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PROJETO DE ENSINO

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unopar
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
letras-habilitaçao: licenciatura em língua portuguesa e respectivas literaturas
daniela jaqueline krause pischke
PROJETO DE ENSINO
EM letras-habilitação: licenciatura em língua portuguesa e respectivas literaturas
Jaraguá do Sul
2021
daniela Jaqueline krause pischke
PROJETO DE ENSINO
EM letras-habilitação: licenciatura em língua portuguesa e respectivas literaturas
Projeto de Ensino apresentado à Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Letras-habilitação: Licenciatura em Língua Portuguesa e Respectivas Literaturas.
Docente supervisor: Profª. Drª Idelma Maria Nunes Porto
Jaraguá do Sul
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	PARTICIPANTES	6
4	OBJETIVOS	7
5	PROBLEMATIZAÇÃO	8
6	REFERENCIAL TEÓRICO	9
7	METODOLOGIA	15
8	CRONOGRAMA	17
9	RECURSOS	18
10	AVALIAÇÃO	19
CONSIDERAÇÕES FINAIS	20
REFERÊNCIAS	21
INTRODUÇÃO
Neste projeto de ensino terá como o objetivo a criatividade dos educandos que consistirá na elaboração de uma produção textual na finalização, mas como inicio de plano terão que fazer a leitura de uma das obras mais importantes e conhecidas do Brasil “Iracema” um romance de “José de Alencar” do final do século XIX e que é um dos três romances indianistas do autor.
Essa produção será instigada a criatividade dos alunos que será feito de forma artesanal, tanto que nome dado é “livro artesanal”.
O objetivo é alcançar o gosto pela leitura, na forma de absorver as informações contidas nos textos, o hábito de ler faz com que o estudante crie compreensão dos diversos estilos de contar uma história.
Aprimorar a produção textual, sintática, semântica e coerência é também um dos requisitos deste projeto para assegurar a produção de bons textos, é preciso ser um bom leitor.
23
TEMA 
O eixo temático vinculado à área de Letras que vai ser proposto neste projeto de ensino, de acordo com a BNCC é Produção de textos literários.
 Objeto de ensino Livros artesanais: estimulo a produção textual no ensino fundamental.
O gosto pela literatura para alguns está meramente vinculado pela instituição de ensino e indicado por professores como exigência de leituras. Quando se está fora da escola fazem leituras de gostos bem particulares, seja livros, revistas, artigos de internet...
A produção de livros artesanais tem como importância de formar pessoas criativas, com boa escrita, ampliar o vocabulário, trabalhar sentimentos e alfabetizar são algumas da importância para se trabalhar com textos.
Trabalhar a criatividade é uma forma de deixar qualquer aula mais dinâmica e proveitosa, pois incentiva os alunos a participarem com maior dedicação. Hoje em dia a visão de educação mudou muito e os professores não são mais vistos como os detentores do saber, mas aqueles que promovem situações de circulação do conhecimento dentro da sala de aula.
A criatividade é uma característica presente em todas as pessoas, porém em diferentes medidas. Para desenvolver essa habilidade, a escola deve estimular e propor uma educação criativa. O objetivo é fazer com que os alunos aprendam como estimular a imaginação para utilizá-la como uma ferramenta em sua vida pessoal e profissional no futuro.
É essencial que o aluno tenha habilidade para acompanhar essa evolução e a criatividade é uma grande aliada nesse processo. Em razão disso, a escola, em seu papel de educadora, tem a função de estimular os alunos para que eles possam desenvolver seu potencial criativo.
Então a proposta deste projeto é estimular a criatividade dos alunos, para que alcance ótimos objetivos, forçar a coordenação motora dos estudantes, melhor o aprendizado, ajudar o aluno a exercitar várias formas de expressão por meio de diferentes tipos de produção, além disso, tudo, melhor a comunicação aluno/professor para que o processo de ensinar e aprender ocorra com sucesso.
JUSTIFICATIVA
A elaboração do Livro artesanal: estimulo a produção textual no ensino fundamental, como o nome já diz “estimulo”, por isso que procurei um tema que estimulasse a escrita dos alunos e que tenham boa criatividade para produzir textos com suas palavras. A escrita é algo importante na vida do ser humano, estimula a criatividade, trabalha com a imaginação, exercita a memória, contribui com o crescimento e a melhora do vocabulário e da gramatica.
O primeiro princípio é de que o entendimento do ato de escrever como uma prática social pressupõe a diferenciação entre escrever como grafar e escrever como produzir texto e construir significados sócio-compartilhados. O segundo é de que, para que a produção textual seja uma prática social, é necessário ter uma visão mais rica do ato de escrever em si: escrever não pressupõe apenas a produção do texto, mas também seu planejamento (antes), sua revisão e edição (depois) e seu subsequente consumo pela audiência-alvo, para que autor e leitor possam atingir seus objetivos de trocas simbólicas. (Motta-Rott 2006)
Nos tempos de hoje com tanta tecnologia que nós cerca e a sede de informações, como uma futura professora preciso encontrar meios de ter atenção dos alunos em minha aulas, tendo aulas mais dinâmicas e prazerosas, mas sempre com o intuito de agregar aprendizados para meus futuros educandos. Silva (2005, pág. 13-14) diz:
[...] deve-se combater com todas as forças a tendência corrente de entender o ato pedagógico unicamente como sinônimo de leitura. O ato pedagógico envolve, sim, leituras da realidade e de textos que expressam realidade, mas esse ato não pode ser entendido de forma tão mesquinha ou estreita. O ato pedagógico é muito mais abrangente e complexo. Tem, na base, o diálogo entre professor e aluno e, no horizonte, os vários campos da cultura e do conhecimento.
Cada texto produzido traz surpresas de um individuo cheio de emoções, descobertas de um possível escritor, coloca imaginação nas palavras, assim SILVA esclarece. (2010, pág. 42-46)
“Cada leitura é uma nova escritura de um texto. O ato de criação não estaria, assim, na escrita, mas na leitura, o verdadeiro produtor não seria o autor, mas o leitor. Ler não é descobrir o que o autor quis nos dizer, [...] ao ler, o leitor trabalha produzindo significações e nesse trabalho que ele se constrói leitor. Suas leituras prévias, suas histórias como leitor, estão presentes como condição de seu trabalho de leitura e esse trabalho o constitui como leitor e assim sucessivamente.”
É necessário ensinar na escola além da leitura, ensinar a escrita, e juntos proporcionar prazeres e alegrias que este mundo lhe poderá proporcionar.	
PARTICIPANTES
Esta proposta de elaborar Livro artesanal se destina ao 7º ano do Ensino Fundamental.
OBJETIVOS
	Objetivo Geral
	Praticar a escrita de textos.
	Objetivo Específico 
	· Compreender como suas palavras são colocadas no papel, respeitando a gramatica;
· Formar escritores e leitores competentes;
· Ampliar o uso da linguagem e a capacidade da analise critica. 
PROBLEMATIZAÇÃO
	
A maior problematização de conseguir aplicar este projeto é que muitos alunos não consigam expor suas ideias no papel, na hora de escrever um texto fica mais evidente, pois não consigam colocar um começo, meio e fim nas produções. Existe também a importância da leitura, pois um bom leitor consegue ter uma produção textual, pois já está acostumado com a leitura, mas não é o caso de todo o mundo, há casos que não existe interesse e que fazem leituras na escola por mera obrigação, SOARES explica que (2015).
Ocorre, pois, uma descaracterização do texto como elemento comunicativo, pois o aluno não sabe por que leu, desconhece quem escreveu, não tem ideia da finalidade da leitura e não percebe sua importância como coautor do texto, ou seja, inexiste a interação texto-leitor imprescindível para o entendimento da mensagem.
A minha maior motivação em escolher um eixo de textos literários é o estimulo e a liberdade de expressão que será desenvolvido nas aulas de língua portuguesa, com tudo, aumentar o engajamento dos alunos com o estudo,além de aumentar o conhecimento, o hábito da leitura aprimora o vocabulário e ajudar na construção textual, seja por prazer, seja para estudar ou para se informar, a prática da leitura e escrita aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a interpretação. FLORES publicou em no site Brasil escola este pensamento:
A motivação, ligar os motivos já existentes nos alunos aos objetivos da aprendizagem, muito falada principalmente tratando-se do grande fluxo de informações a que o aluno tem acesso hoje, e despertar o gosto pela escrita nesse aluno, por hora pode ser complicado para o professor. Mas nada é envolvente ou novo, por outra via são, muitas ideias para o professor filtrar aproveitar de maneira correta e acompanhar a velocidade das informações a que a criança esta exposta.
Com esse trabalho quero alcançar sujeitos leitores e escritores, pois andam juntos, pois o escritor escreve sempre para alguém, no caso o leitor. Desenvolvendo o valor potencial de cada um, em situações adversas para o resto da vida dos nossos alunos, pois são eles o motivo para todos esses esforços possa acontecer. Por isso utilizarei este projeto de livros artesanais em sala de aula como um recurso metodológico que guiasse os alunos no exercício da leitura e escrita, transformando-os em leitores, e que pudesse complementar o ensino da língua de forma efetiva. “O professor, com seu planejamento, interesse, dedicação e amor, é capaz de mudar a vida de um estudante. O estudante, com o seu interesse, respeito e dedicação, é capaz de motivar seu professor.” (SAVIOLI, 2017).
 REFERENCIAL TEÓRICO
	Precisamos mostrar aos alunos o quão é importante a boa escrita para a vida.
Escrever já não é mais – como parece ter sido para aqueles nosso antepassados – uma questão de gosto, de afinidade, de escolha, de prazer, para nós, tornou-se simplesmente uma questão de necessidade. Sendo assim, tratemos de aprender; tratemos de ensinar a escrever; tratemos de aprender a ensinar a escrever. Aprender a escrever, envolve, como o aprendizado de qualquer habilidade, a prática, a reflexão; por isso, é preciso escrever para aprender a escrever e para aprender a refletir sobe o que se escreveu. Ensinar a escrever também envolve o exercício e o consequente domínio da prática, além do exercício da orientação prática do aluno. Aprender a ensinar a escrever envolve a experimentação de caminhos pelos quais se deve conduzir o aprendizado.( GUEDES, 2010)
Guedes diz também:
 [...] pois o modo de produção que estamos inseridos precisa de uma incessante produção de conhecimento, o que acarreta, incontornavelmente, a produção e textos que vai organizar esse conhecimento, dos textos que vão divulgar esse conhecimento, dos que vão vulgarizar esse conhecimento, dos que vão testemunhar apropriação deste conhecimento, dos que vão propor aplicação deste conhecimento.(GUEDES,2010)
	A literatura oferece alimento à criatividade e ao imaginário e oportuniza à criança o conhecimento de si mesmo e do mundo que a cerca. 
A comunicação artística congrega três momentos intrinsecamente ligados que se traduzem como: autor, obra e público. Quanto à obra, a afluência exercida pelos valores sociais, ideologias e sistemas de comunicação se transmutam em conteúdo e forma, discerníveis apenas logicamente, pois na realidade constituem-se em unidade inseparável. Neste sentido, a obra é fruto de uma confluência entre iniciativa individual e condições sociais (CANDIDO, 2006, apud MACÊDO, 2020,p 19). “Toda obra é pessoal, única e insubstituível, na medida em que brota de uma confidencia, um esforço de pensamento, um assomo de intuição, tornando-se uma “expressão”” (CANDIDO, 2006, p. 147 apud MACÊDO, 2020,p 19).
	Macedo (2020, p. 26) expõem a relação de sentido entre o mundo e o ambiente escolar.
A compreensão do mundo não se faz somente por meio da oralidade, mas também por meio da expressão escrita, em suas diversas modalidades. Nesse sentido, a Educação Ambiental pode ser trabalhada nas escolas de maneira interdisciplinar e como tema transversal em todas as disciplinas; a literatura, no sentido de ampliar possibilidades de expressividade humana, poderia potencializar as ações de Educação Ambiental no ambiente escolar. Assim, buscar diferentes abordagens para se trabalhar a Educação Ambiental de modo interdisciplinar e 26 transversal é uma demanda importante. Neste contexto, devemos considerar a Literatura como um instrumento pedagógico, pois contribui para promover uma tomada de consciência a respeito do universo que nos cerca.
A troca de leituras também vai se ampliando. É um trabalho de participação e da rotina da escrita. Penso que gostamos de ler e dar opiniões sobre os feitos de nossos amigos. Temos curiosidades e expectativas. Diz a autora SARMENTO(2013). Ela também diz:
É preciso resgatar cuidadosa e minuciosamente o prazer da descoberta, da invenção e da participação que porventura esteja guardado sob as obrigatoriedades das leituras, das cobranças de fichas em dias tais e quais e dos resumos para provas. Ou da não-leitura. Assim, ir tornando públicos textos produzidos pelos alunos, tornando material e estratégia de leitura, em que diferentes leitores possam ter acesso a eles. Os textos ganham uma outra cor e saber aos olhos leitores. Sendo também essa a intenção do professor, mais um caminho da leitura vai se abrindo na leitura da produção: o da crítica. É nessa troca de reflexões que estaremos mexendo com a tríplice ação do aluno: autor, leitor e crítico.
	Em todo momento o professor é uma peça muito importante dentro da sala de ala e ele precisa estar muito apto as demandas educativas.
Considerando o lado do professor, o leitor-professor, que é professor-participador das leituras. O que orienta sobre essa conversa sobre livros e leituras. No início um trabalho libertador e impulsionador de leituras pode tornar o ambiente escolar confuso diante das expectativas gerais. Afinal os alunos aprenderam a marcar cruzinhas e a devolver questionários…Da aparente confusão inicial à imposição de leituras rotineiras é que haveremos de chegar ao equilíbrio. Todos nós, alunos e professores, precisamos lidar com a opção da construção da leitura, a partir da leitura de cada um. (SARMENTO, 2013)
Os textos redigidos pelos alunos em relação ao critério da situcionalidade utilizados por eles, se faz necessário entender o que é conhecimento partilhado segundo Koch (2000, apud FAVONI, 2012, p34). Ela explica que são informações que vamos armazenando na memória a partir das experiências pessoais, ou seja, cada pessoa não possui exatamente o mesmo conhecimento, mas é preciso, no entanto que possuam aos mesmos conhecimentos comuns. Dessa forma, o leitor será capaz de suprir as lacunas que o interlocutor não explicitou ao redigir o texto. E procuraram através do conhecimento e da linguagem específica que eles conhecem definir o grau de formalidade, variedade dialetal e tratamento a ser dado ao tema. (FAVONI, 2012, p34)
Não podemos nos esquecer que para termos um bom rendimento na sala de aula precisamos de uma boa relação aluno/professor. MATIAS (2001p, 72)O contrato que liga o professor ao aluno comporta uma reciprocidade essencial, que é o princípio e a base de uma colaboração.
Analisando-se cada um desses quatro elementos, pode-se identificar as principais variáveis de influência do processo ensino-aprendizagem: 
Aluno: capacidade (inteligência, velocidade de aprendizagem); experiência anterior (conhecimentos prévios); disposição e boa vontade; interesse; estrutura socioeconômica; saúde. 
Conteúdo: adequação às dimensões do aluno; significado/valor; aplicabilidade prática.
Escola: sistema de crenças dos dirigentes; entendimento da essência do processo educacional; liderança. 
Professor: dimensão do relacionamento (relação professor-aluno); dimensão cognitiva (aspectos intelectuais e técnico-didáticos); atitude do educador; capacidade inovadora; comprometimento com o processo de ensino-aprendizagem. MATIAS. (2001, p72)
O autor fala sobre o ensino e aprendizagem e forma como o professoré essencial aos alunos.
 O ensino consiste na resposta planejada às exigências naturais do processo de aprendizagem. Daí que mais importante é o professor acompanhar a aprendizagem do aluno do que se concentrar demasiadamente no assunto a ser ensinado, ou mesmo nas técnicas didáticas como tais. O ensino é visto como resultante de uma relação pessoal do professor com o aluno. O segredo do bom ensino é o entusiasmo pessoal do professor, que vem do seu amor à ciência e aos alunos. Esse entusiasmo pode e deve ser canalizado, mediante planejamento e metodologia adequados, sobretudo para o estímulo ao entusiasmo dos alunos pela realização, por iniciativa própria, dos esforços intelectuais e morais que a aprendizagem exige. As instituições de ensino precisam formar seu corpo docente com professores que tenham uma autêntica vocação para ensinar, e dar-lhes todo apoio e incentivos para que o façam com liberdade e tranquilidade. Para obter resultados ótimos, o processo de ensino deveria, além de respeitar o processo natural de aprendizagem, facilitá-lo e incrementá-lo. MATIAS. (2001, p70)
Além da essencialidade do professor com conhecimento, há a necessidade do mesmo ter interesse e precisa contornar todas as situações advindas em sala, para enfim proceder sempre da melhor forma para conseguir aplicar conteúdos aos alunos e para que aprender eficientemente, as aulas interativas são um ótimo recurso. O Artigo IV SINGEP fala um pouco sobre (SCAFUTO, SERRA, RUAS, 2015 p,03)
O papel da escola também é considerado em outras pesquisas realizadas com o intuito de verificar a diferença no estímulo à criatividade nas escolas particulares e públicas. Os resultados (Nakano & Wechsler 2006; Fleith & Alencar 2008, apud SCAFUTO, SERRA, RUAS, 2015 p,03 ) apontaram que existe uma diferença significativa no desempenho criativo dos alunos entre as escolas públicas e particulares no Brasil. Que de uma forma geral, os alunos de escolas particulares expressam melhor a sua criatividade. Estes resultados podem ser explicados por alguns fatores, como: a) acesso dos alunos de escolas particulares a materiais de melhor qualidade, como exemplo, um conteúdo que seja adequado, atual e desperte o interesse do aluno; b) recursos mais apropriados, como, vídeos, LMS (Learn Management System), Internet; c) ambiente adequado que proporcione liberdade para criar e; d) professores melhores preparados que não sejam inibidores da criatividade e sim a estimule.
O professor é um elemento chave no processo de construção e aplicação das técnicas pedagógicas em sala de aula para estimular a criatividade. Ele deve ter acesso aos procedimentos pedagógicos que podem ser usados em sala de aula para o desenvolvimento da criatividade do aluno e a respeito de vários fatores que se associam à expressão criativa. É importante que o professor tenha noção das suas próprias capacidades criativas que muitos desconhecem (Alencar, 2007, apud SCAFUTO, SERRA, RUAS, 2015 p,05). Nakano (2009) argumenta que os professores apontados como criativos são aqueles que apresentam comportamentos: a) encorajem os estudantes a aprenderem de forma autônoma e independente do professor, b) estimulem um modelo de ensino cooperativo em que alunos e professores se sintam responsáveis, c) motivem os estudantes a terem muitas ideias, estimulando o uso de atividades que permitam ao aluno pensar de forma divergente sobre os problemas, d) promovam a auto-avaliação dos estudantes e estabeleçam junto a estes as metas a serem alcançadas, e) estejam abertos às sugestões dos alunos, f) ofereçam aos estudantes oportunidades de trabalharem com variedade de materiais e sob diferentes condições em ambientes que podem ir além da sala de aula, g) desenvolvam um clima de tolerância na sala de aula através de abertura para elaboração de questões, respostas e sugestões.
Azevedo(2012, p 17) também fala sobre a importância de uma ótima docência.
Para compreender como se realiza u ensino dessa natureza, é preciso que se reflita sobre a formação de profissionais competentes que tenham, dentre outras qualidades, o domínio do conhecimento especifico (saber disciplinar) e que compreendam as politica publicas educacionais, a escola, o próprio sistema de ensino, a dinâmica da sala de ala e a natureza complexa e diversificada dos alunos. Além disso, eles devem conhecer fundamentos teóricos que embasem uma pedagogia firmada em uma concepção de linguagem adequada ao propósito de preparar sujeitos históricos que se envolvam com q participação e a transformação sócias. Torna-se imprescindível, também que esses profissionais conheçam as atuais tendências pedagógicas, cujas metodologias de ensino devem promover um aprendizado significativo de língua Materna, aliando, conforme propõem Chevallard (1985) e Bronckart e Giger( 1998), o “saber” ( conhecimento científicos específicos) ao “sabe fazer” ( tratamento didático dos saberes específicos), em prol de um ensino comprometido com a formação cidadã.
Vale salientar que a proposta oficial vigente no sistema educacional brasileiro, contida nos parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, MEC/SEF 1998), traz orientações significativas e relevantes para a viabilização dos objetivos de ensino de Língua Portuguesa, canalizados para o desenvolvimento da competência comunicativa dos indivíduos, no sentido de garantir ao aluno o domínio da leitura, da escrita e da fala em situações comunicativas diversificadas, como também a compreensão da realidade social, histórica e estrutural da linguagem.
[...], constatamos que o processo de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa necessita de análises e propostas pedagógicas que efetivamente insiram no contexto da sala os saberes linguísticos advindos da ciência da linguagem, bem como os saberes didáticos e pedagógicos que favoreçam um aprendizado satisfatório. Porém sabemos que a eficácia do processo de ensino e aprendizagem só ocorrerá na medida em que a formação dos profissionais aconteça de forma bem fundamentada nos conhecimentos linguísticos e didáticos, como também estruturada a partir de um Projeto Político-Pedagógico do curso de graduação, no qual sejam articulados os saberes linguísticos específicos com o saber fazer, uma vez que esses conhecimentos devem formar lastro teórico sobre o qual serão construídos os ensinamentos de língua materna. Além disso, a construção das práticas pedagógicas precisa alicerça-se no domínio desses saberes, de modo que favoreçam a adoção de uma concepção interacional da linguagem, e na utilização de metodologias de ensino ajustadas a uma proposta de ensino que prima por um aprendizado significativo da língua. Portanto, o futuro professor precisa conscientizar-se de que deve dominar o aparato teórico para poder tomar decisões sobre sua pratica, no que diz respeito ao planejamento das aulas, à seleção de atividades, ao gerenciamento da sala de aula e ao processo de avaliação, ou seja, terá a obrigação de saber o que é ensinar, o que é método de ensino, o que é língua, o que significa saber Português e por que ensina-lo a alunos brasileiros falantes dessa língua. Azevedo(2012, p 18)
Trabalhar com a criatividade faz parte das competências sócias emocionais, propostas na nova Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Essas características propõem o desenvolvimento do aluno como um cidadão completo, emocionalmente preparado para ter sucesso tanto nas relações pessoais quanto, no futuro, nas habilidades profissionais. GAVRAS (2018)
"Na formação da cognição humana, mesmo a mais racional das inteligências se constitui fundamentalmente de criatividade, de imaginação", diz a filósofa Viviane Mosé. "A criatividade é uma ousadia, um gesto adiante. Isso é necessário em todo o tipo de inteligência, da mesma maneira que o afeto. A criatividade sempre foi essencial, ainda mais hoje, quando vivemos na sociedade da inovação. É uma sociedade criativa e que investe em inovação de formas múltiplas, e a escola deve ser parte desse processo." GAVRAS (2018)
As escolas não precisam encarar a criatividade como um fim ou umacompetência abstrata, mas como meio para a resolução de uma série de questões das próprias escolas. Passa pela maneira como ela lida com a relação da comunidade, como integra as pessoas ao ambiente escolar, o artigo ainda diz (GRAVAS, 2018) Ainda que o professor, durante a sua formação, possa não ter sido treinado para pensar na criatividade como um conceito a ser trabalhado na sala de aula, ele já possui em sua bagagem pessoal as pistas para desenvolver a imaginação dos alunos, “a capacidade de imaginar situações originais ou de criar soluções para problemas concretos é inerente a todo ser humano”.
Hoje em dia a visão de educação mudou muito e os professores não são mais vistos como os detentores do saber, mas aqueles que promovem situações de circulação do conhecimento dentro da sala de aula.
A criatividade nas escolas brasileira tem sido averiguada das mais diversas formas, ora pela produção escrita e oral dos estudantes, ora efeito de programas específicos sobre comportamentos criativos na sala, ou ainda por meio de observação de estratégia de ensino utilizadas pelos professores que possam conduzir os alunos a pensamentos e atitudes mais criadoras.
METODOLOGIA
O planejamento deste projeto seguirá por três perguntas e que colocarei uma breve resposta. O que fazer? Será feito leitura e escrita. Como fazer? Será feita leitura do livro Iracema e logo após os alunos dividirão a sala em grupos de três alunos e começarão a elaboração de um breve resumo do que leram. Quem vai ajudar? Nesta proposta a ajuda dos alunos será o professor e os recursos tecnológicos. 
A Execução deste projeto começa em sala de aula onde o professor faça a leitura com os alunos do livro Iracema e peça que os alunos se atentem ao detalhe da obra, após reúnam os trios para começarem a elaboração do livro artesanal, onde o mesmo deve conter capa, começo, meio, fim e ilustrações, o livro deve conter no mínimo três e no máximo quatro folhas. O livro deve ser digitalizado e as ilustrações podem ser feito a partir de recortes ou desenhos feito a mão, por fim será apresentado o trabalhado finalizado dos grupos a turma e penduradas em um mural onde os demais membros da escola possam ver as obras. o prazer e o afeto tornaram-se fundamentais no contato com o livro.
Percurso metodológico:
Etapa 1, analise da realidade: O contexto do meu objeto de ensino que é Livros artesanais está situado no campo artístico-literário. Os estudos literários estão presentes no campo de atuação artístico-literário, predominantemente na prática de linguagem constituída pela Leitura. (BRASIL, 2018, pag 242).
Campo artístico-literário- produção de texto.
(EF69LP51) Engajar-se ativamente nos processos de planejamento, textualização, revisão/ edição e reescrita, tendo em vista as restrições temáticas, composicionais e estilísticas dos textos pretendidos e as configurações da situação de produção – o leitor pretendido, o suporte, o contexto de circulação do texto, as finalidades etc. – e considerando a imaginação, a estesia e a verossimilhança próprias ao texto literário. (BRASIL,2018 ,Pag 158)
Etapa 2, projeção de finalidades: a habilidade que pretendo alcançar com o projeto é ler e produzir textos. Planejar e produzir a escrita de textos, considerando: os objetivos comunicativos, o tema, o leitor previsto, as condições de leitura e o gênero adequado, a leitura aciona os conhecimentos prévios dos alunos, que possibilitam a construção de novos conceitos na relação com os textos.
Objetos de conhecimento - Consideração das condições de produção Estratégias de produção: planejamento, textualização e revisão/edição.
[...] a vivência de experiências significativas e aprendizagens que, por um lado, permitam a compreensão dos modos de produção, circulação e recepção das obras e produções culturais e o desvelamento dos interesses e dos conflitos que permeiam suas condições de produção e, por outro lado, garantam a análise dos recursos linguísticos e semióticos necessária à elaboração da experiência estética pretendida. (BRASIL, 2018, Pag 157)
Etapa 3, formas de mediação: A abordagem do Livro artesanal será em metodologias ativas,  A proposta é que o estudante esteja no centro do processo de aprendizagem, participando ativamente e sendo responsável pela construção de conhecimento.
O professor atua como mediador da aprendizagem, provocando e instigando o aluno a buscar as resoluções por si só. O docente tem o papel de intermediar nos trabalhos e projetos e oferecer retorno para a reflexão sobre os caminhos tomados para a construção do conhecimento, estimulando a critica e reflexão dos jovens. (GAROFALO, 2018)
 As metodologias ativas são uma nova maneira de pensar o ensino tradicional, e o aluno como protagonista de seu processo de ensino-aprendizagem. Além do mais, o aluno vai também buscar o conhecimento e conduzir seu próprio aprendizado em conjunto com seus colegas, através da resolução de problemas reais, atividades em equipe e também orientações do professor. 
CRONOGRAMA
	Etapas do Projeto
	Descrição das Atividades
	Período de realização
	1. Planejamento
	· Leitura da obra Iracema;
· Formar equipes de três alunos;
· Planejamento dos trios na elaboração do livro artesanal;
· As equipes terão auxilio tecnológico (computadores) e também da professora.
	3 aulas.
	2. Execução
	· Ao termino da leitura do Livro Iracema cada aluno começará a se identificar com cada processo da elaboração do livro;
· O Livro deverá estar finalizado conforme o pretendido.
	3 aulas para serem terminadas e se faltar algum detalhe poderá ser terminado em casa.
 
RECURSOS 
Os recursos que serão utilizados neste projeto de ensino serão:
· As pessoas envolvidas neste projeto serão os alunos e a professora;
· Será utilizada como apoio a leitura da obra Iracema os computadores da escola;
· O apoio humano dentro da escola para os alunos será a professora, em casa os pais poderão ajudar na elaboração e dar opiniões; 
· Os computadores novamente serão utilizados para fazer a digitação do texto resumido que os grupos fizeram;
· As ilustrações do livro terão como recurso tesoura, livros, revistas para recortes podem ser utilizados lápis, caneta, lápis de cor, canetinha, giz de cera em caso de desenhos feitos a mão;
· Folhas de A4 e impressora para ser feita a impressão.
AVALIAÇÃO
A avaliação será feita a partir do que foi proposto e os requisitos forem alcançados.
· Participação e envolvimento de todos na leitura;
· Desempenho de cada participante da equipe;
· Todos participaram;
· Trabalho concluído no prazo;
· Finalizado como o estipulado. 
Cada requisito será avaliado com cuidado para não haver injustiça, pois se pretende que todos os alunos se esforcem.
Ao final os trabalhados serão pendurados no mural da escola, para que toda a comunidade escolar possa ver as obras.
Este trabalho será valendo nota.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Somente conhecendo os interesses e necessidades dos seus alunos é que os professores podem criar situações de ensino que atendam às características de aprendizagem dos estudantes, e que garantam a eficácia do seu papel de educador.
A leitura realmente contribui para uma boa produção escrita. Porque, oferece argumentos para os alunos, ampliando seu conhecimento de mundo, além de proporcionar uma melhor percepção dos aspectos linguísticos, bem como de organização textual.
	Ler e escrever para e com os alunos principalmente quando se valoriza o aluno da Educação, bem como refletir sobre esses escritos é tarefa do educador, para aprimorar a comunicação, desenvolver a sensibilidade, o senso crítico e contribuir para o exercício pleno da cidadania.
	O ensino eficiente, que prepara o aluno para as práticas sociais, acontece quando a literatura se torna objeto de ensino e contribuem para o aprendizado e para o letramento dos conteúdos. No contexto observado, houve o trabalho com produção textuais de literatura, que colaboram para a formação de um leitor e produtor de textos críticos.
REFERÊNCIAS
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