A centralização e a descentralização são dois processos opostos na tomada de decisão dentro de uma organização. A centralização ocorre quando a autoridade para tomar decisões está concentrada no topo da hierarquia, ou seja, nas mãos de poucas pessoas. Nesse modelo, as decisões são tomadas por administradores que possuem uma visão global da empresa. Além disso, os tomadores de decisão no topo geralmente possuem um maior nível de treinamento e preparo em relação aos que estão em níveis mais baixos. Isso garante que as decisões sejam mais consistentes com os objetivos globais da empresa. A centralização também pode eliminar esforços duplicados de vários tomadores de decisão e reduzir custos operacionais. Em certas funções, como compras e tesouraria, a centralização permite uma maior especialização e traz vantagens. Por outro lado, a descentralização ocorre quando a autoridade para tomar decisões é delegada para níveis mais baixos da hierarquia. Nesse modelo, a autoridade máxima para tomar decisões está posicionada no nível mais baixo do processo de gestão. Isso permite que as decisões sejam tomadas por pessoas que estão mais próximas das situações e têm um conhecimento mais detalhado das operações diárias. A descentralização pode aumentar a agilidade na tomada de decisões, pois não é necessário esperar pela aprovação de níveis superiores. Além disso, ela pode promover o desenvolvimento de habilidades de liderança e autonomia nos colaboradores. É importante ressaltar que tanto a centralização quanto a descentralização possuem vantagens e desvantagens, e a escolha entre elas depende do contexto e dos objetivos da organização.
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Fundamentos e Teoria Organizacional
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