assoalho deve 
série 10mm para ser indicado o tipo de conector barra 
lingual. 
 
Margem gengival livre a parte externa do conector 
maior: 3mm 
 
O conector maior: 4 a 5 mm 
 
1mm da parte interna do conector até assoalho 
 
Cada autor distribui de uma forma diferente esse 
espaço. 
 
Até 7mm é uma boa área de trabalho para o conector 
do tipo barra lingual . 
 
Se não tiver esse espaço usa o conector do tipo placa 
lingual (cobre toda a lingual do dente) 
 
BARRA LINGUAL 
 
1 opção do arco inferir 
Necessito espaço entre a MGL e assoalho: 10mm 
(ideal) 
Largura conector: 3-4mm 
Alivio horizontal em relação tecidos moles: 0,5 mm 
 
Indicada para todas as classes de KENNEDY se existir o 
espaço. 
Contra indicação: 
Casos de linguoversão acentuada 
Tórus mandibular. 
 
BARRA LINGUAL DUPLA 
 
2 barras paralelas entre si: 
Superior: 1mm na crista do cíngulo 
Inferior: 3mm de largura (igual a barra lingual simples) 
 
Indicação: 
 
Extremidades livres (classe I e classe II)] 
Dentes com limitações periodontais 
 
Vantagens: 
 
Distruibuição de carga funcional 
Retenção indireta 
Estabilização horizontal da prótese 
 
 
PLACA LINGUAL 
Usada quando não tem espaço: 
 
Indicações: 
Tórus lingual 
Freio lingual alto 
Assoalho de boca alto 
Necessidade de retenção indireta ou estabilização 
Comprometimento periodontal 
Extremidades livres 
 
Desvantagens: 
 
Cobertura maior da lingual dos elementos e tecido 
mole, aumento da incidênciade cárie e inflamação. 
 
BARRA VESTIBULAR 
 
Quando os dentes que estão muito lingualizados; 
Tórus mandibular acentuado 
Estende-se pela mucosa vestibular de dentes 
anteriores 
Mais larga que a barra lingual 
Alívios: GML, mucosa alveolar e reino labial 
 
Desvantagens: 
 
Estética 
(Ruim de adaptação tanto para o paciente quanto 
para o dentista) indicação de ortodontia. 
 
 
 
 
 
RETENTORES EXTRACORONÁRIOS OU GRAMPOS 
 
São componentes responsáveis que se relacionam 
com os dentes suporte com a função de resistir as 
forças de deslocamento a ela aplicados (mastigação, 
fonação, deglutição e esforços naturais) 
 
Podem ser classificados quanto: 
 
➢ Quanto a retenção; 
 
Grandioso de retenção direta: localizado nos pilares 
diretos (dentes principal de suporte, vizinho ao 
espaço protético) 
 
Grampo de retenção indireta: localizado em dente 
longe do espaço protético. 
 
➢ Quanto a ação retentiva: 
 
Por abraçamento: (grampos circunferenciais) 
 
Por ação de ponta: (grampos a barra) 
 
 
Limitação estética 
Menos retentivo que o grampo por ação de nota 
 
 
 
 
 
 
 
➢ Quanto ao numero de dente abrangidos 
Individual ou simples. 
Duplos ou gemelar 
Múltiplos 
 
 
1- Braço de retenção 
2- Braço de posição 
3- Apoio 
4- Corpo 
5- Conector menor 
 
 
Principais funções de um grampo: 
Suporte 
Retenção 
Reciprocidade 
Estabilidade 
Abraçamento de 180° 
Passividade 
 
 
Características 
 
Forma: circunferêncial 
Ação: abraçamento 
Extensão: quase toda a coroa 
Origem: ocluso-cervical (parte de apoio) 
Retenção (lado oposto ao apoio, preferencialmente) 
 
Vantagens: suporte, estabilidade, abraçamento, 
menor acumulo de alimentos 
 
Desvantagens: estética 
 
Principais grampos circunferenciais. 
 
1- SIMPLES OU ANKER 
 
Apoio oclusal e corpo (vizinho ao espaço protético) 
 
Braço de retenção e de oposição 
 
 
Indicações: molares e pre molares em próteses 
dentossuportadas ou seguimentos intercalado 
dentossuportados. 
Dentes em posição normal no arco. 
Contra indicação: retentor direto em classe I e II 
Nesses casos deve-se fazer a mesialização do apoio: 
melhor biodinâmica 
 
2- ANZOL 
 
É uma modificação do circunferencial simples 
 
É indicado quando a área de retenção é encontrada 
vizinha ao espaço protético. 
 
Indicação: molares e pré molares posição normal no 
arco; 
Zona de retenção vizinho ao espaço protético 
 
Desvantagens: 
Estética (duplo braço na vestibular) 
Ocupa maior área 
Deve-se atentar a interferência na oclusal 
 
3- REVERSO 
 
Forma invertida em relação ao circunferencial simples 
 
Indicação: 
Molares inclinados para o espaço protético 
Área de retenção adjacente ao espaço edêntulo 
Associado: plano guia mesial e placa proximal mesial 
Molar como último dente do arco mal posicionado 
(questão biomecânica) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4- ANEL 
 
Braço de oposição que um os apoios 
 
 
 
 Indicações: 
Molares e PM isolados entre espaços protéticos 
Ex: classe II e de Kennedy ou mod. da classe II. 
 
5- GRAMPO MEIO A MEIO 
 
(Half and Half) 
2 apoios e 2 corpos 
Braço de retenção e oposição 
 
Indicações: 
Molares e Pm isolados entre 2 espaços protéticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6- GRAMPO DE AÇÃO POSTERIOR 
Apoio mesial 
Braço de retenção (abraça quase todo o dente) 
 
Indicações: 
PM, Molares e Caninos nas classes I e II de Kennedy 
em pacientes com coras clinicas longas, oque esteja 
contra indicado outro tipo de grampo. 
 
7- GEMINADO 
 
Envolve 2 dentes adjacentes 
São 2 grampos circunferenciais simplesunidos pelo 
apoio oclusal 
 
 
Indicções 
Classes III e IV, nas áreas não desdentadas, evitando 
colocação de grampos em áreas estéticas. 
 
 
GRAMPOS DE RETENÇÃO A BARRA (roach) 
 
Ação de ponta 
 
Extensão: pequeno contato com a coroa 
 
Origem: cervico-oclusal (não cruza a linha equatorial 
protética) 
 
Grampos de referência para dentes pilares de 
extremo livre em classe I. Classe II 
 
Origina-se da sela 
 
Caí na prova!!! 
Grampos por ação de ponta (origem cervico-oclusal) 
Grampos circuferenciais (origem ocluso- cervical) 
 
 
Devem ser associados a um apoio oclusal e a um 
braço se oposiçã. 
 
Vantagens: estética e retenção. 
 
TIPOS DE GRAMPOS 
 
TULIC 
 
Mais usados: 
 
Grampos em T 
 
Grampo meio T ou em 7 
Variação do grampo em T 
 
Indicação: pre molares com extremo livre, por 
conveniência estética, para diminuir o volume, ou em 
função do equador protético. 
 
 
Grampos estéticos 
 
Grampos MD ou MDL 
 
Considerado grampo semi-circunferencial 
Usado em dentes anteriores que não são pilares de 
extremo livres 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um dos grampos mais estéticos existentes:

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