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Av1 PROCESSOS GRUPAIS

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Centro Universitário Estácio FIC
Curso de Psicologia
Disciplina: Processos Grupais – Turma: 3001 (ARA1059/5487460)
Professora: Ana Maria Melo de Pinho
AV1 Equipe 4:
Ângela Cristina - 202103457487
Erika - 200702234438
Nariene - 201903561809
Rosana - 202102270804
Thifany - 201704033772
Viviane - 201701193281
Fortaleza-CE
2021
1. Qual o histórico do estudo científico sobre os processos grupais? Explique e justifique considerando as diversas proposições, principais teorias e autores, aspectos enfocados, etc.
Em muitos contextos os processos grupais são imprescindíveis no fortalecimento da própria identidade. No século XX dentro do Campo da psicoterapia e também no campo da saúde mental, organizacional e educacional que propuseram as intervenções grupais como sendo mais potencializadora desse processo do desenvolvimento no campo. E comum a gente considerar as intervenções grupais, porque as vezes elas são aplicadas dentro das políticas públicas por exemplo, por ser uma demanda muito maior que o normal.
Muitos autores falam que nós temos de mais evoluindo são os atributos propriamente físicos, inclusive criar instrumentos que possa superar essa debilidade física. Exemplos: Não temos garra criamos uma lança etc. É dentro da teoria evolutiva que o processo no qual desenvolvemos inclui todo nosso potencial genético partindo de várias espécies primata, em que o mesmo foi indispensável para a nossa sobrevivência. Uma vez que já passamos por este processo de humanização e já estamos com o nosso conjunto de experiência hereditária em que nos habilita a desenvolver todas as funções, aí damos continuidade à o processo de humanização porque se ao nascer não tivemos um auxílio de um grupo ou a ajuda de um humano não conseguiríamos sobreviver: O bebê humano nasce totalmente dependente de um humano para sobreviver, seja ela mãe, pai, etc. 
As relações humanas estão nesse processo de humanização representando a condição básica para o nosso desenvolvimento humano onde o lugar faz com que adquirimos estruturas mentais, essenciais e superiores fazendo parte dessa condição social possibilitando a construção da nossa cultura dentro da sociedade, com os conhecimentos que vamos compartilhando ao longo da estória. 
Como o cuidado entre mãe e filho e a família o grupo no qual fazemos parte. Muitos autores falam que o grupo se estrutura em função de uma relação exposta pela realidade inclusive o Vygotsky ele tem uma argumentação muito importante por considerar exclusivamente que a partir da teoria da evolução nós chegamos geneticamente a essa potencialidade desenvolvendo, inteligência, raciocínio, memória e linguagem existindo uma predisposição hereditária e considerando na teoria das espécies, mais por outro lado Vygotsky ele vai considerar que essas condições mesmo biológica por ser justamente ela quem nos traz essa condição de termos o nosso comportamento minimante determinado e instintivamente, ou seja já nascemos prontos, principalmente com um potencial enorme que só vem a desenvolver a partir da nossa interação com o ambiente que é sobre tudo sócio cultural. Pois é na teoria do Vygotsky que a teoria sócio cultural é conhecida por dar uma ênfase na interação social, dando origem a todo o processo do desenvolvimento e da aprendizagem. 
Lane aponta para o fato de que as emoções e os afetos também são mediações fundamentais para o desenvolvimento individual e social e para a práxis da Psicologia Social Comunitária.
A partir de uma análise crítica das teorias sobre grupo, Lane vai delineando uma teoria dialética do processo grupal, agregando no decorrer do tempo as contribuições advindas da experiência com grupos e com a produção de outros estudiosos como Martín-Baró. 
No materialismo histórico e dialético que Sílvia e outros pesquisadores e profissionais encontraram os pressupostos epistemológicos para a reconstrução do conhecimento "que atenda à realidade social e ao cotidiano de cada indivíduo e que permita uma intervenção efetiva na rede de relações sociais que define cada indivíduo". No caso do processo grupal, as palavras de Lane e Sawaia sintetizam esse movimento:
Entender o movimento de consciência dos indivíduos, que se dá em relação às atividades que eles desenvolvem em interação com outros indivíduos, conhecer os processos grupais que produzem as identidades pessoais e ao mesmo tempo produzem um sentido "nós”, através da cooperação e da compreensão de determinantes histórico-sociais é a tarefa que compete à Psicologia, tornando a sua práxis em um movimento de conscientização social e de atividades transformadoras da sociedade.
No século XX os autores da sociologia, fisiologia e psicologia, iniciaram os estudos sobre os fenômenos grupais. As transformações ocorreram por conta das guerras mundiais e os sofrimentos começaram a surgir por conta desses acontecimentos, foi então que os estudos sobre a terapia grupais foram iniciadas. Houve um acontecimento no final do século XIX que foram os estudos das massas ou multidões. Gustave Le bom defende que as pessoas desenvolve em grupo comportamentos que não teria individualmente ou seja grupo tem um influencia. A partir das ideias do Gustave Le bom, Freud defende o comportamento das massas indicava o seguimento de alguns padrões influenciados por fatores psíquicos do inconsciente, que as pessoas só se constitui em comparação e em relação ao outro, então o outro indivíduo é um elemento constitutivo do eu. No cotidiano encontramos atuações das multidões em grupos como dinâmicas de grupos como um grupo de pessoas, equipe de futebol.
2.Qual o conceito de grupo e de processos grupais a partir da Teoria de Kurt Lewin. Explique e justifique considerando os diversos elementos do processo grupal.
Para Lewin o conceito de grupo está ligado ao individual e coletivo, tem princípio da escola da Gestalt pois para ele o grupo é a totalidade pois o grupo não e apenas a soma das partes, assim situações produzidas a um grupo pode gerar consequências no comportamento do coletivo, um grupo possui uma interdependência entre seus integrantes pois todos estão ligados por um objetivo comum e um método utilizado para alcança-lo, possuindo assim sua própria dinâmica, estrutura, relações e técnicas.
Nos anos 40 realizou um experimento para verificar até que ponto o ambiente social influência o comportamento da pessoa. Montou um acampamento de férias e separou os meninos em 3 grupos, cada grupo ficou sob a tutorial de um “tutor” com características diferentes. Ao final do experimento ele descobriu que o comportamento é influenciado pelo grupo e as inter-relações que são estabelecidas.
O ser humano é um ser social que existe em função das relações grupais (convivência dentro do grupo, relações com outros grupos e com as instituições mais amplas). O campo do conhecimento dessas interações foi chamado dinâmica de grupos. Para se compreender o ser humano precisamos estudar sua vida em grupo.
O estudo dos grupos é um tema da Psicologia Social. Kurt Lewin é considerado o Pai da Psicologia Social e da Psicologia das Organizações. Em 1945 fundou o centro de pesquisas em dinâmica de grupos, ele é responsável pela criação e introdução desse termo no vocabulário dos psicólogos. A teoria de campo aplicada à psicologia social está intimamente ligada à dinâmica de grupo. Kurt Lewin é considerado o fundador da moderna dinâmica de grupo.
A teoria de grupo foi criada por Kurt Lewin e deriva da Gestalt.
Um grupo é um conjunto de pessoas, não simplesmente a soma dos participantes, é um todo e é dinâmico, isto é, se ocorrer uma mudança em um dos participantes vai interferir no grupo como um todo. Por conta de se estar sempre mudando é que o grupo é considerado dinâmico. O grupo é considerado um campo de forças, cuja dinâmica resulta da interação dos componentes em um campo (espaço) psicossocial. O grupo é um conjunto de relações em constante movimento
Kurt Lewin trouxe uma relação interessante entre motivação interna e meio social. 
Ele usou a física, os vetores para trazer a compreensão de como oser humano responde ao ambiente de acordo com as forças que o envolvem (as forças do ambiente), o que aumenta ou diminui a probabilidade de uma atitude. 
O grupo existe em um contexto social e deve contemplar a dinâmica externa (é resultado das forças externas e a forma como reagem) e interna (a organização, - regras, liderança, papéis e comunicação; processo de mudança e resistência a mudanças) em inter-relação.

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