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caso miss lucy

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LEITURA DO TEXTO: 
“CASO 3: MISS LUCY R.,30 ANOS”, publicado em Obras Completas de Sigmund Freud, vol. 2.
Ludmila da Cunha Zacharias matricula: 201101563583 
Universidade Estácio de Sá - Psicologia
RESPOSTAS DO QUESTIONÁRIO APRESENTADO:
Apresentava uma analgesia geral um tanto quanto definida não apresentando nenhuma restrição do campo visual, mas com sensações olfativas subjetivas, visto que eram alucinações recorrentes de sintomas histéricos crônicos, juntamente com sintomas de depressão equivalentes de um acesso histérico.
A paciente apresentava alucinações olfativas recorrentes, constantes e perturbadoras de “pudim queimado”. Experiência esta motivando o trauma, ponto este de partida da analise.
Segundo o texto, entre os determinantes do trauma havia um que ela intencionalmente procurava deixar obscuro e se esforçava para esquecer, a paixão velada pelo patrão e o desejo obscuro de tomar o lugar da mãe das crianças. Um dia seu patrão, um homem serio e sobrecarregado foi-lhe menos formal e cordial que o habitual ao lhe dizer como dependia dela para criar os filhos e, foi neste exato momento que se apaixonou por ele. 
Segundo Freud, as experiências que desempenharam papel patogênico importante e todos os seus associados subsidiários são retidos com exatidão na memoria do paciente.
 No caso de Lucy, a chagada de uma carta e a sensação de cheiro na hora que estava associada a este trauma persistiu como símbolo, caracterizando o momento traumático.
O trauma realmente operativo acontecera alguns meses antes quando uma senhora conhecida do patrão veio visita-los e ao se despedir beijou as crianças na boca, mas o pai conseguiu refrear sua revolta até a partida da senhora e depois sua fúria recaiu sobre ela, a governanta dizendo ser seu dever impedir que isso acontecesse e a despediria se voltasse a acontecer. Isso aconteceu numa ocasião em que ela julgava que ele a amava. A cena esmagara suas esperanças. 
Segundo o texto, o momento traumático real é aquele em que a incompatibilidade força-se a si mesma sobre o ego e no qual este se decide a repudiar a ideia incompatível. Quando esse processo ocorre pela 1ª vez passa a existir um núcleo e o centro de cristalização para formação de um grupo psíquico separando o ego, de ideia incompatível.

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