A Sulfadiazina de prata a 1% costuma ser a cobertura para queimaduras mais comumente utilizada, tanto pela sua grande disponibilidade, quanto pelo ...

A Sulfadiazina de prata a 1% costuma ser a cobertura para queimaduras mais comumente utilizada, tanto pela sua grande disponibilidade, quanto pelo seu baixo custo. Esta medicação deve ser descontinuada sempre que forem observados sinais de reepitelização, estando contraindicada em casos de:
Em qualquer lesão acometendo face ou genitália, pois a absorção nesses tecidos pode levar a doses tóxicas.
Mulheres gestantes ou que estejam amamentando; e em crianças de até dois meses de idade.
Queimaduras que forem provenientes de fonte elétrica, pois a prata é condutora de eletricidade e pode piorar o dano.
Queimaduras de terceiro grau, pois aumenta-se o risco de distúrbio hidroeletrolítico com a presença da prata.
Sua resposta está correta.
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O curativo mais usado para queimaduras é com a Sulfadiazina de prata a 1% aplicada e coberta com gaze, com ampla disponibilidade e de baixo custo. Apesar disso, seu uso deve ser interrompido quando houver evidência de reepitelização no leito da ferida. E, além disso, não deve ser usado em mulheres grávidas ou amamentando ou em bebês com menos de dois meses de idade, como afirma a alternativa.


a) Em qualquer lesão acometendo face ou genitália, pois a absorção nesses tecidos pode levar a doses tóxicas.
b) Mulheres gestantes ou que estejam amamentando; e em crianças de até dois meses de idade.
c) Queimaduras que forem provenientes de fonte elétrica, pois a prata é condutora de eletricidade e pode piorar o dano.
d) Queimaduras de terceiro grau, pois aumenta-se o risco de distúrbio hidroeletrolítico com a presença da prata.