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pROJETO DE ESTAGIO

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
				Graciele Lemos Essing
					
					(FLC3370)
PROJETO DE ESTÁGIO- EDUCAÇÃO INFANTIL 
Concórdia 25/06/2021
 				 
SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	3
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	4
1.3.1 Importância da alfabetização em tempos de pandemia.......................................6
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	10
2.1 METODOLOGIA	10
2.2 CRONOGRAMA	10
REFERÊNCIAS	11
ANEXOS	
11
1
7
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Anos Iniciais 
Programa de Extensão: Educação a distância
Projeto de extensão: metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem
Produto Virtual: trilha pedagógica, videoaula, e-book.
Tema: Alfabetização e letramento em tempos e Ensino Distância
 
O relato tem por objetivos de salientar as estratégias e ações voltadas para a alfabetização nesses tempos de pandemia. Busca-se mostrar como é possível não perder o foco do ensino desses alunos que estão aprendendo de uma maneira diferente e diversificada. A escola é um lugar para aprendizado dos alunos, e sabemos dessa importância para as crianças, ainda mais quando a alfabetização ocorre com esse distanciamento social, e que se não bem trabalhado pode ocorrer uma defasagem para eles nos próximos anos. O trabalho é baseado em pesquisas bibliografias, ebook, e entrevistas feitas na escola. Para que haja êxito na aprendizagem dos alunos faz necessária a participação ativa dos pais nesse momento no processo de ensino aprendizagem.
1.2 OBJETIVOS
· Detectar as dificuldades do docente e do e discente no processo de alfabetização;
· Entender a importância que a alfabetização e letramento na formação;
· Perceber a importância da família no processo da alfabetização em tempos de distanciamento.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Segundo o portal do Mec, “Educação a distância é a modalidade educacional na qual alunos e professores estão separados, física ou temporalmente e, por isso, faz-se necessária a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação”. Nessa fase em que estamos vivendo estudantes e professores acabaram se construindo e se descobrindo uma maneira nova de aprender a estudar. 
Atualmente, em nosso sistema educacional encontramos certa carência no processo de alfabetização, pois muitas crianças ainda estão com dificuldade em saber ler e escrever ou tem também aqueles alunos que chamamos de analfabetas funcionais, melhor dizendo, não são capazes de compreenderem o que leem, reconhecem as palavras, mas quando juntadas formam um texto não conseguem entender o que aquele texto quer dizer.
 Por isso que é através da escola e de coisas que acontecem ao seu redor que esses alunos serão capazes de conseguir obter o letramento. E isso só irá ocorrer também se os docentes entenderem o que é a alfabetização e o que é o letramento, para que assim consigam desenvolver melhor o seu jeito de ensinar os seus alunos.
O termo alfabetização designa o ensino e o aprendizado de uma tecnologia de representação da linguagem humana, a escrita alfabético-ortográfica. O domínio dessa tecnologia envolve um conjunto de conhecimentos e procedimentos relacionados tanto ao funcionamento desse sistema de representação quanto às capacidades motoras e cognitivas para manipular os instrumentos e equipamentos de escrita. (SOARES, 2005, p.24)
A alfabetização é uma expressão usada para as pessoas que sabe ler e escrever somente, mas segundo o que aponta Albuquerque (2007, p.11), “Definir o termo “alfabetização” parece ser algo desnecessário, visto que se trata de um conceito conhecido e familiar. Qualquer pessoa responderia que alfabetizar corresponde à ação de ensinar a ler e a escrever”. 
O alfabetizar não tem que ser algo mecânico, onde a criança vai para a escola aprende ler e escrever e sai desse contexto sabendo somente isso. 
Paulo Freire fala que: (1989, p. 72), “Alfabetização é mais que o simples domínio mecânico de técnicas para escrever e ler. Com efeito, ela é o domínio dessas técnicas em termos conscientes. É entender o que se lê e escrever o que se entende”. 
Para convivermos bem na sociedade atual necessitamos compreender o mundo a nossa volta, temos que ser pessoas pensantes, quando lemos algo temos que saber e entender exatamente a mensagem que o autor escreveu, a nossa vida pede que saibamos isso para podermos viver plenamente nesse mundo cheio de informações.
Já o termo letramento, conforme nos passa, Soares 2003, a palavra letramento é de uso ainda recente e significa o processo de relação das pessoas com a cultura escrita. O mundo todo nos passa informações, tanto através da escrita em si como em símbolos, placas, outdoor, sinais de trânsito dentre outros. Tudo depende também do meio que a pessoa está vivendo, ou seja, seu meio cultural.
A criança desde muito cedo tem o contato com a escrita, como nos murais, cartazes, livros de contos. Ser letrado implica numa participação autônoma em diversas situações do uso da língua e da escrita. Toda criança que em sua casa anotar recados, ler correspondência está em processo de letramento. Com sete a oito anos o processo de aprendizagem é facilitado através dos jogos e dos brinquedos que pode funcionar como um dos objetos que fazem parte do seu cotidiano. Como brincando de escolinhas, supermercados, a criança entra em um mundo de faz de conta cria e experimenta regras de uma forma lúdica resumindo-se em um mundo imaginário de faz de contas. 
 O letramento pode ser considerado como uma pratica social em que a escrita é utilizada para atingir algum outro fim que vai além da mera aprendizagem formal da escrita. Para pôr em prática esse ensinar letrado o professor precisa dominar o conteúdo, sabendo identificar os interesses das crianças. Quando se trata de bebês pode-se contribuir para o letramento da criança indiretamente por meio do trabalho com a comunidade e os adultos que cuidam dela. Toda pessoa mesmo com o nível alto de escolaridade se depara na qual terá que ler, falar e escrever estando em um processo de letramento.
 Não importa a idade que o educando tenha, ela irá aprender fazendo, que ele não pense nas dificuldades, mas na melhor estratégia de se apropriar do sistema para chegar aonde se propõe chegar com sua ação.
 A nomenclatura letramento precisa ser usada com uma forma clara para que não haja mal entendimento entre alunos e professores. O letramento de crianças e adolescentes entendido como conjunto de práticas sociais nas quais as escritas tem um papel relevante no processo de interpretação e compreensão dos textos orais e escritos, nela circula ou deveria ser meta de todo trabalho escolar, qualquer que seja o nível dos educandos, pois as crianças elas se atraem em atividades que lhes interessam com resultados satisfatórios no ponto de vista lúdico, afetivo e cognitivo.
1.3.1 IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA
Trabalhar alfabetização na educação básica precisa ser de forma prazerosa sem impor os conteúdos. A crianças está inserida num contexto letrado e que o contato do educando com as letras se dá desde cedo. Com a ampliação do ensino fundamental que antecipa a escolaridade obrigatória para crianças de seis anos, reflete em todo o sistema educacional. O novo modelo educacional restringiria a atividade lúdica da criança e que aumentaria desde mais cedo o foco na alfabetização.
Embora as dificuldades de aprendizagem tenham se tornado o foco de pesquisas mais intensas nos últimos anos, elas ainda são pouco entendidas pelo público em geral. As informações sobre dificuldades de aprendizagem têm tido penetração tão lenta que os enganos são abundantes [...] (SMITH; STRICK, 2012, p.15).
É por meio da linguagem que o indivíduo expressa- se e comunica- se com o mundo que o cerca. A criança, por sua vez, ao chegar à escola já apresenta habilidades de comunicação Pré-escolares competênciaslinguísticas estabilizadas em relação a sua língua materna com desenvoltura nas práticas sociais nas quais está inserida e que focam a oralidade. Crianças de classes socioculturais desfavorecidas geralmente têm maior dificuldade de aprender o português padrão. Além disso, a criança, também já está em contato com práticas de letramento que Inter-relacionam oralidade, leitura e escrita, muitas vezes incorretas.
É papel da escola, portanto, aprimorar as habilidades linguísticas dos alunos de modo à prepara- lós para interagir com desenvoltura nas práticas sociais que envolvem a língua oral e escrita, desenvolvendo a capacidade de linguagem em diferentes situações, ampliando o vocabulário, o uso da língua dos alunos, com o objetivo de trazer para a escola gêneros que circula também fora da escola, a norma dita como popular, como por exemplo, o aluno já traz consigo traços de uma língua, e que muitas vezes é marcada por sua cultura.
 Tomando a oralidade como conteúdo escolar, deve-se, portanto, planejar a prática pedagógica, “de forma a garantir, na sala de aula, atividades sistemáticas de fala, escuta e reflexão sobre a língua.” (BRASIL, 1997, P.48). Sendo assim, é importante que a escola planeje ao trabalho pedagógico com a oralidade levando em conta a fala espontânea e a fala planejada em situações de interação formais e informais, com os mais variados tipos e gêneros textuais/ discursivos. 
 trabalhos na educação básica precisam ser feita de forma espontânea e prazerosa sem impor os conteúdos. A criança está inserida num contexto letrado e que o contato do infante com a escrita se dá desde cedo, e que a escola é mais um dos ambientes em que ela encontrará atividades de letramento.
É falsa a ideia de que a criança apenas tem contato com o mundo letrado por meio do ensino sistemático da língua escrita. Ela está exposta no seu dia a dia a uma infinita quantidade de textos em vários ambientes de circulação, (…) “como o lar, a igreja, tanto a creche como a escolinha da educação infantil proporcionam experiências com atividades letradas: informais e assistemáticas em relação ao ensino e aprendizagem do código.” (KLEIMAN, 2009, p. 3). 
 Também é falsa a ideia de que o impacto da escrita que permeia o mundo social da criança é nulo, pois a escrita faz parte do seu contexto histórico. Portanto não faz sentido inibir sua entrada na sala de aula. 
Para os psicólogos russos as atividades lúdicas atribuem significados diferentes aos objetos no seu entorno por intermédio da brincadeira. (LEONTIEV, 1991). A interação da criança com os objetos lúdicos desenvolve a imaginação, estabelecendo novas relações com o mundo, ressignificando e recriando esse espaço. 
 É importante que a escola trabalhe nesses tempos de pandemia atividades do interesse real da vida dos alunos, envolvendo a leitura de textos, que circulam na sociedade e a construções de textos que podem lidos em um trabalho coletivo de alunos e professores. Devendo ser desenvolvidos pensando na necessidade de resolver algum problema imediato que pode afetar o bem estar da criança na escola ou até no ensino remoto. 
 Letramento é proposto como eixo estruturador curricular para ressignificar a importância dos conteúdos. E também a criança vivenciando práticas letradas diversificadas se envolve em atividades que lhe interessam com resultados positivos.
Através de projetos de letramentos bem elaborados, partindo do interesse dos alunos ou da necessidade da comunidade em geral, o aprendizado pode acontecer de forma atrativa e prazerosa. Com isto despertando o interesse dos pequenos pela busca de conhecimento. 
Para agregar mais conhecimento aos docentes que atuam em escolas de como projetos de letramento podem ser um caminho para promover atividades de escrita e de oralidade, por meio de momentos lúdicos e atraentes promovendo o aprendizado significativo nos educandos desta idade.
É pertinente trabalhar a oralidade com seus alunos, lhes proporcionando momentos do qual os mesmos possam expressar suas falas, conhecimento, o que pensam e no que acreditam. Estes momentos são oportunizados da seguinte forma:
- Roda de conversa: Onde os alunos se posicionam em círculos sentados ao chão ou em cadeiras, ou no pátio da escola. Neste momento os alunos são instigados a falar sobre o assunto proposto e posteriormente apresentado. A professora cita um exemplo de como trabalha: “Para trabalhar uma produção textual, necessita levar textos de interesse dos alunos, porém de uma forma polêmica: o preconceito, a desigualdade social, drogas, prostituição, consumismo, valores, atitudes, direitos e deveres”, e de até a faixa etária que este esse aluno.
 Para tornar as aulas mais atrativas é interessante que se utilize em sala de aula o teatro, a declamação de poesias, leitura compartilhada de vários tipos de textos, apresentação de trabalhos e a contação de histórias. São esses métodos utilizados que desenvolvem a oralidade e principalmente vencer a timidez dos alunos de falar em público. 
Nessa perspectiva, o professor tem como tarefa principal fazer com que o aluno saiba se expressar nas diferentes situações de comunicação oral, levando o aluno a refletir sobre suas produções discursivas orais e sobre as produções de seus interlocutores. Considera o aluno como sujeito de múltiplas relações, que por estar em processo de formação.
 O papel do educador é ensinar e formar seu aluno para a vida fora da escola, ensinando as normas gramaticais básicas – normativas que eles precisam aprender, promovendo a interação, através de atividades que favoreçam o uso social da escrita, o contato com os diferentes gêneros textuais que instituem relações pessoais nas diferentes esferas da atividade humana, atividades de leitura e escrita.
“A atividade da leitura completa a atividade da produção escrita, sendo que quanto mais o educando lê melhor será a sua escrita”. Antunes (2003, p. 67).
Primeiramente o professor deve se demonstrar- se um leitor, um praticante da leitura, porque não se pode motivar alguém a fazer algo, sem dar o exemplo. É sabido que quanto mais os alunos lerem será melhor sua escrita e sua leitura.
 Porém há um ponto a contra partida, a maioria dos alunos só decodificam os símbolos (escrita), e não compreendem a leitura que estão fazendo, e ainda, não praticam o conhecimento adquirido durante a leitura, como por exemplo, agregar novas palavras em seu vocabulário e escrita. Ainda mais com tudo isso que está acontecendo, tem escolas que trabalham em dias alternados (no caso das aulas do município) e uma semana cada grupo (no caso das escolas do estado).
 Então diante a este fato é importante que o professor busque por estratégias que auxiliem o aperfeiçoamento da leitura e da escrita de seus alunos, e isso de acordo com o desenvolvimento da turma, visto que nenhuma turma é igual à outra.
 Muitas vezes métodos tradicionais podem auxiliar, como por exemplo, a leitura compartilhada, onde cada aluno lê um parágrafo ou o simples fato de transcrever um texto de um espaço para outro, pois isso auxilia na observação e concentração para a escrita correta. Trabalhar com o dicionário, apresentar palavras novas e os alunos buscarem significa-las com o auxílio do dicionário e depois realizarem o soletrado e o significado também pode ser um bom exemplo de metodologia.
Os PCNs também chamam a atenção para o fato que o professor deve ser o modelo de leitor para o aluno. Além de ser aquele que ensina os conteúdos, é alguém que pode ensinar o valor que a língua tem para si. Se é um usuário da escrita de fato, se tem boa e prazerosa relação com a leitura, se gosta verdadeiramente de aprender, funcionará como um excelente modelo para seus alunos. 
Isso é especialmente importante quando eles provêm de comunidades pouco letradas, onde não participam de atos de leitura e escrita junto com adultos experientes. Nesse caso, muito provavelmente, o professor será a única referência. (BRASIL, 1998, p.38).
 Porém com tantas tecnologias acessíveis fica difícil fazer com que os educandos adquiramo gosto pela leitura de livros. O professor precisa levar ao conhecimento e compreensão do aluno, que a leitura é primordial para o aprendizado, que a escrita e a aplicação do conhecimento se dão através da leitura. Então é interessante o professor mesclar as leituras oferecendo os mais variados instrumentos e tipos de leituras levando para a sala de aula, revistas, jornais, gibis, anedotas, mensagens e frases. Pode-se citar alguns exemplos de como utilizar essas tecnologias e formas de leitura:
- Compartilhar as histórias lidas pelo professor.
- Organizar uma contação de histórias, uma turma contando para outra.
- Fazer uso das tecnologias para o auxílio ao professor como uma história em sequência, através de slides.
Desta forma, para Kleiman, ensinar leitura significa muito mais que ensinar um conjunto de estratégias de leitura. Ensinar a ler implica “criar uma atitude que faz da leitura a procura da coerência” (KLEIMAN, 1989, p.152).
 Portanto, é possível identificar que a metodologia da escola estagiada pois a mesma se baseia-se na teoria histórico-cultural de Vygotsky, onde acredita-se que o conhecimento é adquirido através da interação e socialização com o outro. Esses conhecimentos muitas vezes adquiridos no meio social onde vivem, acaba sendo um pouco equivocado. Porém, é a função da escola organizar e aprimorar esses conhecimentos.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
O estágio supervisionado será realizado na Escola Básica Municipal Natureza, em Concórdia – SC. A escola contem total de funcionários: 1 diretora, 1 secretaria, 2 orientadoras educacionais, 2 professoras de educação especial, 3 professoras da educação infantil, 6 professoras dos anos finais, 6 professores dos anos finais, 5 professores de área. muitos desses profissionais têm carga horaria de 40 horas semanais. ainda no quadro de funcionários tem uma merendeira, um bibliotecário, estagiários, três agentes de serviços gerais. Pretendo destacar a importância do letramento e alfabetização na vida dos alunos, o novo ensinar dos docentes, e o uso das tecnologias em tempos de pandemia.
2.2 CRONOGRAMA 
ETAPA AÇÃO A SER DATA PARA POSTAGEM (Flex)
 REALIZADA ou ENTREGA (semipresencial)
ETAPA 1 Avaliações do Projeto 24/06/2021 até 25/06/2021 			 de Estágio
 
ETAPA 2 Avaliação do Roteiro		24/06/2021 até 25/06/2021
			de Entrevista
ETAPA 3 Avaliação Paper			24/06/2021 até 25/06/2021
			de Estágio
ETAPA 4		Avaliação da 				24/06/2021 até 25/06/2021
			Socialização do estágio
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação de Normas Técnicas NBR-6023. Informações e documentos - Referencias – Elaborações. Rio de Janeiro, 2002.
 
ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola
Editorial, 2003.
ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de. In SANTOS, Carmi Ferraz; MENDONÇA, Márcia (Org.). Alfabetização e letramento: conceitos e relações. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 11 – 22.
BRASIL. MEC. CNE. 1998a. Parecer CEB 04/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional
de Educação, 29/01/1998.
 
BRASIL, Ministério da Educação, (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais para o
Ensino Fundamental. Brasília, MEC/SEF.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais de matemática para o ensino fundamental I. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
FREIRE, Paulo. A importância do Ato de Ler: três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1989.
KLEIMAN, Â. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. Campinas. São Paulo: Pontes,1989.
 KLEIMAN, Ângela. Projetos de letramento na educação infantil. Revista Caminhos em Linguística Aplicada, UNITAU, v. 1, n. 1, 2009, p. 1-10. Disponível em:
<http://www.unitau.br/caminhosla>. Acesso em: 26 de maio de 21.
KLEIMAN, Ângela. Oficina da leitura: teoria e prática. Campinas, SP: Pontes, 1993.
 LEONTIEV, A. M. A brincadeira é a atividade principal da criança pequena. In:
Fundação Roberto Marinho. Professor da Pré-Escola. Rio de Janeiro: FAE, 1991
 SMITH, C; STRICK, L. Dificuldades de Aprendizagem de a-z: guia completo para
educadores e pais. Ed. rev. ampl. Porto Alegre: Penso, 2012.
SOARES, Magda, Letramento e alfabetização: as muitas facetas*, 2003.Universidade
Federal de Minas Gerais, Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita.
 SOARES, M. Alfabetização e letramento: caderno do professor. Belo Horizonte:
Ceale/FAE/UFMG, 2005.
_1156253328.bin
 
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