As noções estéticas e de entendimento histórico ocidentais, influenciadas pelo positivismo do século XIX, realmente desconsideram a história de povos sem escrita, como os indígenas, por exemplo. Essa visão linear e evolutiva da história, que privilegia a escrita como um marco de civilização, ignora as ricas tradições orais e os conhecimentos de diversas culturas. Assim, a história é muitas vezes contada de uma perspectiva eurocêntrica, marginalizando as contribuições de outros povos, como os franceses, ingleses, russos e alemães, mas especialmente os indígenas, que possuem uma rica herança cultural e histórica. Essa crítica é fundamental para uma compreensão mais inclusiva e plural da história.