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250 65. B – Após a morte de Alexandre, houve um grande sin- cretismo cultural e, com ele, as ideias epicuristas e estoicas tiveram grande notoriedade e difusão. 66. B – Os cidadãos da Grécia Antiga tinham permissão para participar das decisões sobre a cidade, além de terem voz ativa, ao contrário dos outros habitantes. 67. A – A cidadania ateniense era definida por 3 critérios: sangue, solo e gênero. Deveriam ser nascidos em Atenas e com pais atenienses, serem ricos, além de serem homens com mais de 18 anos. 68. D – As divindades gregas, apesar da imortalidade, tam- bém possuíam emoções como os mortais. Os escultores buscavam representar com minuciosidade o corpo humano, e aproximar com o dos deuses. 69. C – Dentro da polis, os homens tinham possibilidade de se expressar, mudar, solucionar questões etc, fazendo as- sim o uso do que, hoje, é o princípio da democracia. 70. D – As poleis eram as cidades-Estado da Grécia, que possuíam organização própria, além de independência eco- nômica, política e cultural. Atenas e Esparta são as mais famosas poleis gregas. 71. D – O exército no império romano era responsável pela expansão e pela conservação das fronteiras, gerando mui- tas riquezas e contribuindo economicamente para o impé- rio. Além disso, eles também possuíam um papel adminis- trativo de suas províncias, sendo assim, uma estrutura im- portante para a conservação e manutenção do poder. 72. B – A afirmativa da personagem utiliza da analogia para se referir à população romana. O mármore do senado se refere aos patrícios que formavam uma pequena parcela da população em oposição aos frequentadores do Coliseu que representavam a maior parcela, assim, ele atribui a imagem desses frequentadores como o retrato da cidade. 73. B – A república romana, em seus anos finais, passava por diversas crises, como guerras civis e divergências polí- ticas. Essa crise fez com que a expansão territorial tornasse as instituições políticas obsoletas, assim, as antigas formas de governo não se sustentavam mais. Logo, a inadequação entre a estrutura política republicana e a expansão do sis- tema escravista de produção ajudaram a enfraquecer a re- pública. 74. B – A disputa ocorrida entre o Imperador e o Senado durante o império romano tem sua origem ainda durante a república, onde o Senado havia constituído a maior fonte de poder nos âmbitos administrativo e político. Quando o prin- cipado foi formado, fez com que esse poder do Senado de- clinasse, gerando, por consequência, um acúmulo de poder maior para o Imperador. 75. B – A questão levanta duas causas para a decadência do império romano, sendo elas as despesas militares que aumentaram a tributação sobre a população e a ascensão do cristianismo, que negava o direito divino do imperador, contribuindo para a baixa do sistema político imperial. 76. C – Desde a república romana, o militarismo estabele- ceu o hábito de comemorar as vitórias militares, que inclu- íam as expansões territoriais, em uma cerimônia denomi- nada triunfo. Essa cerimonia acarretou construções em forma de arco que são símbolos das guerras romanas e que por consequência remetem à obtenção de escravos. 77. B – Juntamente com diversos conflitos internos, como crises sociais e guerras civis, o primeiro e o segundo Triun- virato foram peças chaves para entender a crise da repú- blica romana. Eles representaram a necessidade de alterar as instituições para uma mais centralizadora e visava supe- rar as crises. 78. E – Durante a república romana houve sua expansão territorial e o aumento das suas províncias. Esse aumento acarretou uma romanização, ou seja, uma disseminação da cultura romana, mas também gerou fatores que culminaram no enfraquecimento do posterior império, como a grande extensão territorial para administrar e defender, conflitos entre os civis e as invasões bárbaras. 79. C – O império Romano foi marcado por imperadores que utilizavam a expansão territorial para adquirir riquezas, co- mércio e prisioneiros de guerra, que consequentemente vi- ravam escravos e formavam a base da mão de obra agrí- cola. No baixo império ocorreram sucessivas crises milita- res, reduzindo a expansão e levando, assim, à fixação de fronteiras e gerando uma crise econômica e social. 80. C – A frase “todos os caminhos levam a Roma” se deve ao fato de que durante a república Romana houve o pro- cesso de expansão territorial. Expansão a qual ocorreram diversas dominações, criações de estradas e aumento das comunicações com as regiões mais afastadas, gerando uma ligação desses territórios com a capital. 81. A – As origens do sistema feudal podem ser associadas a duas instituições, sendo elas as leis de colonato (que vi- savam prender os camponeses às suas terras e que com o declínio da escravidão gerou novas formas de trabalho) e o comitatus germânico, uma relação baseada em honra e le- aldade entre guerreiros e chefes. 82. D – A lógica de prosperidade do império romano estava atrelada à conquista de territórios e do seu alto grau de hi- erarquia administrativa. Entretanto, no baixo império, esses elementos contribuíram para o seu declínio, ao passo que a máquina estatal necessitava ser extensa para administrar todo o território conquistado, desencadeando uma crise na estrutura pelo poder no exército. Essa crise dificultou a ane- xação de novos territórios e fragilizou os existentes, que por consequência dificultou a obtenção de novos escravos. 83. A – A crise militar ocorrida no final do império romano, ou baixo império, fez com que o poder de Roma entrasse em decadência, enfraquecendo as estruturas e acarretando a dificuldade de obter novos escravos, impactando nas ati- vidades econômicas e administrativas e refletindo na redu- ção de poder dos imperadores. Consequentemente, com as fronteiras desprotegidas e enfraquecidas, começaram a ocorrer diversas invasões dos povos germânicos nos terri- tórios romanos, contribuindo, assim, para a queda do impé- rio.