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TABELA EXAME FISICO GERAL GERIATRIA

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EXAME NEUROLÓGICO: FORÇA MUSCULAR e REFLEXOS 
FORÇA MUSCULAR COORDENAÇÃO SENSIBILIDADE REFLEXOS 
▪ Escala Medical Research Council 
 
➔ Grau 5: força normal 
- é capaz de superar maior 
quantidade de resistência que no 
nível anterior 
➔ Grau 4: movimentação normal, 
mas com força muscular 
diminuída 
-Realiza movimento contra 
resistência externa moderada e 
gravidade 
➔ Grau 3: consegue vencer a força 
da gravidade 
- Realiza movimento contra a 
gravidade, porém sem a resistência 
adicional 
➔ Grau 2: não vence a gravidade, 
movimentos de lateralização 
-Contração fraca, produzindo 
movimento com a eliminação da 
gravidade 
➔ Grau 1: esboço de contração 
muscular ou tremor 
- Traço de contração, sem produção 
de movimento 
➔ Grau 0: paralisia total (plegia) 
-Não se percebe nenhuma contração 
 
LESÕES: 
 
• monoparesia, paraparesia, 
hemiparesia, tetrapresia, diparesia 
• monoplegia, paraplegia, hemiplegia, 
tetraplegia, diplegia, plegia 
 
MANOBRAS DEFICITÁRIAS 
(em caso de déficit de força ou dúvida) 
 
1) Manobra de Mingazzini 
2) Manobra de Barré 
3) Manobra de Braços estendidos 
4) Sinal de Raimiste 
5) Queda do membro inferior em 
Abdução 
• Capacidade de realizar movimentos múltiplos 
complexos, coordenada e harmonicamente 
• Cerebelo: centro coordenador 
• Sensibilidade proprioceptiva: coordenador de 
modificações de vários segmentos posturais 
(postura) 
• ATAXIA: Perda da coordenação 
 
• ATAXIA CENTRAL: lesões cerebelo, medula, 
bulbopontopendiculares 
 
• ATAXIA PERIFÉRICA: Polineurites e radiculites 
• DISMETRIA: decomposição do movimento e erra o 
alvo (lesão cerebelar) 
 
• DISBASIA: alterações da marcha 
 
➔ ESTÁTICO 
 
• SINAL DE ROMBERG (simples -sensibilizado) 
• Manobra +: paciente perde equilíbrio 
• Lesão vestibular: queda para mesmo lado 
• Lesão cerebelar: dificuldade em permanecer de pé 
(distasia) 
• Lesão em via proprioceptiva: queda para qualquer 
lado (codornal) 
 
➔ DINÂMICO 
 
• Prova índex-nariz (hipo ou hipermetria, 
decomposição do movimento) 
• Dedo-nariz 
• Dedo-orelha 
• Dedo-dedo 
• Dedo-nariz-dedo-examinador 
• Enfiar linha na agulha 
• Abotoar-se 
• Movimento de pinça 
• Calcanhar-joelho 
• Movimentos alternativos (disdiadococinesia) 
• Desvio e passagem do ponto 
 
 
A) SENSIBILIDADE SUPERFICIAL 
 
• Tátil: algodão seco, gaze ou 
pincel 
• Térmica: tubo com água quente 
(<45°C) e fria (>15°C) 
• Dolorosa: alfinete ou agulha de 
costura (romba) 
 
MUDANÇAS SENSORIAIS: 
 
• Anestesia 
• Hipoestesia 
• Analgesia 
• Hipoalgesia 
• Hiperalgesia 
• Hiperestesia 
• Hiperpatia 
 
B) SENSIBILIDADE PROFUNDA 
 
– Palestesia: sensação vibratória 
com diapasão nas eminências 
ósseas 
 
 – Artrestesia: propriocepção ou 
sensibilidade cinéticopostural 
(posição da articulação, 
coordenação e marcha) 
 
 – Pressão: toque firme sobre a 
pele ou por pressão sobre 
estruturas profundas sem causar 
dor 
 
C) ESTEREOGNÓSTICA: 
 
– ASTEREOGNOSIA (objetos pelo 
tato) 
– MORFOAGNOSIA (forma) 
– HILOAGNOSIA (estrutura) 
– ASSIMBOLIA TÁTIL (reconhece 
qualidades do objeto mas não 
reconhece objeto dentro da sua 
significação) 
REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS: 
• Axiais de face 
o Orbicular das pálpebras (facial – ponte) 
o Orbicular dos lábios (trigêmeo, facial, ponte) 
o Mandibular (massetérico) (trigêmeo –ponte) 
 
• Reflexos MMSS: 
 
o Reflexo estiloradial (braquiorradial) (c5-c6) 
– nervo radial e mm. Flexores da mão e do 
dedo 
o Reflexo bicipital (c5-c6) – nervo 
musculocutâneo e mm bíceps 
o Reflexo tricipital (c6-c8) – nervo radial e mm 
tríceps 
o Reflexo cubitopronador (c6-t1) – 
pronadores da mão 
o Reflexo dos flexores dos dedos (manobra 
de wartenberg) – c7-c8-t1 nervo mediano e 
ulnar 
 
• Variação patológica: Sinal de Hoffmann 
 
• Reflexos MMII: 
 
o Reflexo Patelar (L2-L4 – nervo femoral e mm 
quadríceps femoral) 
o Reflexo Aquileu (L5-S2 – nervo tibial e mm 
tríceps sural) 
 
 
• Variação patológica: Sinal de Rossolino 
 
REFLEXOS EXTERIOCEPTIVOS 
(superficiais) 
 
• Sinal de Babinski: Cutâneo-plantar → 
extensão do hálux (lesão piramidal) 
• Sucedâneos: 
o Oppenheim (atritamento crista da tíbia → o 
examinador com o polegar e indicador irá 
comprimir a tíbia do paciente deslizando 
sobre ela até o final da perna) 
o Chaddock (estimula-se a borda lateral em 
torno do maléolo externo) 
AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR 
MANOBRA DE MINGAZZINI 
 
MANOBRA DE BARRÉ 
 
MANOBRA DE BRAÇOS 
ESTENDIDOS 
SINAL DE RAIMISTE 
 
QUEDA DO MEMBRO 
INFERIOR EM ABDUÇÃO 
-Doente em decúbito dorsal; 
coxas dispostas verticalmente 
e fletidas sobre a bacia, em 
angulo de 90°; pernas 
também fletidas sobre as 
coxas e m angulo reto. 
-Normalmente, o indivíduo 
mantém essa posição, sem 
dificuldade, durante algum 
tempo. 
 
TESTE +: oscilações, 
queda perna ou da coxa (de 
forma isolada ou 
simultânea) 
-Queda isolada da perna: 
déficit dos músculos da face 
anterior da coxa 
-Queda isolada da coxa: 
déficit do psoas 
 
 
 
-Doente em decúbito ventral; pernas 
fletidas sobre as coxas, em angulo reto. 
-Esta posição, mantida por alguns minutos 
sem maior esforço, não persiste se houver 
déficit dos músculos flexores das pernas. 
 
TESTE +: oscilações e/ou queda 
imediata ou progressiva de uma ou de 
ambas as pernas. 
 
-O paciente deverá permanecer 
com os braços estendidos à sua 
frente, paralelos entre si, com os 
dedos indicadores apontando para 
frente. 
-Em seguida, solicitamos que feche 
os olhos, observando se o paciente 
é capaz de manter os braços em 
posição inicial. 
 
TESTE +: desvio dos braços de 2 
a 3 cm após 1 a 2 minutos 
PATOLOGIAS CENTRAIS: queda 
de um ou de ambos os braços e os 
desvios não são conjugados 
PATOLOGIAS PERIFÉRICAS: 
desvio conjugado dos braços para o 
lado lesado. 
-Doente em decúbito 
dorsal, antebraços 
fletidos em angulo reto 
sobre os braços e mãos 
dispostas verticalmente, 
como os antebraços. 
 
 
TESTE +: queda, para 
fora ou para dentro, 
do antebraço, da mão 
ou apenas dos dedo 
→ conforme o grupo 
muscular afetado 
-Com o paciente em 
decúbito dorsal as 
pernas são fletidas sobre 
as coxas, mantendo-se o 
apoio plantar bilateral 
sobre o leito → membros 
inferiores formam com o 
tronco um ângulo reto. 
 
 
TESTE +: queda do 
membro de abdução de 
maneira progressiva ou 
imediata. 
 
AVALIAÇÃO DA COORDENAÇÃO 
ESTÁTICO DINÂMICO 
 
- SINAL DE ROMBERG (Romberg 
sensibilizado) 
-PROPRIOCEPÇÃO E EQUILIBRIO 
-Examinador fica atrás do paciente 
-Paciente em posição ortostática→ 
fica com os pés juntos e depois 
fecha os olhos por 30s 
-examinador pode dar leves 
empurrões 
 
-ROMBERG SENSIBILIZADO: 
paciente com um pé na frente 
 
 
-TESTE +: desequilíbrio (oscilação 
do tronco) com olhos fechados 
(Tabes Dorsalis, neuropatia 
diabética) 
 
• Lesão vestibular: queda para 
mesmo lado 
• Lesão cerebelar: dificuldade em 
permanecer de pé (distasia) 
• Lesão em via proprioceptiva: 
queda para qualquer lado 
(codornal) 
PROVA ÍNDEX-NARIZ CALCANHAR-JOELHO MOVIMENTOS 
ALTERNATIVOS 
 -Com o membro superior estendido 
lateralmente, o paciente é solicitado a tocar a 
ponta do nariz com o indicador. 
-Repete-se a prova algumas vezes, 
primeiramente com os olhos abertos, depois, 
fechados. 
 
 
 
TESTE +: aparecer nistagmo com os olhos 
abertos, não consegue atingir do alvo com 
olhos fechados, apresenta tremor 
 
-HIPERMETRIA: paciente passa o alvo 
-HIPOMETRIA: paciente não atinge o alvo 
 
LESÃO PERIFÉRICA: o desvio é harmonioso 
e só se verifica com os movimentos do 
mesmo lado. 
 
DECOMPOSIÇÃO DO MOVIMENTO 
 
• Dedo-nariz-dedo-examinador 
 
-Paciente em decúbito dorsal → é solicitado a tocar o 
joelho com o calcanhar do membro a ser examinado. 
-A prova deve ser realizada várias vezes, de início com 
os olhos abertos, depois fechados. 
-Teste sensibilizado: deslizamento do calcanhar pela 
crista tibial após tocar o joelho 
 
 
 
-TESTE +: paciente não consegue alcançar o alvo 
com precisão → DISMETRIA) 
 
(DIADOCOCINESIA)- IDENTIFICA 
LESÕES 
CEREBELARES 
 
-Determina-se ao 
paciente realizar 
movimentos rápidos 
e alternados: 
-abrir e fechar a mão 
-movimentos de 
supinação e 
pronação, - extensão 
e flexão dos pés 
 
-TESTE +: 
dificuldade para 
executar 
movimentos rápidos 
e sucessivos → 
DIADOCOCINESIA 
 
-
ADIADOCOCINESIA: 
incapacidade 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DO TÔNUS MUSCULAR 
ESCALA DE ASHWORTH MUDANÇAS NA TONICIDADE MUSCULAR 
 
 
 
 
 
ESPASTICIDADE RIGIDEZ HIPOTONIA MIOTONIA 
• É velocidade dependente 
(pode estar ausente com 
uma movimentação lenta) 
 
• Tem distribuição seletiva 
 
• Diminui enquanto o 
estiramento continua (efeito 
canivete) 
• Não é velocidade 
dependente 
 
 
• Tem distribuição 
uniforme 
 
• É ativada pela 
contração dos músculos 
do membro contralateral 
• Difícil de detectar 
 
• O membro é flácido 
e permite uma 
excursão de 
movimento 
excessiva 
• Relaxamento 
prejudicado do 
músculo esquelético 
após a contração 
 
• A contração anormal 
pode às vezes ser 
provocada pela 
percussão do 
músculo 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE 
SENSIBILIDADE SUPERFICIAL SENSIBILIDADE 
PROFUNDA 
(PROPRIOCEPTIVA) 
ESTEREOGNÓSTICA 
1) TÁTIL 
 
• algodão seco, gaze ou pincel 
• Trato espino-talâmico anterior 
• 1º neurônio sensitivo emite seu prolongamento 
aferente até o bulbo, ipsilateralmente, constituindo os 
fascicuos grácil e cuneiforme 
 
2) TÉRMICA 
 
• tubo com água quente (<45°C) e fria (>15°C) 
• Trato espino-talâmico lateral 
• 2º neurônio sensitivo decussa a nível medular 
 
 3) DOLOROSA 
 
• Alfinete ou agulha de costura (romba) 
• A dor é uma sensação percebida a nível talâmico 
e não cortical 
• Trato espino-talâmico lateral 
• 2º neurônio sensitivo decussa a nível medular 
 
MUDANÇAS SENSORIAIS: 
 
• Anestesia: perda da sensação de toque leve 
• Hipoestesia 
• Analgesia: perda da sensibilidade à dor 
• Hipoalgesia 
• Hiperalgesia: resposta exagerada à dor em um limiar 
normal 
• HiperestesiaHiperpatia resposta exagerada à dor 
com um limiar alterado 
1) PRESSÃO: 
 
• toque firme sobre a pele ou por 
pressão sobre estruturas profundas 
sem causar dor 
 
2) PALESTESIA (VIBRATÓRIA) 
 
• sensação vibratória com diapasão 
nas eminências ósseas 
 
3) ARTRESTESIA 
(PROPRIOCEPÇÃO OU 
SENSIBILIDADE 
CINÉTICOPOSTURAL) 
 
• posição da articulação, 
coordenação e marcha 
• Cordão posterior 
 
 
 
• ASTEREOGNOSIA (objetos pelo tato) 
• MORFOAGNOSIA (forma) 
• HILOAGNOSIA (estrutura) 
• ASSIMBOLIA TÁTIL (reconhece qualidades do 
objeto mas não reconhece objeto dentro da sua 
significação) 
 
 LESÃO DA VIA PIRAMIDAL 
 
 SINAL DE CHADDOK: 
 
 
 
 
 
SINAL DE CHADDOK: consiste em extensão do dedão do pé 
(hálux) quando é realizado um estimulo vigoroso abaixo do 
maléolo externo → atrito na região inframaleolar externa. 
Quando presente indica que pode haver uma lesão no sistema 
nervoso central (avc, tumor, trauma) 
IDENTIFICA ALTERAÇÃO DA VIA PIRAMIDAL 
SINAL DE OPPENHEIM: Sinal de estado espasmódico dos membros inferiores 
em que a percussão enérgica de cima para baixo da face interna da perna 
provoca a contração dos músculos extensores do pé e dos dedos (em 
especial do dedão) → atrito sobre a crista da tíbia, em direção descendente. 
INDICATIVO DE ENVOLVIMENTO DO PRIMEIRO NEURÓNIO MOTOR 
REFLEXOS PROPRIOCEPTIVOS: 
REFLEXOS MMSS REFLEXOS MMII 
o REFLEXO ESTILORADIAL (braquiorradial) (C5-C6) – nervo radial e mm. 
Flexores da mão e do dedo 
o REFLEXO BICIPITAL (C5-C6) – nervo musculocutâneo e mm bíceps 
o REFLEXO TRICIPITAL (C6-C8) – nervo radial e mm tríceps 
o REFLEXO CUBITOPRONADOR (C6-T1) – pronadores da mão 
o REFLEXO DOS FLEXORES DOS DEDOS (Manobra de Wartenberg) – C7-C8-
T1 nervo mediano e ulnar 
 
 
• Variação patológica: Sinal de Hoffmann 
 
o REFLEXO PATELAR (L2-L4 – nervo femoral e mm quadríceps 
femoral) 
o REFLEXO AQUILEU (L5-S2 – nervo tibial e mm tríceps sural) 
 
 
• Variação patológica: Sinal de Rossolino 
 
 
• Segurar o dedo médio do paciente e pedir para 
deixar a mão suspensa para baixo de forma 
relaxada. 
• Percutir levemente na unha da falange terminal 
do dedo médio flexionado 
• SINAL +: flexão do dedo polegar e indicador 
 
-Consiste na flexão dos dedos 
do pé depois de se percutir o 
metatarso plantar 
 
-Sinal indicativo de lesão do 
feixe piramidal. 
 
 
AVALIAÇÃO DOS NERVOS CRANIANOS 
NERVO 
CRANIANO 
NERVO OLFATÓRIO 
(I) 
NERVO ÓPTICO (II) NERVO OCULOMOTOR (III) 
 
NERVO TROCLEAR 
(IV) 
CLASSIFICAÇÃO Sensitivo Sensitivo Motor Motor 
FUNÇÕES 
 
 
 
-Olfato Capta as informações através dos cones e 
bastonetes presentes na retina que são 
estimulados pela luz projetada em objetos → 
levam informações para o lobo occipital 
responsável pela visão. 
-Responsável pelos músculos da motricidade extrínseca 
e eferência do reflexo fotomotor. 
-Responsável pelos músculos: 
RETO SUPERIOR: olha para cima 
RETO MEDIAL: olha para os lados 
RETO INFERIOR: olha para baixo 
OBLÍQUO INFERIOR: movimento em diagonal dos 
olhos 
-Responsável pela 
inervação do músculo 
OBLÍQUO SUPERIOR. 
 
MANOBRAS • O paciente deverá, de 
olhos fechados, 
reconhecer o aroma que 
o examinador colocar 
diante da sua narina → 
pó de café, canela ou 
álcool 
• Deve-se testar cada 
narina separadamente. 
 
MEDIDA DA ACUIDADE VISUAL: Pede para a 
pessoa ler palavras pequenas de um jornal ou 
revista ou verifica-se a que distância é capaz de 
contar os dedos do examinador. 
• Deve- se examinar cada olho separadamente. 
 
AVALIAÇÃO DOS CAMPOS VISUAIS: O 
examinador desloca um objeto no sentido 
horizontal e vertical e o paciente dirá até que 
ponto ele está vendo o objeto. 
-TESTE DO REFLEXO FOTOMOTOR: Apagar a luz e 
colocar a lanterna sobre a pupila. No escuro a pupila 
tende a ficar dilatada e quando a luz incide sobre ela 
deve haver uma miose. 
• REFLEXO FOTOMOTOR DIRETO: miose pupilar ao 
incidir um feixe luminoso diretamente sobre um olho 
• REFLEXO FOTOMOTOR INDIRETO OU 
CONSENSUAL: miose no outro olho sem que ele seja 
estimulado diretamente. 
• Técnica: pede-se ao paciente que acompanhe o dedo 
do examinador que se desloca 
• No exame da motricidade ocular intrínseca as pupilas 
devem ser isocóricas (mesmo diâmetro e ter os 
contornos regulares) 
-TESTE DO ESPELHO: 
Colocar o dedo na frente 
do nariz e pedir para o 
paciente olhar 
diretamente 
para o dedo, verificando 
se ele consegue 
acompanhar. 
 
LESÕES • Hiposmia: 
• Anosmia 
• Parosmia: perversão do 
olfato 
• Cacosmia: sensação de 
odores desagradáveis 
• Alucinações olfatórias 
 
• Amaurose: perda da visão parcial ou total 
• Ambliopia: diminuição da visão 
• Escotomas: alteração do campo visual de uma 
região 
• Hemianopsia: falha na metade do campo 
visual dos dois olhos. 
• Quandrantopsia: falha em um quarto do 
campo visual dos dois olhos 
 
• Lesão no trato óptico esquerdo → 
Hemianopsia lateral homônima direita 
 
• ptose palpebral 
• Discoria: irregularidade do contorno pupilar. 
• Anisocoria: diferença de diâmetro entre as pupilas. 
• Midríase: comprometimento do parassimpático 
• Miose: indica lesão do simpático cervical. 
• Paralisia ou Paresia do musculo extrínseco do 
olho: impossibilidade ou limitação do movimento de 
rotação dos globos oculares 
• Estrabismo (convergente ou divergente) 
• Paralisias do olhar conjugado (vertical ou 
horizontal): desvio conjugado do olhar 
• Paralisia da convergência ocular: avaliado pelo 
reflexo da acomodação e convergência 
• SINAL DE 
BICHOVISK: Quando 
há lesão nesse nervo, o 
lado afetado se eleva 
mais. 
• Tende a melhorar ou 
entrar em equilíbrio 
quando inclina a 
cabeça para o lado 
oposto. 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS NERVOS CRANIANOS 
NERVO 
CRANIANO 
NERVO TRIGÊMEO (V)NERVO 
ABDUCENTE (VI) 
NERVO FACIAL (VII) NERVO VESTIBULOCOCLEAR (VIII) 
 Misto Motor Misto Sensitivo 
FUNÇÕES 
 
 
 
Responsável pela sensibilidade da face e pelos 
músculos da mastigação 
 
abdução do olho, 
elevação da 
sobrancelha, 
movimentação 
completa do 
globo ocular 
Controla os músculos da expressão 
facial, e a sensação gustativa dos 
dois terços anteriores da língua. 
• A parte vestibular conduz impulsos nervosos 
relacionados com o equilíbrio. A parte coclear 
relaciona- se com a audição originados no 
órgão de corti na cóclea. 
MANOBRAS RAIZ SENSITIVA: 
 
• Devem ser investigadas na face a sensibilidade 
ao calor, frio, dor, tato e pressão → coloca 
algodão em vários locais na face 
• Pesquisa do reflexo córneo-palpebral: 
denuncia a integridade ou comprometimento da 
sensibilidade da córnea → pedir para que o 
paciente olhe para o lado oposto, enquanto toca o 
algodão suavemente entre a esclerótica e a 
córnea. A resposta normal é a contração do 
orbicular e das pálpebras. 
• Neuralgia do trigêmeo (dor) → lesão no nervo 
RAIZ MOTORA 
 
• Testar abertura e fechamento da boca 
(exploração das funções do musculo da 
mastigação – masseter e temporal) 
• Palpação: examinador coloca as mãos sobre os 
músculos temporal e masseter e pede para que o 
paciente faça força → menor tonicidade dos 
músculos masseter e temporal do lado acometido 
• Técnica: pede-se ao paciente morder um 
abaixador de língua. Sua retirada é mais fácil no 
lado paralisado do que no lado são. 
 
 
- Passar o dedo de um 
lado para o outro e 
pedir para o paciente 
acompanhar 
o movimento do dedo. 
 
• O exame é feito pedindo para o 
paciente realizar mímicas faciais 
como: sorrir, franzir a testa, fechar os 
olhos firmemente, levantar as 
sobrancelhas, mostrar os dentes e 
inflar as bochechas. 
 
• Sinal de Bell: Quando o paciente faz 
força para fechar os olhos aparece 
um desvio do globo ocular para cima 
e para fora, ficando grande parte ou a 
totalidade da córnea recoberta pela 
pálpebra superior 
 
• Sinal de Negro: Quando o paciente 
procura olhar para cima o globo 
ocular do lado paralisado excursiona 
mais no sentido vertical que o do lado 
são 
 
• lagoftalmia: impossibilidade de 
fechar completamente olhos 
 
• Epífora: a secreção lacrimal escorre 
pela face no lado paralisado 
 
 
1) TESTE DO EQUILÍBRIO: 
 
• NISTAGMO: desvio lento dos olhos para o lado 
afetado e correção rápida para o outro lado 
• ROMBERG (DESVIO POSTURAL): Observar 
tendência à queda estando o paciente em pé e 
de olhos fechados 
• PROVA INDEX-NARIZ) 
 
2) TESTE DA AUDIÇÃO 
 
• PROVA DE WEBER: coloca-se o diapasão 
vibrando no alto da cabeça. 
• No caso de um indivíduo normal, o som é 
ouvido com igual intensidade com o ouvido 
esquerdo e direito. 
• PROVA DE RINNE: o diapasão é colocado 
sobre o processo mastóide do osso temporal e 
quando o paciente deixar de ouvir a vibração 
coloca-se o diapasão nas proximidades da 
orelha externa. 
• O indivíduo normal ouve melhor por condução 
aérea do que por condução óssea, isto é, 
quando deixa de ouvir a vibração do diapasão 
por condução óssea, ele ainda é capaz de 
detectá-la por condução aérea 
 
LESÕES • Atrofia muscular. 
• Desvio da mandíbula para lado da lesão. 
• Debilidade do lado paralisado quando trincar os 
dentes. 
 
-Lesões do VI nervo 
podem estar 
relacionadas a 
Síndrome de Millard-
Gubler 
aneurisma, tumor 
e/ou trauma. 
• PARALISIA FACIAL CENTRAL 
(SUPRANUCLEAR): 
comprometimento do território inferior 
da face 
• PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA: 
• Compromete toda a hemiface 
ipsilateral do nervo comprometido 
• Nistagmo, Desequilibrio 
• Surdez de condução: a vibração é sentida no 
lado que o paciente refere comprometimento 
da audição. O indivíduo ouve o som de forma 
mais intensa no lado lesado. 
• Surdez de percepção: a vibração vai para o 
lado normal. 
 
AVALIAÇÃO DOS NERVOS CRANIANOS 
PAR 
CRANIANO 
NERVO GLOSSOFARÍNGEO (IX) NERVO VAGO (X) NERVO ACESSÓRIO (XI) NERVO HIPOGLOSSO (XII) 
 Misto Misto Motor Motor 
FUNÇÕES -Está relacionado a 
sensibilidade gustativa e de vísceras, 
além de enervar glândulas, 
musculatura lisa e esquelética. 
• Reflexos da tosse, deglutição e 
vômito; produção de suor 
• Contração das cordas vocais para 
a produção da voz; 
• Controle da contração do coração 
e FC 
• Movimentos respiratórios e 
constricção dos brônquios; 
• Coordenação dos movimentos do 
esôfago e intestino, e aumento da 
secreção gástrica 
• O nervo acessório é responsável pela 
propriocepção do pescoço. 
• Inerva os músculos que movimentam a 
língua, sendo por isso, considerado como 
o nervo motor da língua. 
MANOBRAS ▪ Testa-se a sensibilidade 
gustativa, pedindo ao paciente 
para colocar a língua para fora e 
aplicar no 1/3 posterior da língua 4 
substâncias com gosto amargo, 
azedo, salgado e doce, limpando 
com gaze quando for trocar de uma 
substância para outra. 
 
▪ O exame é feito analisando a 
simetria da úvula ao abrir a boca 
quando diz “aaah”; 
 
▪ prova de vômito realizando o toque 
da parede posterior da faringe ou 
da úvula com uma espátula. 
 
 
EXAME MOTOR: 
 
• Pede-se para o paciente abrir a 
boca e caso tiver alteração, 
observa-se desvio do véu palato 
para o lado comprometido à 
inspeção estática, e para o lado 
oposto à inspeção dinâmica 
(durante a fonação). 
• Observar a subida do palato 
mole enquanto o indivíduo 
pronuncia as letras “A” ou “E”. 
• Se a úvula subir centralizada 
não há lesão dos nervos IX e X. 
• Se houver lesão de um dos 
lados, o palato mole e a úvula 
sobem com desvio para o lado 
normal. 
 
EXAME SENSITIVO: 
• Tocar o palato na região retro-
amigdaliana e no terço posterior 
da língua. 
• O normal é ocorrer o reflexo do 
vômito. 
• Avaliado pelo tônus, volume e força dos 
músculos esternocleidomastóideo (ECM) e 
trapézio. O tônus e volume são avaliados pela 
palpação. A força é avaliada por movimentos 
contra resistência. 
Avaliação do músculo ECM: 
 
1. Avaliação unilateral. Solicita-se ao paciente 
que gire totalmente a cabeça para um lado e 
em seguida que vença a resistência feita pelo 
examinador ao voltar para a linha média; 
2. Avaliação bilateral. Solicita-se que o 
paciente flexione o pescoço contra a 
resistência do examinador; 
 
Avaliação do trapézio: 
 
1. Avaliação global. Solicita-se ao paciente 
que erga os ombros contra resistência; 
2. Avaliação do trapézio superior. Solicita-se 
ao paciente que erga os ombros e estenda a 
cabeça, na tentativa de aproximar a região 
occipital do acrômio; 
3. Avaliação do trapézio médio e inferior. 
Com o braço em abdução horizontal e a mão 
em supinação o examinador força o cotovelo 
para cima e o paciente deve resistir; 
• Avaliado pela força, volume e destreza da 
língua. 
• Inicialmente realiza-se inspeção estática, 
observando a aparência e a posição da 
língua. 
• Em seguida realiza-se inspeção 
dinâmica, na qual solicita-se ao paciente 
que protraia, retraia, lateralize e mova a 
língua para cima e para baixo, primeiro 
lentamente e depois rapidamente. 
• Por fim, avalia-se a força da língua 
pedindo-se ao paciente pressione a ponta 
da língua contra cada bochecha enquanto 
o examinador tenta retira-la da posição 
com pressão do dedo. Em condições 
normais a língua não pode ser movida. 
• Pede-se para o paciente exteriorizar a 
língua e movimentá-la para os lados. 
• Quando a língua é colocada para fora da 
boca, ela desviará para o lado paralisado. 
• Quando a língua é puxada para dentro da 
boca, ela é desviada para o lado são. 
LESÕES ▪ distúrbios da sensibilidade gustativa 
no 1/3 posterior da língua, disfagia 
e neuralgia (paroxismos de dor 
provocados pelo ato de exteriorizar 
a língua, deglutir ou falar) 
• Disfonias (alterações da voz) 
• Reflexo nauseoso, elevação do 
véu palatino, desvio da úvula 
Lesão do nervo acessório direito provoca 
fraqueza para virar a cabeça para a esquerda. 
Diminuição da força, volume e tônus dos 
músculos ECMe trapézio 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paladar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula
NERVOS CRANIANOS 
MESENCÉFALO PONTE BULBO 
NERVO OCULOMOTOR (III): 
 
● MOTOR 
 
● FUNÇÃO: levantamento da 
pálpebra, direção do olhar 
para cima, para baixo e 
medialmente, constrição da 
pupila (miose) e acomodação 
do olho 
● mobilidade dos olhos (mm. 
intrínsecos e extrínsecos, 
exceto reto lateral e oblíquo 
superior) 
● Inerva os mm reto medial, reto 
superior, reto inferior, oblíquo 
inferior, levantador da 
pálpebra superior, ciliar e o 
esfíncter da pupila. 
 
● LESÃO: diplopia, ptose, 
paresia da adução do olho, 
midríase, comprometimento 
do movimento dos olhos 
 
NERVO TROCLEAR (IV) 
 
● MOTOR 
● FUNÇÃO: propriocepção, 
movimentação do olho para 
baixo e lateralmente 
● Inerva o mm. oblíquo superior 
● LESÃO: O olho afetado não 
consegue girar para dentro e 
para baixo. As pessoas vêm 
imagens duplas, uma acima e 
levemente para o lado da 
outra → dificuldade para 
descer escadas 
NERVO TRIGÊMEO (V) 
 
● MISTO (predominantemente sensitivo). 
● FUNÇÃO: sensibilidade da face e músculos da mastigação 
● LESÃO: dor intensa nos olhos, lábios, nariz, couro 
cabeludo, testae/ou mandíbula (neuralgia do trigêmeo) 
● Ramos sensitivos: sensibilidade somática geral de grande 
parte da cabeça - tato, dor, pressão, temperatura e 
propriocepção 
● Raiz motora acompanha o nervo mandibular, distribuindo-se 
aos músculos da mastigação 
 
NERVO ABDUCENTE (VI) 
● MOTOR 
● FUNÇÃO: Lateraliza o globo ocular. 
● LESÃO: diplopia horizontal binocular → prejudica abdução olho 
● Inerva mm. reto lateral 
 
NERVO FACIAL (VII) 
● MISTO 
● LESÃO: provoca incapacidade de fechar os olhos 
● Paralisia facial central: comprometimento do território inferior 
da face 
● Paralisia facial periférica: Compromete toda a hemiface 
ipsilateral do nervo comprometido 
● Ramo sensitivo: intermédio. Sensibilidade geral superior do 
palato mole, meato acústico interno, membrana timpânica, 
ouvido externo, sensibilidade gustativa dos 2/3 anteriores 
da língua. 
● Ramo parassimpático: núcleo lacrimal e salivatório superior. 
Secreção das glândulas lacrimal, sublingual, submandibular, 
mucosas palatinas e nasais. 
● Ramo motor: núcleo motor facial. Motricidade dos músculos 
da mímica facial, escalpo, estapédio, estilo hióideo, ventre 
posterior do digástrico e o platisma. 
 
NERVO VESTIBULOCOCLEAR (VIII) 
● SENSITIVO 
● FUNÇÃO: audição (coclear) e equilíbrio (vestibular) 
● LESÃO: Nistagmo, Desequilibrio 
NERVO GLOSSOFARÍNGEO (IX) 
 
● MISTO 
● FUNÇÃO: responsável pelos músculos da deglutição 
● LESÃO: distúrbios da sensibilidade gustativa no 1/3 posterior 
da língua, disfagia e neuralgia (paroxismos de dor 
provocados pelo ato de exteriorizar a língua, deglutir ou falar) 
● Ramo sensitivo: 1/3 posterior da língua, sensibilidade 
gustativa. Sensibilidade geral- língua, faringe, tuba auditiva, 
tímpano e parte da membrana timpânico. 
● Ramo parassimpático: secreção salivar pela parótida 
● Ramo motor: músculo estilofaríngeo e músculo constritor 
superior da faringe 
 
NERVO VAGO (X) 
● MISTO 
● FUNÇÃO: tosse, deglutição, reflexo do vômito, produção de 
suor, Controle da contração do coração e FC, Movimentos 
respiratório 
● Inervação parassimpática de quase todos os órgãos 
abdominais e torácicos 
● LESÃO: disfonias, reflexo nauseoso 
● Ramo sensitivo: sensibilidade somática geral, visceral 
especial e visceral geral. 
● Ramo motor: motricidade da faringe, laringe, esôfago. 
● Ramo parassimpático: vísceras torácicas e abdominais. 
 
NERVO ACESSÓRIO (XI): 
● MOTOR 
● FUNÇÃO: deglutição, propriocepção do pescoço 
● LESÃO: diminuição da força, volume e tônus dos músculos 
ECM e trapézio 
● Inerva músculos da laringe (deglutição) e faringe 
● Inerva mm trapézio e esternocleidomastoideo. 
 
NERVO HIPOGLOSSO (XII): 
● MOTOR. 
● FUNÇÃO: movimento da língua 
● LESÃO: disfagia 
● Inerva músculos intrínsecos e extrínsecos da língua. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Olho
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A1bio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nariz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Couro_cabeludo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Couro_cabeludo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Testa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mand%C3%ADbula
 
NERVOS CRANIANOS → MESENCÉFALO 
NERVO OCULOMOTOR (III) NERVO TROCLEAR (IV) 
● MOTOR 
FUNÇÃO 
● levantamento da pálpebra, direção do olhar para cima, para baixo e medialmente, constrição da pupila 
(miose) e acomodação do olho 
● Responsável pelos músculos da motricidade extrínseca dose eferência do reflexo fotomotor. 
● mobilidade dos olhos 
 
- Responsável pelos músculos: 
M. RETO SUPERIOR: olha para cima 
M. RETO MEDIAL: olha para os lados 
M. RETO INFERIOR: olha para baixo 
M. OBLÍQUO INFERIOR: movimento em diagonal dos olhos 
 
LESÃO: 
● Diplopia 
● Comprometimento do movimento dos olhos 
• ptose palpebral 
• Discoria: irregularidade do contorno pupilar. 
• Anisocoria: diferença de diâmetro entre as pupilas. 
• Midríase: comprometimento do parassimpático 
• Miose: indica lesão do simpático cervical. 
• Paralisia ou Paresia do musculo extrínseco do olho: impossibilidade ou limitação do movimento de 
rotação dos globos oculares 
• Estrabismo (convergente ou divergente) 
• Paralisias do olhar conjugado (vertical ou horizontal): desvio conjugado do olhar 
• Paralisia da convergência ocular: avaliado pelo reflexo da acomodação e convergência 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
 
● Testar para rotações oculares, movimentos conjugados, nistagmo. Testar para os reflexos pupilares e 
inspecionar as pálpebras para ptose. (Oculomotor/troclear/abducente) 
● TESTE DO REFLEXO FOTOMOTOR: Apagar a luz e colocar a lanterna sobre a pupila. No escuro a pupila 
tende a ficar dilatada e quando a luz incide sobre ela deve haver uma miose. 
• REFLEXO FOTOMOTOR DIRETO: miose pupilar ao incidir um feixe luminoso diretamente sobre um olho 
• REFLEXO FOTOMOTOR INDIRETO OU CONSENSUAL: miose no outro olho sem que ele seja estimulado 
diretamente. 
• Técnica: pede-se ao paciente que acompanhe o dedo do examinador que se desloca 
• No exame da motricidade ocular intrínseca as pupilas devem ser isocóricas 
● MOTOR 
 
FUNÇÃO: 
 
● propriocepção, movimentação do olho para baixo 
e lateralmente 
● Inerva o mm. oblíquo superior 
 
LESÃO: 
 
● O olho afetado não consegue girar para dentro e 
para baixo. As pessoas vêm imagens duplas, uma 
acima e levemente para o lado da outra → 
dificuldade para descer escadas 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
 
● Testar para rotações oculares, movimentos 
conjugados, nistagmo. Testar para os reflexos 
pupilares e inspecionar as pálpebras para ptose. 
(Oculomotor/troclear/abducente) 
 
● TESTE DO ESPELHO: Colocar o dedo na frente 
do nariz e pedir para o paciente olhar diretamente 
para o dedo, verificando se ele consegue 
acompanhar. 
 
• SINAL DE BICHOVISK: Quando há lesão nesse 
nervo, o lado afetado se eleva mais. 
• Tende a melhorar ou entrar em equilíbrio quando 
inclina a cabeça para o lado oposto. 
 
NERVOS CRANIANOS → PONTE 
NERVO TRIGÊMEO (V) NERVO 
ABDUCENTE (VI) 
NERVO FACIAL (VII) NERVO VESTIBULOCOCLEAR (VIII) 
● MISTO (predominantemente sensitivo). 
 
FUNÇÃO: 
● sensibilidade da face e músculos da mastigação 
● Ramos sensitivos: sensibilidade somática geral 
de grande parte da cabeça - tato, dor, pressão, 
temperatura e propriocepção 
● Raiz motora acompanha o nervo mandibular, 
distribuindo-se aos músculos da mastigação 
 
LESÃO: 
● LESÃO: dor intensa nos olhos, lábios, nariz, couro 
cabeludo, testae/ou mandíbula (neuralgia do 
trigêmeo) 
EXAME NEUROLÓGICO 
 
RAIZ SENSITIVA: 
• Devem ser investigadas na face a sensibilidade ao 
calor, frio, dor, tato e pressão → coloca algodão em 
vários locais na face 
• Pesquisa do reflexo córneo-palpebral: denuncia 
a integridade ou comprometimento da sensibilidade 
da córnea → pedir para que o paciente olhe para o 
lado oposto, enquanto toca o algodão suavemente 
entre a esclerótica e a córnea. A respostanormal é 
a contração do orbicular e das pálpebras. 
• Neuralgia do trigêmeo (dor) → lesão no nervo 
RAIZ MOTORA 
• Testar abertura e fechamento da boca 
(exploração das funções do musculo da mastigação 
– masseter e temporal) 
• Palpação: examinador coloca as mãos sobre os 
músculos temporal e masseter e pede para que o 
paciente faça força → menor tonicidade dos 
músculos masseter e temporal do lado acometido 
Técnica: pede-se ao paciente morder um abaixador 
de língua. Sua retirada é mais fácil no lado 
paralisado do que no lado são. 
● MOTOR 
 
FUNÇÃO: 
● Lateraliza o globo 
ocular, abdução do 
olho, elevação da 
sobrancelha, 
movimentação 
completa do globo 
ocular 
LESÃO: 
 
● diplopia horizontal 
binocular → 
prejudica abdução 
olho 
● Lesões do VI nervo 
podem estar 
relacionadas a 
Síndrome de Millard-
Gubler, aneurisma, 
tumor e/ou trauma. 
 
EXAME 
NEUROLÓGICO 
 
● Passar o dedo de 
um lado para o outro 
e pedir para o 
paciente 
acompanhar o 
movimento do dedo 
 
 
● MISTO 
FUNÇÃO: 
● Controla os músculos da expressão 
facial, e a sensação gustativa dos dois 
terços anteriores da língua. 
 
● Ramo sensitivo: intermédio. 
Sensibilidade geral superior do palato 
mole, meato acústico interno, 
membrana timpânica, ouvido externo, 
sensibilidade gustativa dos 2/3 
anteriores da língua. 
● Ramo parassimpático: núcleo 
lacrimal e salivatório superior. 
Secreção das glândulas lacrimal, 
sublingual, submandibular, mucosas 
palatinas e nasais. 
● Ramo motor: núcleo motor facial. 
Motricidade dos músculos da mímica 
facial, escalpo, estapédio, estilo 
hióideo, ventre posterior do digástrico e 
o platisma. 
 
LESÃO: 
● provoca incapacidade de fechar os 
olhos 
● Paralisia facial central: 
comprometimento do território inferior 
da face 
● Paralisia facial periférica: 
Compromete toda a hemiface ipsilateral do 
nervo comprometido 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
• Pedir para paciente enrugar a testa, 
franzir os supercílios, fechar pálpebras, 
mostrar os dentes, abrir a boca, 
assobiar, inflar a boca 
● SENSITIVO 
FUNÇÃO: 
● audição (coclear) e equilíbrio 
(vestibular 
LESÃO 
 
● Nistagmo → movimentos oculares 
ritmados: um rápido e outro lento 
● Desequilibrio 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
• Manobras para avaliar raiz coclear: voz 
cohichada, atrito suave das polpas 
digitais próximo ao ouvido, diminuição 
gradativa da intensidade da voz natural 
 
1) TESTE DO EQUILÍBRIO: 
 
• NISTAGMO: 
• ROMBERG (DESVIO POSTURAL): 
Observar tendência à queda estando o 
paciente em pé e de olhos fechados 
• PROVA INDEX-NARIZ) 
 
2) TESTE DA AUDIÇÃO 
 
• PROVA DE WEBER: coloca-se o 
diapasão vibrando no alto da cabeça. 
• No caso de um indivíduo normal, o som 
é ouvido com igual intensidade com o 
ouvido esquerdo e direito. 
• PROVA DE RINNE: o diapasão é 
colocado sobre o processo mastóide do 
osso temporal e quando o paciente 
deixar de ouvir a vibração coloca-se o 
diapasão nas proximidades da orelha 
externa. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Olho
https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A1bio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Nariz
https://pt.wikipedia.org/wiki/Couro_cabeludo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Couro_cabeludo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Testa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mand%C3%ADbula
NERVOS CRANIANOS → BULBO 
NERVO GLOSSOFARÍNGEO (IX) NERVO VAGO (X) NERVO ACESSÓRIO (XI) NERVO HIPOGLOSSO (XII): 
● MISTO 
FUNÇÃO: 
● responsável pelos músculos da 
deglutição 
● Está relacionado a 
sensibilidade gustativa no 1/3 posterior 
da língua e de vísceras, além de 
enervar glândulas, musculatura lisa e 
esquelética. 
LESÃO: 
 
● distúrbios da sensibilidade gustativa no 
1/3 posterior da língua, disfagia e 
neuralgia (paroxismos de dor 
provocados pelo ato de exteriorizar a 
língua, deglutir ou falar) 
● Ramo sensitivo: 1/3 posterior da 
língua, sensibilidade gustativa. 
Sensibilidade geral- língua, faringe, 
tuba auditiva, tímpano e parte da 
membrana timpânico. 
● Ramo parassimpático: secreção 
salivar pela parótida 
● Ramo motor: músculo estilofaríngeo e 
músculo constritor superior da faringe 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
 
▪ Avaliar a capacidade do paciente para 
discriminar gosto amargo, azedo, 
salgado e doce no terço posterior da 
língua → sensibilidade gustativa, 
 
▪ O exame é feito analisando a simetria da 
úvula ao abrir a boca quando diz “aaah”; 
 
▪ prova de vômito: realiza o toque da 
parede posterior da faringe ou da úvula 
com uma espátula. 
● MISTO 
FUNÇÃO: 
● tosse, deglutição, vômito, produção de 
suor, Controle da contração do coração e 
FC, Movimentos respiratório 
● Inervação parassimpática de quase 
todos os órgãos abdominais e 
torácicos 
• Reflexos da tosse, deglutição e vômito; 
produção de suor 
• Contração das cordas vocais para a 
produção da voz; 
• Controle da contração do coração e FC 
• Movimentos respiratórios e constricção 
dos brônquios; 
Coordenação dos movimentos do esôfago 
e intestino 
LESÃO: 
● Disfonias, reflexo nauseoso 
● Ramo sensitivo: sensibilidade 
somática geral, visceral especial e 
visceral geral. 
● Ramo motor: motricidade da faringe, 
laringe, esôfago. 
● Ramo parassimpático: vísceras 
torácicas e abdominais. 
 
EXAME NEUROLÓGICO MOTOR: 
• Observar a subida do palato mole 
enquanto o indivíduo pronuncia as letras 
“A” ou “E”. 
• Se a úvula subir centralizada não há 
lesão dos nervos IX e X. 
• Se houver lesão de um dos lados, o 
palato mole e a úvula sobem com desvio 
para o lado normal. 
 
EXAME SENSITIVO: 
• Abaixar a parte posterior da língua ou 
estimular a parte posterior da faringe 
para provocar o reflexo do vômito 
● MOTOR 
FUNÇÃO: 
● deglutição, propriocepção do pescoço 
 
LESÃO: 
● diminuição da força, volume e tônus dos músculos 
ECM e trapézio 
● Inerva músculos da laringe (deglutição) e faringe 
● Inerva mm trapézio e esternocleidomastoideo. 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
• Avaliado pelo tônus, volume e força dos músculos 
esternocleidomastóideo (ECM) e trapézio. O tônus e 
volume são avaliados pela palpação. A força é 
avaliada por movimentos contra resistência. 
 
Avaliação do músculo ECM: 
 
1. Avaliação unilateral. Solicita-se ao paciente que 
gire totalmente a cabeça para um lado e em seguida 
que vença a resistência feita pelo examinador ao 
voltar para a linha média; 
2. Avaliação bilateral. Solicita-se que o paciente 
flexione o pescoço contra a resistência do 
examinador; 
 
Avaliação do trapézio: 
 
1. Avaliação global. Solicita-se ao paciente que erga 
os ombros contra resistência; 
2. Avaliação do trapézio superior. Solicita-se ao 
paciente que erga os ombros e estenda a cabeça, na 
tentativa de aproximar a região occipital do acrômio; 
3. Avaliação do trapézio médio e inferior. Com o 
braço em abdução horizontal e a mão em supinação 
o examinador força o cotovelo para cima e o paciente 
deve resistir; 
 
● MOTOR. 
FUNÇÃO: 
● movimento da língua 
 
LESÃO: 
 
● Disfagia, inerva músculos 
intrínsecos e extrínsecos da língua. 
 
EXAME NEUROLÓGICO 
• Avaliado pela força, volume e 
destreza da língua. 
• Inicialmente realiza-se inspeção 
estática, observando a aparência e 
a posição da língua. 
• Em seguida realiza-se inspeção 
dinâmica, na qual solicita-se ao 
paciente que protraia, retraia, 
lateralize e mova a língua para cima 
e para baixo, primeiro lentamente e 
depois rapidamente. 
• Por fim, avalia-se a força da língua 
pedindo-se ao paciente pressione a 
ponta da língua contra cada 
bochecha enquanto o examinador 
tenta retira-la da posição com 
pressão do dedo. Em condições 
normais a língua não pode ser 
movida. 
• Pede-se para o paciente exteriorizar 
a língua e movimentá-la para os 
lados. 
• Quando a língua é colocada para 
fora da boca, ela desviará para o 
lado paralisado. 
Quando a língua é puxada para 
dentro da boca, ela é desviada para o 
lado são. 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paladar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gl%C3%A2ndula
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
VIGIL SONOLENTO CONFUSO TORPOR ESTURPOR COMA 
• tem a aparência de 
estaracordado, 
porém não é 
necessário que 
esteja consciente. 
 
• o paciente pode 
estar em coma vigil: 
ele tem ciclo vigília-
sono intacto → 
acorda e dorme em 
períodos alternados, 
mas não pode 
responder a 
solicitações ou 
interagir 
adequadamente 
com o meio. 
• passa a dormir 
um número maior 
de horas, mas, 
quando solicitado 
verbalmente, 
responde aos 
chamados e está 
orientado 
têmporo-
espacialmente, 
bem como 
responde a 
questões 
relativamente 
complexas 
• apesar de vigil e 
alerta, está 
desorientado, agitado, 
agressivo, com 
alucinações 
 
• em outras se 
apresentam 
embotados, quietos e 
sem iniciativa 
• apresenta-se com 
comportamento de quem 
está dormindo 
 
• dificilmente acorda 
espontaneamente e só o 
faz após estímulo 
mecânico (algumas vezes 
é necessário estímulo 
doloroso para acordá-lo), 
 
• responde a solicitações 
simples e está orientado 
autopsiquicamente (sabe 
quem é), mas, em geral, 
está desorientado 
alopsiquicamente (no 
tempo e no espaço). 
 
• é um quadro mais 
profundo de 
alteração da 
consciência, no qual 
o paciente só 
acorda a estímulo 
doloroso, voltando à 
aparência de dormir 
quando cessa a 
estimulação. 
 
• As respostas não 
são obtidas ou o 
são com muita 
dificuldade. 
 
• Mais profundo da 
alteração da 
consciência, em que o 
paciente não acorda 
mesmo com estímulos 
dolorosos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DO TCE 
TCE LEVE TCE MODERADO TCE GRAVE 
-ECG: 14 a 15 - ECG: 9 a 13 - ECG: 1 a 8 
ESCALA E GLASGOW 2018 (ECG) 
RESPOSTA OCULAR RESPOSTA VERBAL RESPOSTA MOTORA REAÇÃO PUPILAR 
1- Ausente 
2- À dor 
3- À voz 
4- Espontânea 
1- Ausente 
2- Incompreensível 
3- Inapropriada 
4- Confusa 
5- Orientada 
 
1- Ausente 
2- Descerebração 
3- Decoticação 
4- Retirada à dor 
5- Localiza voz 
6- Ao comando verbal 
 
0- Duas pupilas fotorreagentes 
1- Uma pupila não fotorreagente 
2- Duas pupilas não fotorreagentes 
SOMA VALOR TOTAL (1 a 15) 
SUBTRAI DO TOTAL 
 
 
 
ESCALA E GLASGOW 2018 (ECG) 
RESPOSTA OCULAR RESPOSTA VERBAL RESPOSTA MOTORA REAÇÃO PUPILAR 
1- Ausência persistente de abertura 
ocular 
 
2- Abertura ocular após estimulação 
(dor ou pressão) 
 
3- Abertura ocular após ordem (à voz) 
 
4- Espontânea (sem estimulação) 
1- Ausência de resposta audível 
sem interferência 
 
2- Incompreensível (apenas 
gemidos, sons) 
 
3- Palavras isoladas 
inapropriadas 
 
4- Resposta confusa (não 
orientada) 
 
5- Resposta adequada a nome, 
local (orientada) 
 
1- Ausência de respostas MMSS 
e MMII 
 
2- Extensão MMSS 
(Descerebração) 
 
3- Flexão MMSS ao cotovelo 
(Decoticação) 
 
4- Flexão rápida do MMSS ao 
cotovelo → Retirada à dor 
 
5- Elevação da mão acima da 
clavícula → Localiza voz 
 
6- Cumprimento de ordens com 2 
ações → ao comando verbal 
 
0- Duas pupilas fotorreagentes 
 
1- Uma pupila não fotorreagente 
 
2- Duas pupilas não fotorreagentes 
SOMA VALOR TOTAL (1 a 15) SUBTRAI DO TOTAL

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