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COMUNICAÇÃO MÉDICO PACIENTE

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Armadilhas da comunicação
· Vínculo: papel-papel, papel-contrapapel.
Papel: Unidade cultural de conduta. Todo papel é uma resposta à outra.
· Relação: disjuntiva ou conjuntiva.
Disjunção: Apresentar uma definição de si e do outro que foge do consenso.
Conjunção: Apresentar uma definição de si e do outro que concorda com o consenso.
Relação Télica: Tomar o papel de alguém.
· Linguagem
Comunicação Analógica: Não verbal (postura, gestos, expressão facial, tom de voz).
Comunicação Digital: Representa o conteúdo da mensagem, suas mensagens.
· Desqualificações (DA CONVERSA!)
Declarações contraditórias – afirma algo e o seu oposto.
Mudanças bruscas de assunto – responde algo nada a ver com o assunto.
Tangencialização – responde-se superficialmente.
Frases incompletas.
Interpretações errôneas – a uma dada informação, sugerindo falta de sintonia com o locutor.
Estilo obscuro – gera grau de confusão.
Maneirismo de fala – rebuscamento de linguagem, perde-se objetividade.
Interpretação metafórica de comentário literal.
Interpretação literal de uma metáfora.
· Desconfirmação - Uma parte não tem registro sobre o ponto de vista da outra.
· Rejeição - Não aceitar a definição do eu de alguém.
· Confirmação - Aceitar a definição que alguém tem de si mesmo.
· Referenciais
RP (particular) – conjunto de conceitos muito específicos, de pessoa pra pessoa.
RU (universal) /RC (consensual) – determinam padrões de comportamento, seguido pelas pessoas que é, no geral, aceito.
Comunicação tem remédio
O Bê-á-bá da comunicação:
Início da comunicação:
O existir do homem só é possível por meio da comunicação.
A comunicação influência e passa a ser influenciada pelo meio que vive.
Bebês usam sons como comunicação para conseguirem o que querem.
Com o tempo, a comunicação ganha complexidade.
Tentar compreender o outro e tentar ser compreendido.
Não existe comunicação totalmente objetiva, todas as pessoas têm subjetividade.
A percepção pessoa funciona como um filtro.
Um indivíduo NÃO consegue para de se comunicar.
Constituição de uma comunicação:
• Signos:
Qualquer coisa que faça referência à outra.
• Símbolos:
São signos que possuem apenas uma única decodificação.
• Sinais:
São signos que possuem mais de uma decodificação.
Finalidade básica da comunicação:
Entender o mundo.
Relacionar-se com os outros.
Transformar a si mesmo e a realidade.
Elementos da comunicação:
Emissor: quem fala.
Mensagem: o que será transmitido.
Canal: como será transmitida a mensagem.
Receptor: quem irá receber a mensagem.
Resposta: efeito gerado pela mensagem.
Analise da situação da comunicação:
Realidade ou situação: contexto em que está acontecendo a situação.
Os interlocutores: sempre ocorre troca de mensagens, mesmo no silêncio.
 A mensagem: nem sempre são decodificadas corretamente.
Os signos: podem identificar uma pessoa por um símbolo, como um estetoscópio. 
Os meios: veículos utilizados para passar uma informação.
Códigos da comunicação:
Comportamentais: o comunicador utiliza o próprio corpo (gestos).
Artefatuais: objetos e arranjos utilizados pelo homem (roupas, acessórios).
Espaço-temporais: utilizam o espaço e o tempo para se comunicar (música).
Mediatórios: comunicação por meio impessoal (escrita, gráficos).
Tipos de comunicação:
Comunicação fisiológica: decorrente do nosso corpo com o meio, como palidez e suor.
Comunicação verbal: palavras expressar por meio da fala ou escrita.
Comunicação não verbal: não esta associada a palavras, mas sim gestos, silêncios, postura corporal.
Outros tipos de comunicação:
 Vocal verbal: são as palavras.
 Vocal não verbal: os sinais para linguísticos.
 Não vocal verbal: palavras escritas.
 Não vocal não verbal: expressões faciais, gestos, posturas.
Comunicação verbal:
a) Características gerais:
• A fala é considerada defeituosa, pois a maneira de falar distrai a atenção do que é dito.
• Há dois tipos de deformação da fala:
 × Orgânicas: fenda palatina, problemas auditivos, lesões cerebrais.
 × Funcionais: falhas na aprendizagem, bloqueios emocionais.
b) Técnicas de comunicação verbal:
• Expressão:
 × Permanecer em silêncio: falar menos e ouvir mais.
 × Verbalização aceitação: dar indicações de estar prestando atenção (“Eu entendo”).
 × Repetição: dizer as últimas palavras ditas pelas pessoas.
 × Ouvir reflexivamente: estimular o outro a continuar a falar (“Balançar a cabeça”).
 × Verbalizar interesse: Uso de expressões como “Que interessante!”.
• Clarificação:
 × Estimular comparações: ajuda a entender o real significado do que foi dito.
 × Devolver perguntas feitas: expressões como “Como então, poderemos fazer para?”
 × Solicitar esclarecimentos de termos incomuns e de dúvidas.
• Validação:
 × Repetir a mensagem dita: “Só para reforçar, combinamos que...”.
 × Pedir para a pessoa para repetir o que foi dito.
c) Dicas para ser convincente:
• Seja específico.
• Revele alguns dos seus aspectos negativos.
• Ouça com atenção e peça opinião.
• Não camufle opiniões.
• Seja informal.
• Elogie com sinceridade e objetividade.
• Reflita sobre as críticas recebidas.
d) Formas ambíguas de comunicação verbal:
• A ordem:
 × Se for dar uma ordem, ressalte que acredita que a pessoa consegue cumpri-la.
• A ameaça:
 × Se fizer uma ameaça, deve cumpri-la para manter a clareza da relação.
• A lição de moral:
 × Toda situação é única.
• A sugestão:
 × Ajude a pessoa a chegar a uma conclusão em vez de dar uma a ela.
• A negação da percepção:
 × Não se deve negar um sentimento que o outro tenha percebido em você.
• O falso apoio:
 × Expressões como “Isso passa”, “Logo melhora”, podem passar ideia de desvalorização do problema.
• A fuga do problema:
 × Mudança de assunto.
• A crítica:
 × É importante saber o objetivo da crítica.
• Elogio x Manipulação:
 × É preciso saber se o elogio soa como manipulação para as outras pessoas, são exemplos de manipulação:
	- Sedução: “Querido”, “Bem”. 
	- Tentação: “Vai bobo”, “É obvio que dá...”.
	- Preocupação: “Se der errado, não diga que não avisei...”.
	- Intimidação: “Vai, pra ver o que acontece...”.
• As perguntas:
 × Quando perguntar, espere a resposta antes de dizer outra coisa.
• As mensagens contraditórias:
 × A comunicação não-verbal contradiz a verbal, e vice-versa.
e) Comunicação escrita:
• Pensamento elaborado:
 × Sem emoção.
 × Sem espontaneidade.
• Comunicação escrita de qualidade:
 × Objetivo.
 × Completo.
 × Impessoal.
 × De fácil leitura.
f) Apresentação Oral:
• Recursos audiovisuais:
 × Tudo o que mostrar deve ser falado.
 × Podem auxiliar e enriquecer apresentações.
 × Sua utilização não pode substituir as apresentações.
 × Poucas palavras.
 × Atenção com cores de fundo e o tempo de utilização.
• Dicas:
 × Sempre tenha o que será falado, escrito.
 × Procure treinar a apresentação.
 × Quando fizer leituras, faça de modo pausado explicativo.
 × Tom de voz audível e variante.
 × Postura relaxada, porém atenta e nunca dê as costas para a plateia.
Comunicação não-verbal:
a) Introdução:
• Desenvolvimento da tecnologia levou a grande utilização da comunicação verbal.
• O não-verbal ajuda a entender os sentimentos do paciente.
• Cinquenta e cinco por cento da linguagem é a não-verbal.
b) Fonte do comportamento não-verbal:
• Programas neurológicos herdados:
 × São próprios da espécie humana.
 × Surpresas levam a levantarem sobrancelhas.
• Experiências comuns a todos os membros da espécie:
 × Necessidades fisiológicas.
 × Bocejo em caso de sono.
• Experiências de acordo com a cultura, classe social, família e indivíduo:
 × Representam 80% dos sinais não-verbais.
 × Diferenças entre japoneses, latinos e europeus.
c) Classificação dos sinais verbais:
• Paralinguagem:
 × Qualquer som produzido pelo aparelho fonador que não faça parte do sistema sonoro da língua usada.
 × “Ah”, “er”, “uh”.
• Cinésica:
 × Linguagem do corpo.
 × Gestos manuais, movimento dos membros, expressões faciais.• Proxêmica:
 × Uso que o homem faz do espaço.
 × Espaço entre duas pessoas conversando.
• Características físicas:
 × É a própria forma e a aparência do corpo.
 × Transmite ideia sobre faixa etária, sexo, origem étnica e social.
• Fatores do meio ambiente:
 × É à disposição dos objetos no espaço e as características do próprio.
 × Cor, forma e tamanho.
• Tacêsica:
 × Tudo que envolve comunicação tátil.
 × Pressão exercida, local onde se toca.
c) Funções da comunicação não-verbal:
• Completar à comunicação verbal.
• Substituir a comunicação verbal.
• Contradizer o verbal.
• Demonstrar sentimentos.
Paralinguagem:
a) Introdução:
• Paralinguagem é qualquer som produzido pelo aparelho fonador, usado no processo comunicativo, que não faça parte do sistema sonoro da língua usada.
• Os sinais paralinguisticos demonstram:
 × Sentimentos.
 × Características da personalidade.
 × Atitudes.
 × Relacionamentos interpessoais.
 × Autoconceito.
b) Tipos de sinais paraverbais:
• Lexicais:
 × Possuem um significado próprio.
 × “Pssssiu” para pedir silêncio.
• Descritivos:
 × Ilustram a fala.
 × “O carro fazia ‘tec tec tec’”, demonstrando o barulho do carro.
• Reforçadores:
 × Ajudam a enfatizar ou acentuar o ato verbal.
 × É o tom voz, a ênfase que se dá a uma palavra, o ritmo utilizado.
 × Por exemplo: “Vai de-va-gar!”.
• Embelezadores:
 × Amacia a voz (sinal de carinho).
 × Utilização da música para dizer algo.
• Acidentais:
 × Acontece simultaneamente e por acaso durante a fala.
 × Gritar “Ai!” quando se sente dor.
Cinésica:
a) Introdução:
• Pressupostos básicos:
 × Nenhum movimento é destituído de significado.
 × A postura, movimento e a expressão facial são padronizados culturalmente.
 × A atividade corporal influencia o comportamento dos outros membros do grupo.
 × Determinados comportamentos devem ser condizentes com o local apresentado.
b) Categorias gestuais básicas:
• Emblemáticos:
 × São gestos culturais, aprendidos, e admitem transposição oral direta.
 × “Bater o pé” indica impaciência ou raiva.
• Ilustradores:
 × São gestos aprendidos por imitação, acompanham a fala enfatizando a frase.
 × “O corte é desse tamanhinho” mostrando o tamanho do corte.
• Reguladores:
 × São gestos que regulam e mantêm a comunicação entre duas ou mais pessoas.
 × A pessoa diz “Por favor” e aguarda que a outra se vire para continuar dizendo.
• Manifestações afetivas:
 × São configurações faciais que assinalam estado afetivo.
 × Expressões de raiva, nojo, surpresa são as mesmas no mundo todo.
• Adaptadores:
 × São partes do nosso corpo que usamos para compensar sentimentos como tensão.
 × Roer unha, mexer no cabelo ajudam a compensar insegurança e tensão.
c) Classificação dos sinais faciais:
• O rosto:
 × Sinais estáticos:
- Não mudam, ou mudam pouco durante a vida.
 × Sinais lentos:
- Estão relacionados com a idade, como rugas, pelos, manchas.. 
 × Sinais rápidos:
- Mudanças que ocorrem rapidamente, como o tônus muscular.
 × Sinais artificiais:
- São sinais que interferem nos estáticos e nos lentos, como cosméticos.
• O olhar:
 × Distância entre as pessoas:
	- Quanto maior à distância, mais tempo olhamos algo.
 × Características físicas:
	- Olhamos menos para alguém estigmatizado
 × Características pessoais:
	- Mulheres desviam mais o olhar do que homens
	- Doentes mentais olham menos.
 × Tema:
	- Se o assunto interessa, prestamos mais atenção.
 × Fator cultural:
	- Suecos tem olhar mais prolongado, já os japoneses olham-se pouco.
• A postura corporal:
 × Oposição inclusiva ou não-inclusiva:
	- Postura de duas pessoas que, quando interagem, mostram estar se protegendo ou não de interferências externas
 × Orientação frente a frente ou em paralelo:
	- Frente a frente indica interesse restrito, paralelo interesses mútuos.
 × Congruência ou não:
	- Mantem-se postura semelhante à da pessoa com quem se está interagindo.
Proxêmica:
a) Oito fatores envolvidos nas distâncias entre as pessoas:
• Fatores de postura-sexo:
 × Sexo dos participantes.
 × Postura (de pé, sentado e deitado).
• Eixo sociófugo e socíopeto.
 × Eixos dos ombros em relação ao outro.
 × Podem encorajar ou desencorajar a aproximação.
• Fatores cinestésicos:
 × Estão relacionados ao toque, ao posicionamento do corpo e como eles se tocam.
• Comportamento de contato:
 × Relações táteis: agarrar, segurar, acariciar.
• Código visual:
 × Presença ou não de contato visual.
• Código térmico:
 × É o calor percebido pelo outro.
• Código olfativo:
 × É o grau de odor percebido.
• Volume de voz:
 × Sussurro, grito, tom normal.
b) A bolha invisível:
• Espaço pessoal:
 × Quanto nosso corpo aguenta de proximidade.
• Territorialidade:
 × É a área que o individuo reivindica como sua.
c) Maneiras de invadir o território:
• Violação:
 × É uma invasão com o olhar.
 × Olhar um procedimento de curativo mamário, sem permissão.
• Invasão:
 × Invasão do território propriamente dita.
 × Sentar na cama do paciente.
• Contaminação:
 × Invasão com coisas nossas.
 × Esquecer o termômetro na axila do paciente.
d) Fatores que modificam as distâncias escolhidas:
• Idade e sexo:
 × Pessoas da mesma idade e sexo tendem a ficar mais próxima. 
• Cultura e etnia:
 × Há culturas e etnias que o contato é mais próximo.
• Tema ou assunto:
 × Temas que geram desconforto tendem a levar a distância e a desatenção.
• Ambiente da interação:
 × Ambientes formais levam a maior distanciamento.
• Características físicas:
 × Estigmas mais evidentes levam a maior afastamento.
• Orientação emocional:
 × Sentimentos negativos tendem a afastar as pessoas.
• Característica da personalidade:
 × Ansiosidade leva a maior distanciamento.
e) Efeito do ambiente nas pessoas:
• Formal/Informal:
 × Quando mais formal mais superficial é o contato.
• Quente/Frio:
 × Temos preferência por locais mais quentes, contudo sem ser abafados.
• Privado/público:
 × A diminuição das distancias em espaços públicos acontecem por falta de opção.
• Familiar/Não-familiar:
 × No ambiente familiar, as pessoas são menos formais nas respostas.
• Compulsivo/Livre:
 × Quando mais difícil de sair de um local, mais tenso ele é.
• Distância/proximidade:
 × Locais pequenos por necessidade levam a distanciamento psicológico.
f) Classificação da distância interpessoal:
• Distância íntima:
 × Do toque aos 45 centímetros.
• Distância pessoal:
 × De 45 a 125 centímetros.
• Distância social:
 × De 125 a 360 centímetros.
• Distância pública:
 × Acima de 360 centímetros.
Tacêsica:
a) Itens da análise do toque:
• Duração:
 × Curto ou longo.
• Localização:
 × Certas áreas são mais protegidas do que outras (ombros, membros superiores).
• Ação:
 × Velocidade de aproximação do toque.
• Intensidade:
 × Pressão colocada no toque.
• Frequência:
 × Quantidade de toques em um intervalo de tempo.
• Sensação provocada:
 × Grau de conforto e desconforto com o toque.
b) Tipos de toque na área da saúde:
• Toque instrumental:
 × Contato físico deliberado e necessário.
 × Verificar a temperatura, fazer um curativo.
• Toque expressivo ou afetivo:
 × Contato relativamente espontâneo e afetivo.
 × Não é necessariamente um contato com uma tarefa específica.
• Toque terapêutico:
 × Teoria do qual o homem se constitui em um campo de energia.
 × O toque tem função de troca de energias positivas.
c) Dicas para o toque no ambiente hospitalar:
• Podemos dizer que é bom haver toque quando:
 × O paciente se sente sozinho.
 × O paciente está com dor.
 × O paciente está morrendo.
 × O paciente está com a autoestima baixa.
 × O paciente está com a autoimagem destruída.
 × O paciente está triste.
 × O paciente está com a consciência diminuída.
 × No recebimento e na despedida do paciente.• Situações nas quais é necessário cuidado ao se tocar o paciente:
 × Se o paciente está confuso.
 × Se tem deficiência visual.
 × Se está passando por uma privação sensorial.
 × Se está aprendendo alguma técnica.
 × Se for vitima de abuso sexual.
 × Se usa alguma bengala ou algum suporte.
Reflexões sobre a comunicação nas relações de grupos e de trabalho:
a) Dicas para um ambiente mais harmônico:
• Clarificação da mensagem recebida.
• Verbalização quando concordar com o que está sendo dito.
• Aceite o direito de a pessoa ter opinião própria.
• Expresse de quem é o problema.
• Descreva o comportamento que lhe causa problema.
• Descreva seus sentimentos verbalmente:
• Verifique a percepção do outro.
• Aprenda a conversar com você mesmo.
• Chame a pessoa pelo nome.
b) Necessidades interpessoais dos elementos de um grupo:
• Necessidade de inclusão.
• Necessidade de controle.
• Necessidade de afeição.
Tipos de líderes e Formas de liderança:
Líder autocrático:
• Matem o grupo dependente pela DOMINAÇÃO.
• Concentra o poder de decisão.
• Dita sozinho as normas e atividades do grupo.
• É autossuficiente e não divide o poder de decisão.
• Não promovo liderança e não estimula iniciativa dos outros membros.
• É o ditador.
Líder paternalista:
• Mantém o grupo dependente pelo ASSISTENCIALISMO.
• Quer fazer tudo sozinho.
• Não valoriza a iniciativa dos outros, substitui a mesmo.
• Não promove lideranças.
• Cria individualidades infantis, indecisas e inseguras.
• É o populista.
Líder Laissez-Faire:
• Não toma iniciativa nenhuma.
• Não assume, não dirige e não coordena.
• É inseguro e desligado.
• O grupo tende a se desintegrar pelos conflitos não resolvidos.
• É o “deixa correr”.
Líder democrático:
• Valoriza as ideias e iniciativas do grupo.
• Coordena, anima, promove a participação e cooperação.
• Favorece o surgimento de outras lideranças.
• Distribui o poder de decisão.
• Cria clima de liberdade, de comunicação e integração.
• É o verdadeiro líder.
Sons de Korotkoff 
Fase 1 ou k1: Começo da batida: Regular e fraca. Equivale a pressão sistólica 
Fase 2 ou K2: Som da fase 1 seguida por um sopro 
Fase 3 ou K3: Som da fase 2, co um aumento de volume. O sopro é maio. 
Fase 4 ou K4: Sons abafados. 
Fase 5 ou K5: Ausência de som.

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