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Universidade Anhembi Morumbi Bromatologia e Tecnologia dos Alimentos ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA Thayná Vitoratto Chavenco – 21366482 Vitoria Caroline de Assis Almeida – 21373880 Victória Amaral – 20021153 Profª Elizabete Costa São Paulo 2021 Atividade 1: Produto analisado: Pipoca Marca: Yoki Sabor: Natural com sal Ao analisar a informação nutricional da pipoca Yoki sabor natural com sal, pode se perceber que ele ainda não apresenta os açúcares totais e adicionados, que estão na lista de declaração obrigatória na nova norma. Também não incluíram a declaração dos valores nutricionais por 100g e a de porções por embalagem. A cor da tabela é branca e vermelha, o que foge do novo padrão que seria branco e preto para mais legibilidade. Também deveria apresentar rotulagem frontal, consultando o anexo XV da IN 75 de 2020, a pipoca deveria apresentar rotulagem frontal de Sódio e Gordura Saturada. Sódio 25g --- 245mg 100g – x X=980mg (Quantidade maior ou igual a 600 mg de sódio por 100 g do alimento.) Gordura Saturada 25g --- 2g 100g – x X= 8g (Quantidade maior ou igual a 6 g de gorduras saturadas por 100 g do alimento.) Questão 2: ● Biscoito Wafer Classic Nestlé Gordura Saturada 30g --- 4,1 g 100g – x X= 13,6g Precisa de rotulagem frontal, quantidade maior ou igual a 6 g de gorduras saturadas por 100 g do alimento. Sódio 30g --- 38mg 100g – x X=12,6mg Não precisa de rotulagem, quantidade menor que 600 mg de sódio por 100 g do alimento. Açúcares 30g --- 9,5g 100g – x X=31,6g Precisa de rotulagem frontal, quantidade maior ou igual a 15 g de açúcares adicionados por 100 g do alimento. ● Salgadinho Elma Chips Fandangos sabor presunto Gordura Saturada 25g --- 0,7g 100g – x X=2,8g Não precisa de rotulagem frontal, quantidade menor que 6 g de gorduras saturadas por 100 g do alimento. Sódio 25g --- 173mg 100g – x X=692mg Precisa de rotulagem frontal, quantidade maior que 600 mg de sódio por 100 g do alimento. Açucares – 0 g Não precisa de rotulagem frontal, quantidade menor que15 g de açúcares adicionados por 100 g do alimento. ● Bolo Ana Maria gotas de chocolate Gordura Saturada 60g --- 3,4g 100g – x X=5,6g Não precisa de rotulagem, quantidade menor que 6 g de gorduras saturadas por 100 g do alimento. Sódio 60g --- 133 mg 100g – x X= 221,6 Não precisa de rotulagem, quantidade menor que 600 mg de sódio por 100 g do alimento. Açúcares 60g --- 20g 100g – x X=33,3g Precisa de rotulagem frontal, quantidade maior ou igual a 15 g de açúcares adicionados por 100 g do alimento. Questão 3: De olho nos adoçantes Pesquisa aponta que a quantidade de edulcorantes em bebidas light, diet ou zero é alta e que os rótulos não deixam claro os riscos do consumo excessivo desses aditivos Na sua geladeira ou em seu armário há produtos light, diet ou zero? Você acha que esses ali- mentos são mais saudáveis? Se você respondeu sim a uma dessas perguntas, cuidado! Os edulcorantes (ou adoçantes) usados para dar sabor doce a alimentos e bebidas no lugar do açúcar também podem apresentar risco à saúde. “Apesar de haver limites máximos de ingestão permitidos, os estudos sobre edulcorantes e outros aditivos ainda são escassos. Sabemos que, se ingeridos em grande quantidade, podem aumentar o risco de desenvolvimento de câncer, prejudicar o feto durante a gravidez e causar aumento de peso”, alerta Ana Paula Bortoletto, nutricionista do Idec. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), em 35% dos lares brasileiros consome- se algum tipo de produto dietético. “Refrigerantes estão entre os produ- tos mais consumidos na versão com menos açúcar”, destaca Maria Eugênia Gutheil, consultora de nutrição da Abiad. Preocupado com o uso massificado desses aditivos pela indústria de alimentos, o Idec avaliou o rótulo de 53 produtos que utilizam edulcorantes: refrigerantes; chás e néctares nas versões light, diet ou zero; e tam- bém refrescos em pó e bebidas à base de soja conven- cionais (com açúcar) e nas versões light, diet ou zero. O objetivo foi verificar se os fabricantes respeitam a legislação e se informam o consumidor corretamente sobre esses aditivos. Veja, a seguir, os principais resultados. BEBA COM MODERAÇÃO A quantidade de edulcorantes utilizada está dentro do limite estipulado pela legislação em todas as bebidas analisa- das. A concentração máxima de adoçantes é estabelecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a partir das referências do Codex Alimentarius (conjunto de normas internacionais padronizadas relacionadas a alimentos), a fim de evitar riscos à saúde dos consumidores. No entanto, isso não significa que essas bebidas possam ser ingeridas sem moderação. Pelo contrário: em alguns casos, poucos copos são suficientes para alcançar o valor máximo seguro de edulcorantes recomendado por organismos internacionais. Esse limite de segurança chama-se Ingestão Diária Aceitável (IDA) e é definido por um comitê especialista em aditivos alimentares da Organização Mundial de Saúde (Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives – JECFA). Os valores variam de acordo com o indivíduo, pois são calcu- lados por peso (kg) e por dia. Para exemplificar, o Idec fez simulações de consumo das bebidas avaliadas de acordo com três indivíduos hipotéticos: crianças de 30 kg, mulheres de 55 kg e homens de 70 kg. Os piores resultados foram os dos refrigerantes. Uma criança pode tomar apenas 1,8 copos de Sprite Zero ou de Guaraná Kuat Zero, por exemplo, para atingir a IDA do adoçante ciclamato de sódio. E uma mulher que beber 3,5 copos de Fanta Zero não poderá ingerir mais nenhum mili. COMO FOI FEITA A PESQUISA A pesquisa avaliou o rótulo de 53 bebidas que utilizam edulcorantes, entre refrigerantes, chás, refrescos em pó e bebidas à base de soja. Com exceção dos dois últimos, foram analisadas apenas as versões light e diet (ou zero) dos produtos. O objetivo era verificar se eles informam corretamente os edulcorantes presentes na fórmula e se a quantidade por porção está dentro do limite máximo estabelecido pela Anvisa. O Instituto também calculou quantos copos (250 ml) de cada bebida seriam necessários para atingir o valor de Ingestão Diária Aceitável (IDA). Foram considerados três indivíduos hipotéticos: uma criança (30 kg), uma mulher adulta (55 kg) e um homem adulto (70 kg). Entenda os limites dos adoçantes Há dois limites diferentes estipulados para adoçantes. Um deles diz respeito à quantidade máxima de adição de um edulcorante à fórmula do produto. Esse limite é fixado pela Anvisa e é obrigatório. O outro limite é o de consumo máximo por dia, chamado de Ingestão Diária Aceitável (IDA), e tem a ver com o quanto se pode consumir da substância sem colocar em risco a saúde. A IDA é uma recomendação que va- ria de acordo com o peso de cada indivíduo e é definida por uma liga de especialistas da Organização Mundial da Saúde. Os resultados completos podem ser consultados no site do IDEC. A preocupação aumenta quando se considera que uma pessoa tende a consumir diariamente vários produtos que contêm edulcorantes, pois até alguns produtos não dietéticos usam esses aditivos (isso mesmo: além de açúcar, eles também contêm adoçantes. Essa mistura ocorre com frequência em gelatinas e refrescos em pó, por exemplo). Dessa forma, a IDA é facilmente alcançada. “Os valores recomendados são baseados na ingestão de apenas um alimento, e não na combinação de vários, como acontece na vida real”, avalia a nutricionista do Idec, responsável pela pesquisa. Andrea Pereira, nutróloga do Hospital Israelita Albert Einstein e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp),defende que pessoas que não têm doenças crônicas, como obesidade, diabetes, síndrome metabólica etc. não deveriam consumir produtos dietéticos. “E aquelas que têm essas doenças precisam de orientação médica para, além de saber a quantidade que podem consumir, aprender a ler os rótulos e fazer os cálculos”, ela diz. LIMITE BRANDO Atingir o limite de ingestão segura já é fácil, mas poderia ser pior se as bebidas utilizassem a quantidade máxima autorizada pela Anvisa para cada edulcorante. Por exemplo: se um refresco contivesse o máximo de ciclamato permitido pela legislação (75 mg em 100 ml), uma criança de 30 kg poderia consumir apenas 1,7 copos (440 ml) para atingir a IDA. O caso do adoçante esteviosídeo é ainda mais grave: uma criança que ingerisse menos de um copo (200 ml) de uma bebida com o valor máximo autorizado para esse edulcorante (60 mg/ 100 ml) já chegaria à IDA desse adoçante. Para Michael F. Jacobson, diretor executivo do Center for Science in the Public Interest (Centro pela Ciência de Interesse Público – CSPI), embora os edulcorantes tenham um limite de segurança, quando se trata de substâncias que podem causar câncer, nenhuma quantidade é absolutamente segura. O Idec defende limites mais rígidos para os edulcorantes. “Principalmente para o ciclamato, que aparece em maior quantidade nos produtos analisados”, declara Bortoletto. O uso de ciclamato de sódio é proibido nos Estados Unidos desde a década de 1970. REGRAS CONFUSAS Quase todos os produtos analisados apresentam no rótulo o nome dos edulcorantes presentes na fórmula e as quantidades utilizadas, como exige a Lei no 8.918/1994, regulamentada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). No entanto, os néctares de uva e pêssego light da marca Dafruta informam os edulcorantes por meio de códigos, não dos nomes por extenso – um dado técnico, que não diz nada para o consumidor. Apesar de a legislação permitir o uso de tais códigos, o Idec considera a prática Piores resultados Confira quais bebidas têm quantidade maior de adoçantes e quantos copos são necessários para atingir o limite de Ingestão Diária Aceitável (IDA). Em geral, os produtos adicionam mais de um tipo de edulcorante à formula. Listamos apenas as substâncias em maior quantidade em relação à sua IDA. O que as empresas disseram abusiva, pois viola o direito à informação previsto no Código de Defesa do Consumidor. O problema mais grave em relação à rotulagem foi o das bebidas à base de soja, que não informam a quantidade de edulcorantes utilizada. Os quatro produtos avaliados não dão essa informação: Ades Zero Laranja e Ades Pêssego, SuFresh Soyos Morango e Yakult Tonyu Morango. Esses produtos são registrados como “alimento à base de soja”, não como “bebida” e, dessa forma, seguem regras diferentes, fixadas pela Anvisa, mais brandas que as do Mapa. A legislação para alimentos, além de não obrigar informar a quantidade de edulcorantes, também permite que estes sejam misturados ao açúcar – o que é proibido para bebidas. Segundo o Mapa, a regulamentação sobre bebidas dietéticas e de baixa caloria é mais restritiva porque foi concebida quando os edulcorantes eram novidade no mercado brasileiro e, portanto, sua aplicação exigia mais cautela em relação aos impactos à saúde do consumidor e à economia. Sobre a mis- tura de açúcar e adoçantes artificiais, a Anvisa justifica que a medida tem como objetivo um produto com menos calorias. O professor Luiz Eduardo Rodrigues de Carvalho, coordenador do Laboratório de Vida Urbana, Consumo & Saúde (LabConsS), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), discorda dessa lógica. “A Anvisa acha saudável trocar açúcar por edulcorantes e isso é preocupante. Vejo um processo de naturalização dos adoçantes, assim como aconteceu com o açúcar. Ou seja, daqui a um tempo, todo mundo achará normal consumir adoçantes.” Bortoletto, do Idec, critica a postura da indústria de ali- mentos de se aproveitar da falta de harmonização das regras do Mapa e da Anvisa. “As empresas se valem disso para registrar um produto como alimento, quando ele é claramente Até o fechamento desta edição, apenas três fabricantes manifestaram-se sobre a pesquisa: Wow Nutrition: alegou que, por ter como fonte de proteínas a soja, a linha Soyos é classificada como “alimento com soja” e segue, portanto, a Resolução no 91/2000 da Anvisa. Afirmou ainda que a Resolução no 18/2008 da agência permite a mistura de açúcar com adoçantes. Empresa Brasileira de Bebida e Alimentos: discordou da reprovação dos produtos Dafruta Light de uva e de pêssego por informarem o código dos edulcorantes utilizados em vez do nome por extenso, pois a prática é permitida pela Anvisa. Informou também que o consumidor pode solicitar o nome do adoçante por meio do SAC. Unilever: afirmou que não há nenhuma irregularidade no rótulo dos produtos Ades Laranja Zero e Ades Pêssego, porque eles não estão submetidos ao Decreto no 6.871/2009, mas à RDC no 91/2000 da Anvisa, e que a quantidade de edulcorantes utilizada está dentro do limite estabelecido pela agência, embora não seja informada. Uma bebida e, assim, seguir uma legislação mais flexível”, destaca a nutricionista. Ela chama a atenção também para o fato de que duas das três marcas das bebidas de soja uti- lizam personagens infantis na embalagem, estimulando o consumo de edulcorantes por crianças, grupo mais vulnerável aos riscos dessas substâncias, já que tem menos peso corporal. De acordo com Marlos Vicenzi, chefe da divisão de bebidas do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Mapa, a harmonização das legislações sobre alimentos e bebidas é uma meta do Ministério. Enquanto isso não acontece, o consumidor fica sem informação. Diante da ausência do dado no rótulo, o Idec ligou para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) dos fabricantes para saber quanto de adoçante é adicionado aos produtos. Nenhum deles soube informar. Quantidade de edulcorantes em bebidas x Ingestão Diária Aceitável Tabela 1. Refrigerantes light e diet, edulcorantes presentes e seus respectivos consumos máximos. Tabela 2. Néctares light e diet, edulcorantes presentes e seus respectivos consumos máximos. Tabela 3. Chás light e diet, edulcorantes presentes e seus respectivos consumos máximos. Tabela 4. Refrescos em pó convencionais, edulcorantes presentes e seus respectivos consumos máximos. Tabela 5. Refrescos em pó light ou diet, edulcorantes presentes e seus respectivos consumos máximos. Questão 4: Sacarina de sódio: Um dos problemas do excesso do uso adoçantes refere-se às taxas de sódio (limite de 2300g por dia), sob o risco de sofrer com problemas como retenção de líquidos, inchaço, insuficiência renal, perda de densidade óssea, desidratação, pedras nos rins e alterações na pressão arterial. O adoçante sacarina faz mal pois, ao lado do ciclamato, a sacarina é um dos adoçantes que possuem níveis elevados do sódio. A sacarina trás riscos à saúde por causar reações alérgicas em algumas pessoas, dentre essas reações pôde-se citar: dor de cabeça, dificuldade para respirar, diarreia e problemas de pele. Seu uso não é recomendado para crianças, gestantes e pessoas com problemas de retenção de líquidos, insuficiência renal, cálculos renais e perda da densidade óssea. Sucralose: O adoçante sucralose é uma substância química produzida em laboratório, é um adoçante não nutritivo. Alguns estudos mostraram que os animais de laboratório que receberam quantidades extremamente altas de sucralose desenvolveram câncer, porém, é difícil replicar esses estudos em humanos, já que poderia colocá-los em risco. A sucralose acaba por alterar a organização dos micro-organismos saudáveis presente no intestino (floraintestinal). O uso ostensivo da sucralose pode causar: disfunções de memória, dificuldade de concentração, tontura, vertigens e até mesmo desmaios. Além disso, a Sucralose já foi associada a problemas digestivos, estomacais e a outros fenômenos nada confortáveis para o corpo humano, como excesso de gases e náuseas. Ciclamato de sódio: O ciclamato de sódio é um substância química utilizada em adoçantes, na indústria farmacêutica e na composição de alimentos light, diet e zero açúcar, 1 dose de ciclamato de sódio adoça 50 vezes mais que 1 dose de açúcar e por isso deve ser consumido com moderação, a dose diária recomendada é de 11mg por quilo corpóreo, por dia. O ciclamato de sódio é reprovado pela comunidade científica internacional por estar associado ao desenvolvimento de câncer no trato urinário, o uso exagerado deste edulcorante pode causar diarreia, alterações genéticas e atrofia testicular. Referências Bibliográficas Ciclamato de Sódio. Tua Saúde, 2007. Disponível em: <https://www.google.com.br/amp/s/www.tuasaude.com/ciclamato-de- sodio/amp/>. Acesso em: 28 de abril de 2020. Adoçantes artificiais: os perigos do doce que coloca sua saúde em risco. Clínica Gástrica USUY, 2020. Disponível em: <https://www.google.com.br/amp/s/gastrica.com.br/adocantes-artificiais- perigos/%3famp>. Acesso em: 28 de abril de 2021. Sucralose faz mal à saúde?. Go Outside, 2020. Disponível em: <https://gooutside.com.br/sucralose-faz-mal-a-saude-2/>. Acesso em: 28 de abril de 2021. NESTLÉ BRASIL LTDA. Biscoito Wafer Classic. Disponível em: <https://www.nestle.com.br/marcas/classic/biscoito-wafer-classic>. Acesso em: 25 abr. 2021. LTDA, Ana Maria. Bolos Ana Maria. Disponível em: <https://www.bolinhosanamaria.com.br/bolinhos#gotas-de-chocolate>. Acesso em: 25 abr. 2021. CUIDAÍ. Fandangos Sabor presunto Elma Chips. Disponível em: <https://cuidai.com.br/alimentacao/busca-de-alimentos/alimentos/1027- fandangos-sabor-presunto-elma-chips>. Acesso em: 25 abr. 2021. Diário Oficial da união. INSTRUÇÃO NORMATIVA-IN Nº 75, DE 8 DE OUTUBRO DE 2020. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/- /instrucao-normativa-in-n-75-de-8-de-outubro-de-2020-282071143>. Acesso em: 25 abr. 2021. https://www.google.com.br/amp/s/www.tuasaude.com/ciclamato-de-sodio/amp/ https://www.google.com.br/amp/s/www.tuasaude.com/ciclamato-de-sodio/amp/ https://www.google.com.br/amp/s/gastrica.com.br/adocantes-artificiais-perigos/%3famp https://www.google.com.br/amp/s/gastrica.com.br/adocantes-artificiais-perigos/%3famp https://gooutside.com.br/sucralose-faz-mal-a-saude-2/ https://www.nestle.com.br/marcas/classic/biscoito-wafer-classic https://www.bolinhosanamaria.com.br/bolinhos#gotas-de-chocolate https://cuidai.com.br/alimentacao/busca-de-alimentos/alimentos/1027-fandangos-sabor-presunto-elma-chips https://cuidai.com.br/alimentacao/busca-de-alimentos/alimentos/1027-fandangos-sabor-presunto-elma-chips https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-in-n-75-de-8-de-outubro-de-2020-282071143 https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-in-n-75-de-8-de-outubro-de-2020-282071143
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