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coleta de exames complementares

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TIPOS DE AGULHA 
• Para otimizar a medicação, necessita gravar a 
numeração da agulha. Quanto mais grossa 
(maior o calibre) for maior vai ser a saída da 
medicação e coleta de sangue, maior a lesão e 
dor do paciente durante coleta ou aplicação 
dependendo do animal. 
• G= gaus 
• Desvantagem da agulha de calibre menor- 
aumenta do tempo de coleta e produção de 
artefato. 
• O medicamento influencia: O diazepam, um 
dos mais antigos benzodiazepínicos de uso 
clínico, é o fármaco de escolha nos casos de 
pacientes epilépticos; pode ser utilizado por via 
subcutânea ou intramuscular, mas a via de 
escolha é a intravenosa, por ser a menos 
dolorosa e apresentar efeito mais rápido. Sua 
utilização por via oral não apresenta eficácia 
sedativa em animais, sendo empregada 
somente em felinos, com outra finalidade 
(estimulante de apetite). Em casos especiais, 
em que haja necessidade de rapidez de efeito 
e a via intravenosa for de difícil acesso, é 
possível utilizar a via retal com bons resultados. 
A associação desse benzodiazepínico a outros 
fármacos, na 
mesma seringa, pode produzir turvação ou 
precipitação da mistura; assim, a aplicação 
deve ser em seringas separadas. 
 
 
 
 
• Os materiais mais adequados para coleta de 
sangue em aves pequenas (até 300 g) são a 
seringa de insulina (1 mℓ) e a agulha de insulina 
(13 × 0,45 mm). Uma seringa maior pode 
causar um vácuo muito forte, colabando as 
paredes do vaso. Agulhas com calibres 
maiores em vasos muito pequenos podem 
causar maior lesão na parede, dificultando o 
estancamento do sangue, e aumentar as 
perdas sanguíneas. 
• Em aves maiores (de 0,4 a 2 kg de peso 
corporal), tais como papagaios, tucanos, 
rapinantes, gansos, filhote de emas e 
avestruzes, dependendo da idade, é possível 
utilizar agulhas com calibre de 20 × 0,55 mm e 
seringas de 3 mℓ. Em aves maiores (acima de 
2 kg de peso corporal), tais como gansos, 
galiformes, grandes rapinantes e ratitas, 
conforme a idade, são utilizadas seringas de 3 
a 5 mℓ e agulhas com tamanho maior (25 × 0,7 
mm ou 25 × 0,8 mm) 
COLETA DE EXAMES 
COMPLEMENTARES Raissa Filgueira Macêdo 
Práticas veterinária 2 
 
ESTRUTURA DA SERINGA 
 
• Bisel da seringa sempre virado para a gente. 
 
• Depende do volume da medicação que vai 
administrar ou dependendo da coleta. 
• Depende da velocidade de vasão, quanto 
maior a seringa mais rápido a aplicação de 
determinado volume. 
• Quanto maior for a seringa, mais vácuo vai 
produzir, logo mais rápido a coleta. 
• Se quiser mais lento a agulha e seringa menor 
pois produz menos vácuo. 
VACUTAINER 
• A vácuo: em veia fina pode estourar, foi 
produzido para humano e por isso a veia do 
paciente tem que ser parecido com humano ara 
a sua utilização. 
 
ESCALPE/BAILARINA 
• Usado mais coleta de sangue de gato, onde o 
fluxo de sangue dele não é maior e precisa de 
mais tempo para coleta. 
• Aplicação de medicamentos rápidos de forma 
curta. 
 
• Mais estável que a seringa e mais doloroso que 
o cateter. 
• Veias principais de coleta ou aplicação: jugular, 
cefálica e safena. 
 
CATETER 
• Pacientes que necessitam de algum tempo de 
medicação. 
• Tem a haste de silicone que fica dentro do vaso 
do paciente, qualquer atrito vai ser menos 
lesivo na parede do vaso do que um haste de 
metal como no escalpe. 
 
 
 
 
 
ORIENTAÇÃO PARA COLETA- COR DA TAMPA DO 
TUBO 
 
• EDTA: solução que impede a coagulação 
sanguínea. 
• Fluoreto: impede que quebre as hemácias e 
assim o açúcar que está dentro da hemácia não 
contamina o que esta no plasma sanguíneo. 
Dessa forma evita uma hiperglicemia 
disfarçada. 
• Citrato: a avaliação da coagulação sanguínea, 
os fatores da coagulação. 
• Heparina: para não mamíferos 
• Vermelha: não tem dentro do frasco nenhuma 
substância e permite a coagulação sanguínea 
em meios naturais. Ao coagular permite que as 
células vão para baixo e o soro sanguíneo para 
cima, onde vai quantificar substancias que 
ficam no soro sanguíneo. 
SONDA URETRAL 
• Utilizado para desobstruir a uretra (presença de 
segmentos) e para a coleta de urina. 
• É dolorida e deve ser evitava, usar quando 
necessária. 
• Na medicina veterinária tem evitado exames 
ela urina pelo fato de ser difícil sua coleta. 
• Tem diferentes tamanho, depende do calibre 
da uretra, quanto maior o animal maior o calibre 
para atingir a bexiga do paciente. 
• A coleta de urina para exames laboratoriais 
deve ser feita obedecendo-se rigorosamente 
aos critérios necessários para cada caso. As 
amostras podem ser obtidas por micção 
espontânea, por cateterismo vesical e por 
cistocentese. No caso de coleta por micção 
espontânea, recomenda-se o aproveitamento 
da urina do jato médio. Entretanto, em casos 
específicos, pode ser examinada a urina do 
primeiro jato (contém mais material proveniente 
da uretra) ou a do jato final (contém mais 
material que esteja sendo sedimentado na 
bexiga), isoladamente ou em comparação com 
a urina do jato médio. Caso seja empregado o 
cateterismo vesical, também deve ser 
desprezado o volume inicial, que conterá maior 
abundância de material que tenha sido 
aprisionado na sonda durante sua passagem 
pela uretra (também pela vagina no caso de 
fêmeas). 
 
 
 
GARROTE 
• Compressão momentânea, fazendo com que o 
fluxo sanguíneo seja concentrado naquela 
região. 
• Geralmente fazem com a própria mão no 
paciente. 
 
LOCAIS DE COLETA 
• Veias Jugular, cefálica e safena. 
• Quanto mais central for, maior o fluxo de 
sangue. 
• Vaso de maior calibre: jugular e é mais indolor. 
• Influencia tamanho do animal, fluxo sanguíneo. 
• A contenção é importante. 
• A veia jugular externa é a mais utilizada, sendo 
de fácil localização (Figura 3.9). No entanto, 
durante a venopunção em equinos adultos que 
apresentam pescoço longo e esguio, ou em 
potros e pôneis miniatura, deve-se ter alguns 
cuidados, pois há o risco de, acidentalmente, a 
artéria carótida interna ser puncionada e o 
fármaco ser administrado na circulação arterial, 
chegando, assim, a concentrações elevadas no 
SNC. Quando isso ocorre, o cavalo assume a 
posição de decúbito antes do término ou logo 
após a aplicação, e apresenta reações de 
excitação e convulsões, podendo, em alguns 
casos, ocorrer o óbito, dependendo da 
natureza do fármaco e da dose administrada.