Na passagem do século XIX ao XX, as elites econômicas brasileiras estavam atentas às inovações na educação que ocorriam na Europa e nos Estados Uni...

Na passagem do século XIX ao XX, as elites econômicas brasileiras estavam atentas às inovações na educação que ocorriam na Europa e nos Estados Unidos. Sobre isso, podemos afirmar:

A instituição dos primeiros jardins de infância no Brasil foi inspirada pelo pensamento de Johann H. Pestalozzi, Friedrich Froebel e Marie Pape-Carpantier. Esses locais de desenvolvimento infantil foram baseados no método intuitivo.
As creches, que atendiam crianças menores de três anos, também eram inspiradas no pensamento de grandes pedagogos do momento, tinham função de desenvolver física e mentalmente as crianças pequenas, além de se configurarem como direitos dos trabalhadores, permitindo que os pais (inclusive as mães) pudessem trabalhar fora de casa e ter quem cuidasse das crianças.
Diferentes escolas foram criadas a partir de correntes pedagógicas em voga na Europa e nos Estados Unidos, como a Escola Nova, que propunha uma educação mais ativa e centrada no aluno.
A educação técnica e profissionalizante foi uma das principais preocupações das elites econômicas, que viam na formação de mão de obra qualificada uma forma de desenvolver a economia do país.
A educação superior também foi objeto de atenção das elites, que criaram diversas universidades e faculdades, buscando formar profissionais capacitados para atender às demandas do mercado de trabalho.
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