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RELATÓRIO HIBRIDO-ENSINO CLEUZA

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO HÍBRIDO-ENSINO
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
Cleuza Marques da Silva
ESTÁGIO SUPERVISIONADO HÍBRIDO-ENSINO
 Relatório de ESTÁGIO SUPERVISIONADO HÍBRIDO da disciplina
 de Estágio Supervisionado de Ensino médio apresentado ao curso
 de Licenciatura em Pedagogia do Centro Universitário internacional 
 Uninter
 Congonhas-mg
 2021
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................................................5
 2.1.Estado da arte: A importância do uso da tecnologia na educação de Jovens e Adultos...........................................................................................................................6
2.2.Campo Externo Remoto – Análise Imagética..................................................................................................................8
2.3.Prática de campo e teorias práxis.........................................................................................................................9
2.4.Plano de ação..............................................................................................................11
2.5. Relatório de evidências....................................................................................................14
 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................17
 4.REFERÊNCIAS.....................................................................................................................18
INTRODUÇÃO
O referente Estágio Supervisionado de Ensino Híbrido – Ensino que vou apresentar, foi realizado na Escola Lamartine de Freitas, localizada na cidade de Congonhas – MG. Realizado pela acadêmica Cleuza Marques da Silva.
O polo de apoio presencial que está situado na cidade de Congonhas – MG, apresenta um modelo de Ensino à (EAD), consegue atingir um grande número de pessoas que tem o sonho de se graduar.Então, para nós moradores e adjacentes, é de suma importância esse modelo.
O Estágio Curricular é obrigatório pelo Mec. O aluno cumpre todas as exigências da grade curricular para que possa concluir seu curso. O modelo Híbrido-Ensino é permitido pelo Mec. também, sendo que com a chegada da pandemia, muitas escolas e instituições de ensino deixaram de atender presencialmente, e aí, os estagiários puderam continuar com o desenvolvimento de seus trabalhos, sem qualquer prejuízo. E com mais essa oportunidade, o aluno pode experimentar diferentes cotidianos profissionais, conhecer melhor o meio e aprofundar mais em seus estudos.
O Estágio não devia ser visto apenas como obrigatório pelo estudante, ele é imprescindível na construção na nossa formação.Os alunos que estão se graduando, precisam adquirir conhecimentos, ver de perto como é o funcionamento de uma escola, como são criadas estratégias para determinado problema, como é a postura dos diretores, vice, pedagogos e supervisor, principalmente.
O Estágio traz também a oportunidade de conhecer diferentes comportamentos de alunos, vista que, nem todos se mostram interessados. E é aí, que o estagiário precisa aprender sobre técnicas, mecanismos que podem auxiliar os profissionais de ensino, dentro e fora de sala de aula.
O Estágio apenas agrega conhecimentos, experiências e prepara o aluno para ser um excelente profissional futuramente, ele já estará se sentindo mais confiante no ambiente. Durante a elaboração do plano de ação e a elaboração do relatório final, o aluno percebe que está bem mais preparado para o ambiente de aprendizagem, pois teve tempo para agregar seus estudos em experiências.
DESENVOLVIMETO
Um novo formato de estágio chegou para aprimorar os conhecimentos do aluno, é o Híbrido, que tem tanta importância quanto o estágio curricular. O que diferencia um do outro, é que o aluno vive um olhar mais crítico perante determinado assunto, ele obtém um olhar mais esclarecedor, mais transformador. Abre-se um leque de informações para que o estagiário seja um desbravador na sua função.
Muito interessante essa nova condição exposta ao aluno, porque promove uma integração maior entre a faculdade e a sociedade.
Não exige apenas do estagiário, exige também da escola e seus profissionais para que eles inovem nas práticas pedagógicas, porque em meio e essa pandemia, não se pode ficar parado no sentido de educação, principalmente.
Há escolas que são gaiolas. Há escolas que são asas.
Escolas-gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do voo.	
Engaiolados são os pássaros, pois a essência dos é o voo. 
Escolas-asas não amam os pássaros engaiolados, amam os pássaros em voo. 
Ensinar o voo não podem, por que
O voo já nasce dentro dos pássaros. 
O voo pode ser encorajado.
 (Rubens Alves, 2002).
Então, por isso, é necessário que as escolas utilizem diferentes métodos e auxiliem na aprendizagem e construção de novos saberes.
Não esquecendo que a educação começa dentro de casa. As famílias também são responsáveis por esse processo de educação. Princípios básicos da educação como ética gentileza, se aprendem principalmente no ambiente familiar.
Cabe à família, auxiliar com suporte para que seu filho não se perca durante as aulas remotas. A escola e o professor são apenas percussores desse processo de ensino.
A evolução histórica da educação teve muitos períodos e através deles o modelo educacional foi sendo construído de acordo com as necessidades da época. À medida que as civilizações foram evoluindo, seus processos educacionais também se adequaram a esta nova realidade e, com certeza, cada civilização, deixou sua contribuição para o modelo educacional contemporâneo.
Para (Pinto, 2010), “a educação é a formação do homem pela sociedade em que está inserida, ou seja, é o processo onde a sociedade em que está inserida, ou seja, é o processo onde a sociedade integra o indivíduo em seu modo de ser social, buscando sua aceitação para atuar em fins coletivos e não individuais. Nessa perspectiva, a educação é o processo pelo qual a sociedade forma seus membros à sua imagem e em função de seus interesses”.
Primeiramente, será feita a realização de um filme. Vamos assistir a um filme referente à informática, de como a revolução dessa tecnologia pode atrapalhar a vida do ser humano, traz benefícios, mas tem a parte ruim. No que diz respeito a conhecimento, o filme detalha bem as desavenças sobre poder, o que acabará afastando dois grandes gênios e amigos.
É preciso tomar cuidado porque a ganância destrói família, amizade.
Até no mundo da informática foi possível de acontecer.
De qualquer forma, foi um impacto negativo. 
Após o filme, iremos fazer uma análise crítica e proporcionar um momento de descontração. O plano de aula será bem simples, apenas uma observação no laboratório de informática para observar como os alunos se comportam diante da máquina. Se sabem escrever corretamente, se sabem para que serve a junção de tais teclas, o que chamamos de atalho. Observar também, em quanto tempo conseguem escrever uma frase e como se comportam ao auxiliar seu colega.
Estudar formar de aprimorar no aprendizado se caso necessitar.
O objetivo do meu trabalho é analisar a utilização dos avanços tecnológicos na Eja, verificar os mecanismos e instrumentos mais utilizados, a melhor forma de como executar no auxílio a relação entre o conhecimento e a aprendizagem nessa modalidade de ensino.
Procurando basearmeu trabalho mediante pesquisas bibliográficas, interpretações, estudos de vários estudos de vários autores, para estabelecer de que ponto do assunto pretende abordar.
Falar sobre tecnologia, principalmente nos dias atuais, o que nos remete primeiramente é o uso da internet, não é mesmo?
Ela é muito rápida para se processar informações, resolvemos problemas com maior facilidade. Claro, passou a fazer parte do nosso cotidiano. Para quem tem domínio, virou uma ferramenta imprescindível, mas infelizmente, nem para todos chega com tanta agilidade. Ainda nos dias de hoje, pessoas se sentem excluídas dessa era digital. Mas, para alguns, principalmente para os estudantes da Eja está mudando porque graças a montagem dos laboratórios de informática, eles estão tendo a oportunidade de aprender.
Tal situação permite propor a criação de novas tecnologias de ensino a partir do uso dos recursos tecnológicos a fim de favorecer o conhecimento, bem como preparar os indivíduos para o seu uso em um contexto mais amplo, como o social e o trabalho.
– Estado da arte – A importância do uso da tecnologia na educação de Jovens e Adultos
O objetivo desse estágio é conhecer um grupo de estudantes da Eja.Pessoas que nos quais não puderam ter a oportunidade de estudar quando mais novas, talvez por questão de trabalho, família. Vão retornando ás salas de aula com o propósito de melhorar de vida, buscar um emprego melhor, dar uma condição melhor para sua família.
É bem verdade que concordamos que a educação ocorre no indivíduo a partir de seu nascimento até o fim da vida. Mas o ser humano vive em um processo contínuo de educação, onde a transferência de saberes e a construção de conhecimentos jamais terminam. É importante ressaltar que a educação se multiplica com sua própria realização. Quanto mais o homem é educado, mais ele sente a necessidade da educação, pois a educação nunca é acabada, quanto mais a temos, mais a queremos. Ela é intencional.
Para Telma Ferraz Leal, Eliane Borges de Albuquerque e Artur Gomes de Morais (2010, p.15), a alfabetização consiste na ação de alfabetizar, de ensinar crianças, jovens ou adultos a ler e escrever.
Aprofundando um pouco mais no objetivo de estudo deste relatório sobre a Educação de Jovens e Adultos, mais conhecida como Eja, não poso chegar aqui sem antes conceituar um pouco sobre a educação, cultura e a alfabetização, que são três fatores de alta relevância na construção do processo ensino-aprendizagem e do ato educativo em si.
A novíssima geração que hoje frequenta a escola nasceu e cresceu pela tecnologia. Sendo assim, nada mais natural do que trazer a tecnologia para a sala de aula, pois são inúmeras as possibilidades que proporcionam para auxiliar o processo didático. Por que não oferecer aos estudantes Eja
A sociedade do século Xxl é formada por pessoas cada vez mais conectadas à internet em virtude do rápido avanço da tecnologia e acesso à cultura das mídias virtuais.
De acordo com o Censo de 2016, apenas 68,2%, dos alunos matriculados têm acesso ao laboratório de informática nas escolas em que estudam. Dessa maneira, é importante ressaltar, que as tecnologias educacionais, infelizmente, não estão à disposição de todos os alunos e professores.
A Eja não teve sua origem apenas na intenção de alfabetizar jovens e adultos, pois essa modalidade está ligada ao âmbito político, social e econômico do público a que se destina. Dessa forma, é preciso observar a importância da inserção da tecnologia na Eja, pois além de agregar aprendizado aos indivíduos, possibilita a inserção social.
A utilização de tecnologias está cada vez mais presente no cotidiano da comunidade atual em todos os níveis sociais, se mostrando um instrumento necessário para a inclusão social, profissional, e ainda, como uma ferramenta revolucionária no processo de ensino-aprendizagem. Aqueles que não se enquadram nessa tendência, acabam deixando de participar de um mundo em constante mudança e evolução. Em se tratando da educação, o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC) vêm ganhando cada vez mais adeptos, e sua utilização na Educação de Jovens e Adultos (EJA) não pode ser descartada, pois jovens e adultos utilizam rotineiramente recursos tecnológicos como a TV, o rádio, a internet, entre outros. Nesse contexto, percebe-se que as tecnologias só têm a contribuir para a melhoria da educação. Ensinar e educar com a qualidade tem sido uma grande preocupação, visto que com um fluxo de informações cada vez maior,fica mais complicado prender a atenção do aluno, por isso é tão difícil para o aluno se concentrar nas aulas, principalmente se elas não tiveram um atrativo ara estimular a curiosidade e o interesse do aluno Na EJA, em que os alunos trabalham durante todo o dia e vão para a escola cansados, esta pode ser a forma de tornar o processo ensino-aprendizagem mais efetivo, tornando as aulas mais dinâmicas, interativas e criativas, e possivelmente, motivando e despertando nestes alunos desejo de ter acesso ao conhecimento. 
Em estudo realizado por Moran (1997), o uso do computador auxiliou aos alunos da Eja nas práticas relacionadas a leitura e escrita, bem como repercutiu em outras disciplinas e nas práticas de letramento já adquiridas pelos alunos. Portanto, “quando se fala em tecnologia é preciso entender o seu conceito, como conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e a utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade.” (Kenski, 2007, p.24).
Para Freire (1995, p. 98) “o uso de computadores no processo de ensino aprendizagem, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica e criativa (...) depende de quem usa a favor de quê e de quem e para quê.” Dessa forma, é preciso que os alunos ao usarem os recursos tecnológicos tenham discernimento, autonomia, capacidade de escolha, além de habilidades específicas que os possibilitem usá-los. Tais conhecimentos devem ser mediados ela prática pedagógica dos professores da Eja.
O presente trabalho nada mais é que uma observação de Leitura e Escrita observar também o interesse dos alunos quanto ao uso do computador, interesse em expandir seu aprendizado, tudo será observado, e ajudar, indicando ao professor trabalhar com um software educacional que seja mais útil principalmente àqueles alunos que apresentem um pouco mais de dificuldade.
Campo Externo Remoto – Análise Imagética
As aulas do Estado começaram um pouco antes das do Município, porém não é proibido o aluno optar pela preferência em ficar em casa. Ainda existe o receio por parte de muitos alunos, vista que não tomaram a 2ª dose da vacina.
Mas isso não impede as aulas remotas continuarem. As aulas presenciais estão sendo transmitidas para aqueles que de alguma forma não possam ir à escola.
Não sendo surpresa nenhuma, quase não tem alunos presenciais. Mas o corpo docente está presente todos os dias, para atender quem precisa, seja por telefone, grupo de Whatsapp ou até presencialmente. O laboratório de informática está todos os dias aberto também, a escola atende com todos os protocolos sanitários da Covid, os alunos que se interessarem podem usar o laboratório tranquilamente.
Durante meu estágio, recebi alguns alunos da Eja no laboratório, a escola não tem muitos alunos matriculados, alguns não estão participando presencialmente das aulas, mas se mostram bem interessados nas aulas remotas. Fazem perguntas, procuram se esclarecer o que eu acho muito válido, principalmente sendo uma galera com mais de 30 anos, trabalham e estudam. Outros desempregados procuram melhor condição e se jogam mesmo nas aulas.
Não tendo muita escolha, convidei aqueles que pudessem ir na escola, para fazermos uma dinâmica, não muito demorada para não atrapalhar a vida deles, já que optaram por aulas remotas, apenas me auxiliarem no laboratório de informática. 
Aqui, na cidade Congonhas MG, não está sendo obrigatória aula presencial.
Aqueles que puderam e quiseram ir, coloquei um filme para assistirem. Mas os que estavam no grupo WhatsApp da escolareceberam um link para acompanhar, caso não pudessem assistir no dia com a gente.
Escolhi o filme Piratas do Vale do Silício para aprofundar um pouco mais na aula de informática. Um filme que mostra bem como dois protagonistas querem ser reconhecidos e bem-sucedidos profissionalmente.
O roteiro é muito interessante, vai além do clichê e do racional, nos mostra um pouco da vida privada dos dois, porém não seguiam caminhos distintos na faculdade. Um Bill Gates, nerd, queria achar um programa de computador, enquanto o outro, Steve Jobs apenas levava sua vida hippie e se divertia com seus amigos, ele se destacava por sempre foi comunicativo. 
Bill tentar criar um software para computador, Steve e mais um amigo, Steve Wosniak estudam uma forma de criar um computador na garagem de casa.
No filme, mostra a imagem de Bill e Jobs em sua vida particular, o que não cabe a mim conotar aqui. O ponto forte para mim é a parte da tecnologia.
O filme mostra os dois se dando muito bem, mas mostra também a deslealdade de ambos com as empresas.
A minha ideia mostrar o filme para os alunos da Eja, seria para informa r que além de aprender a digitar e fazer contas, para tudo existe um começo, existem programas de software que auxiliam no funcionamento da máquina, claro que não é meu intuito transformar ninguém em TI, e sim para aqueles que desejam trabalhar nessa área, existem vários mecanismos de ajuda e o professor de informática sendo habilitado, ele saberá qual programa utilizar no processo de aprendizagem desses alunos.
Continuando, o longa conta a história da evolução dos computadores, em especial tratando dos fundadores da Microsoft e Apple, que tiveram função vital no desenrolar dessa evolução.
Nos anos 70, os computadores chamados mainframes, eram de grande porte e ocupavam grandes espaços. Não havia computadores como nos dias de hoje, mas existia um público ansioso por poder usufruir dessa tecnologia.
Em 1974, uma empresa em Albuquerque lança o computador “Altair”, porém ele necessitava de uma linguagem. Bill e o dono da empresa, Paul, fecham negócio e criam o Sistema Operacional Basic. Em 1975, a empresa Microsoft foi lançada. Nesse mesmo ano, a Apple sai da garagem de Steve Jobs e seu amigo. A empresa lançou um computador de excelência, dando então um pulo muito alto no mercado, superando o Altair. Para aprimorar ainda mais o microcomputador, em, 1977, surge a Apple Computer e a Intel investe alguns mil dólares nessa empresa que ainda funcionava dentro de uma garagem.
Numa apresentação de seu computador em uma feira, Jobs esnoba o então Bill Gates, desconhecido por ele nesse ramo. A partir daí se começa uma batalha dessas duas empresas por inovações tecnológicas. Algumas empresas inicialmente não se mostram interessadas em investir, mas passaram a ver a importância dessas empresas no mercado ao ver a Apple produzir ótimos computadores, fechando a década como uma das melhores, acabou se convencendo e investindo.
A partir de 1980, Bill consegue uma parceria com a IBM, para competir com Apple ll, o computador tornou-se competitivo e um dos mais vendidos. 
Um fato marcante que o filme relata é a criação da interface gráfica e do mouse, desenvolvidos por uma engenheira da Xerox, rejeitado pelos comandantes dessa empresa. Não gostavam da ideia de que uma pessoa comum deva ter computador em casa. Mas Jobs manifestou interesse e baseando nessa ideia, lançou o MAC OS (Sistema operacional Macintosh). Em !984, a Apple criou o Macintosh e outro microcomputador chamado Lisa.Que é o nome de uma das suas filhas.
Algum tempo depois o amigo de Jobs acabou desfazendo a parceria, não concordando com algumas atitudes de Jobs. Bill Gates, acompanhando toda essa evolução da Apple, decide criar uma maneira de desenvolver também uma interface e numa jogada, consegue se aliar a Apple para fornecer programas para o Macintosh com intenção de roubar informações, e quando Steve percebe, é tarde. Bill rouba toda a tecnologia, lança o Windows, um plágio do Macintosh, arruinando a liderança da Apple no mercado. Há uma discussão interessante no longa entre Jobs e Gates sobre o Windows, mas ao final, Gates enrolou Jobs e passa a perna naquele que o esnobou na feira de lançamento do Apple ll.
Infelizmente o caráter chega a ser duvidoso quando se trata do mundo dos negócios. No ramo da tecnologia da informática, não foi diferente.
Steve Jobs foi demitido da Apple em 1985. Em 1997, precisou retornar para tentar salvar a empresa, pois estava à beira da falência. Suas estratégias estavam sempre no design marcante e produtos criativos. Bill Gates se tornou o homem mais rico do planeta (durante muitos anos) e comanda hoje umas das maiores indústrias de software do planeta, a Microsoft.
	Ficha Técnica do documentário/Filme
	Filme: Piratas do Vale do Silício 
	 Direção: Martyn Burk
	Título Original: Piratas do Vale do Silício
	Ano:1999 
	Palavras-chave: educação/ informática
	País: EUA 
	Idioma: Inglês, mas também se encontra legendado 
	Duração: 95 minutos
	Idade recomendada: 14+
	Gênero: Drama
	Cor: colorido 
	Informação de produção: não identificado
Conteúdos explícitos: não possui
	Elenco principal: Anthony Michael Hall, Noah Wyle Bodhi, Elfman, Joey Slotnick, John Di Maggio, Josh Hopkins, Gema Zamprogna, Allan Royal
	Restrições: apenas da idade
Interdisciplinaridades com outras áreas: sociologia, informática
	Sinopse: até o surgimento de Steve Jobs e Bill Gates, a informática era algo distante, que não fazia parte do universo das pessoas comuns. Os dois, ainda lideraram uma revolução que integrou os computadores ao nosso dia a dia.
	Conteúdos explícitos: não possui
	Interdisciplinaridades com outras áreas: sociologia, informática
	
	Conteúdos implícitos: tudo relatado no filme, aborda o tema informática
	
Foi indicado para os alunos assistirem um documentário muito encorajador, é o Vozes do Retorno: que mostra exatamente a dificuldade dos estudantes da Eja. As dificuldades enfrentadas são admiráveis, porque a gente observa a vontade desses alunos de buscarem a educação na fase adulta, mesmo em meio à muitas batalhas que enfrentam diariamente. É um documentário que vale muito a pena assistir. Nunca é tarde para querer aprender. Pedi para que eles fizessem em grupo.
Essa discussão em grupo eu deixei para professor de sociologia ministrar, ele queria assistir também a esse documentário tão importante e eu tentava convencer os alunos a irem na escola para participar de uma dinâmica
Sim, a Covid assustou a todos na cidade, mesmo com todos os protocolos sendo seguidos à risca, mas até que não foi tão difícil assim não. Eles aceitaram a ideia e ficaram muito felizes em poder retornar á escola.
 
Prática de Campo e teorias práxis
Sabemos que dentro das responsabilidades da escola temos que orientar os agentes da Eja quanto ao sistema capitalista que valoriza o jovem, que tem estereótipo de beleza, saúde e consumo e que, ao que tudo indica no ambiente escolar esses conceitos são relativizados, mas não apagados por completo. O encontro de jovens e adultos no Laboratório de informática será mais um momento que trará novas e ricas experiências, proporcionando um choque de percepções e cultura popular por meio do conhecimento e descoberta de novos mundos possibilitados pelo uso das tecnologias da informação e comunicação.
Assim aprender-se-á com possibilidades e linguagens que aos poucos, pretende-se provocar mudança de hábito e de comportamento na comunidade escolar. Neste espaço de tempo, fazer-se aprendiz destas novas possibilidades de linguagem digital. Haverá expectativa de troca de saberes antigos, com certeza, com a nova geração, isto poderá influenciar o estudante a mudar o comportamento, a linguagem verbal e do corpo, num caldeirão de diversidade e aprendizagem.
O estudante compreenderá também que o computador enquanto máquina processa dados, através de um conjunto de instruções, destinadaa produzir resultados completos, com um mínimo de intervenção humana previamente treinada, descobrindo que com esta máquina trará grandes benefícios para si e toda a sociedade.
O laboratório de informática tem a função de qualquer outro recurso pedagógico envolvido na educação como: lápis, o caderno, o retroprojetor, ou seja, o computador é uma ferramenta pedagógica, o que difere o computador das demais ferramentas é o seu caráter integrador e depositários de arquivos profissionais e pessoais, para Moura, (1988):
 
O computador é mais uma ferramenta pedagógica, mas não é uma ferramenta pedagógica a mais.
O Laboratório de informática entrará para auxiliar a aprendizagem, não somente para privilegiar competências e habilidades de uso das ferramentas ( o computador), em detrimento das pesquisas, do raciocínio crítico, mas sim o esforço para ampliar os horizontes da pesquisa, dos trabalhos escolares, das reflexões individuais e coletivas, ações práticas que façam o aluno da Eja se perceberem como cidadãos importantes que fazem parte de um sistema de ensino atualizado com um mundo onde se possa socializar de democratizar informações para a felicidade do ser.
O plano de ação foi um teste simples, apenas para observar o domínio da máquina. Em quanto tempo o aluno consegue escrever uma frase, uso das teclas e observar o que está sendo aprendido de fato e através daí o professor poderão estar utilizando suportes para aperfeiçoar suas aulas. E acho muito importante o estudante da Eja aprender utilizar os recursos mais avançados do computador.
 	“O computador se tornou um excelente aliado do professor, não apenas o que se refere ao aceso à informação, mas também, no que diz respeito no desenvolvimento da autonomia, de criticidade e da autoestima do aluno. O aluno deixa de ser um meio receptor de informações e passa a ser responsável pela aquisição de seu conhecimento quando começa a usar o computador para buscar, selecionar e inter-relacionar informações significativas e também, no momento em que passa a compor suas próprias ideias a partir do resultado de sua busca”.
 (Souza e Mantorani,2002, p.470)
Todas as tecnologias agregam-se ao uso do computador, que vai de uma simples digitação de texto à mais complexa construção de sistemas em redes e produções, sites, web designer, enfim, milhares de oportunidades.
O Laboratório de informática entrará para auxiliar a aprendizagem, não somente para privilegiar competências e habilidades de uso das ferramentas (o computador), em detrimento das pesquisas, do raciocínio crítico, mas sim o esforço para ampliar os horizontes da pesquisa, dos trabalhos escolares, das reflexões individuais, coletivas, ações práticas que façam o aluno da Eja ser perceber como cidadão importante que faz parte de um sistema de ensino atualizado com o mundo onde se possa socializar e democratizar informações para a felicidade do ser.
A aprendizagem baseada em projetos, de acordo com Markham et al,2008 baseia-se num conjunto de experiências de aprendizagem e tarefas que orientam aos alunos para uma investigação através de um problema central em que são desafiados intelectualmente para resolver o problema ou criar algo a partir de atividades de leitura, pesquisa discussão, escrita e apresentação oral.
O professor deve investigar, antecipadamente, todos os programas e ferramentas tecnológicas que podem ser utilizados para a elaboração de projetos pedagógicos que sejam, ao mesmo tempo, funcionais, e cativantes para criar um ambiente no qual os alunos possam construir seu conhecimento por meio de um processo ativo de descobertas que atinja os objetivos propostos. Entretanto, Martins e Giraffa (2008) enfatizam que o uso de ferramentas tecnológicas sem um planejamento didático estabelecido não é capaz de transformar práticas pedagógicas, é necessário que o professor realize a mediação e condução a partir de objetivos claros e bem definidos durante todo o processo pedagógico.
Plano de Ação
Identificação
Estagiária: Cleuza Marques da Silva
Ano/Período: Eja
Disciplina/Área do Conhecimento: Sociologia
Campo em que foi aplicado: Escola/Laboratório de informática
Conteúdo da aula: Aula de informática/Aplicativo para ajudar no aprendizado
2.3.1 Objetivos
* Promover a utilização e familiarização do computador
Desenvolver a percepção dos alunos em relação ao que estão aprendendo
* Compreender o conceito de tecnologia e mostrar como é fácil aprender sobre certos programas
* Estimular o aprendizado 
Justificativas
Um ponto que permeia a necessidade desta intervenção é transformar o processo de passagem para a autonomia do educando, ou seja, após as tarefas propostas pelos professores e executadas pelos estudantes da Eja, estes serão capazes de se apropriarem tanto de conteúdos explorados em sala de aula, como de linguagens digitais, que naturalmente se incorporarão à sua vida, por isso acho tão importante este contato direto com computadores, periféricos e linguagens digitais; assim gradativamente o estudante será desafiado com novas propostas e a partir de seus erros, dificuldades e acertos, conseguirão resolver problemas, sendo positivo tanto para a aprendizagem como para seu autoconhecimento, mudando seu estilo de perceber e enxergar o mundo de forma individual e autônoma, como nos ensina Paulo Freire, (1996,p.15)
Formar é muito mais do que puramente treinar o educando no desempenho de destrezas. 
Quanto aos professores, terá como linha facilitar e diversificar os conteúdos ministrados, criando novas possibilidades para saber e projetando em sua didática todo o potencial que possa ser explorado para trazer conhecimento a si e aos seus educandos de uma forma atualizada e criativa, transcendendo no campo do conhecimento em face do que a tecnologia oferece, abrindo com estas ferramentas portas no processo da construção do saber, para Papert (1986, apud Oliveira 1997, p.123);
A presença do computador nos permitirá mudar o ambiente fora das salas de aula de tal forma que todo programa que todas as escolas tentam atualmente ensinar com grandes dificuldades, despesas e limitado sucesso será aprendido como a criança que aprende a falar, menos dolorosamente, com êxito e sem instrução organizada.
Neste contexto escolar, vale salientar que tive dificuldade na realização do plano de aula apenas por motivo das aulas serem remotas, devido a não obrigação de o aluno estar presente na escola, pude perceber um pouco de insegurança de alguns professores e alunos, que se demonstram incomodados quanto ao uso do laboratório, mas continuei acreditando que esta intervenção faz-se necessária para que este espaço se torne um ambiente acessível e agradável preparando e contribuindo para uma educação efetiva, para que assim se produza aprendizagens significativas. Ter aula de informática sem computador, não ensina direito, é necessário praticar para alcançar êxito. E a turma da Eja, principalmente, precisa estar nesse ambiente. Mesmo durante a pandemia, tem que se pensar em dar continuidade ao curso, mesmo que todos não possam estar presentes.
A linguagem do computador facilita e amplia as possibilidades de comunicação entre as pessoas, não estabelecendo apenas um código, um desenho de letras. Pretende uma linguagem universal, que domine o entendimento de crianças, em diferentes tipos de linguagens e culturas. 
 Fleischmann (2001, p.12) 
 
Desafios
É importante conhecer o público ao qual estará ensinando. Saber se os discentes estão empregados, se trabalham na área da informática, se já vivenciaram alguma situação relacionada à área, ou qualquer informação que dará aqui ao planejamento da aula.
O plano de aula não precisa ser engessado, conforme o andamento das aulas, há como modelar o conteúdo a ser aplicado.
Uma técnica realizadaem grupo, resolução diferenciada de problemas de lógica computacional. Os alunos podem utilizar o laboratório de informática para realizar a atividade. Todos os exercícios serão realizados por todos os alunos, e todos poderão aprender.
O objetivo dessa técnica é apenas desenvolver a lógica do aluno, a forma de comunicação, raciocínio e trabalho em grupo. A técnica é estimulante para integrar os alunos, onde todos os alunos participam com interesse.
Para começar a tarefa é necessário:
- Separar aluno por aluno e deixar cada um num computador
- Se houver algum aluno com um pouco mais de dificuldade, depois pode formar grupo de no máximo 4 pessoas.
-Elaborar problemas de lógica computacional
-Explicar sobre as regras: tempo para solução de cada problema; demonstração de como cada grupo solucionar cada problema
-Elaborar apresentação para comentar sobre os resultados
Atividades aplicadas
Lógica:
Resolva os seguintes problemas de lógica (3 minutos); tem que digitar a frase e responder digitando.
O pai do Padre é filho do meu pai. O que eu sou do Padre?
Qual o próximo número da sequência 9, 10, 12, 15, 19, 23?
Convidei 16 pessoas para o chá de bebê. Cada um deve trazer dois pacotes de fraldas. Se tivesse chegado o dobro de convidados, quantos pacotes de fraldas levariam?
Três gatos comem três ratos em minutos. Cem gatos comem cem ratos em quantos minutos?
Lógica: Exemplo:
Chupar uma bala 1 Pegar a bala
Fritar um ovo 2 Retirar o papel
Trocar um pneu 3 Chupar a bala
Tomar banho 4 jogar o papel no lixo
Relatório de evidências
Observa-se que a maioria dos alunos não tem familiaridade com computador, apresentam algumas dificuldades em encontrar as letras no teclado e formar uma palavra. O tempo estipulado (3 minutos), foi exatamente para observar essa relação do aluno com o computador. Alguns por nunca ter estado na frente de um computador, mostraram um certo receio de manusear o teclado.
Aos poucos começaram a se sobressair, quando colocados em grupo. Quem sabia mais, foi ensinando aquele que sabia pouco. Demorou-se bem mais do que imaginava, porém, os alunos participantes conseguiram realizar a tarefa proposta. O professor e a acadêmica observaram também que necessita mudar o cronograma de aulas, para que os alunos da Eja possam ter mais tempo para utilização do computador. Afinal, a educação tecnológica não pode alcançar somente aqueles mais jovens e/ou mais estruturados.
Infelizmente, ainda é uma realidade pessoas não terem a oportunidade de ter um computador em casa. Então, a escola se faz presente para que auxiliando, se tornem um pouco mais independentes quando precisarem digitar um trabalho por exemplo.
Existem alguns programas de software muito bons para auxiliar o aluno nessa fase de aprendizagem. Um deles, indicado pela acadêmica, é o Klavaro Touch Typing Tutor: é um pequeno programa para Windows, com apenas 20mb de tamanho, e que funciona mesmo a partir de um pendrive. Ele foi criado para ser umas espécies de curso de digitação, com interfaces em português e orientações objetiva sobre cada etapa do processo.
Um dos diferencias do programa está no fato de que ele ensina até mesmo como repousar os dedos sobre o teclado, reduzindo o seu esforço de digitação. Claro, é só uma ideia, quanto à escola colocar em prática, aí deve depender de vários fatores. 
É geralmente dessa forma que o aplicativo trabalha um sistema simples, com forma de ensinar qualquer pessoa que queira fazer um tipo de digitação.
Ele te ensina basicamente tudo 
 
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa pesquisa buscou contribuir para a reflexão sobre a importância do uso de tecnologias como ferramentas tecnológicas na sala de aula para a construção de uma prática inovadora, colaborativa e centrada na construção do conhecimento. A escola é este espaço, de relações entre saberes diversificado. 
A aprendizagem deve ter significado para os alunos, pois cada aluno é único, singular e traz consigo uma bagagem de vivências que por si só já se transformam em saberes dentro da sala de aula. Dar visibilidade a quem se torna invisível a si mesmo. Olhar e escutar as turmas da Eja, conhecer os alunos, dar a eles autonomia é primordial.
A aprendizagem deve ter significado para os alunos, pois cada aluno é único, singular. Cada um tem sua história para contar, seu conhecimento adquirido pela vivência, e a gente precisa respeitar.
As pessoas que apesar das dificuldades continuam ou retornam à escola, é porque considera a escola uma porta de entrada de um mundo a ser descoberto, compreendido. E ao perceber que conseguem apreender a sociedade em que vivem como sujeitos direitos e deveres, começam a reivindicá-los e a cumpri-los descobrindo a importância da sua cidadania.
Entende-se que a formação continuada não é algo pronto. É um caminho que o profissional de educação usa para buscar uma qualidade melhor par sua prática. A escola poderá proporcionar aos educadores condições de atualização, aprimoramento técnico, pedagógico, político e humano.
Evidencia-se, portanto, a relevância da continuidade da pesquisa sobre o uso de ferramentas tecnológicas na sala de aula integrada ao currículo, tendo em vista a bisca de uma educação de qualidade para todos os alunos e a formação de cidadãos mais críticos e preparados para atuar na sociedade e contribuir ara a construção de uma sociedade melhor.
 Referências Bibliográficas
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