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Ainda trabalhando sobre a Reforma Trabalhista, sobre o novo tipo de TRABALHADOR AUTÔNOMO EXCLUSIVO, podemos afirmar o seguinte: Escolha uma opção: ...

Ainda trabalhando sobre a Reforma Trabalhista, sobre o novo tipo de TRABALHADOR AUTÔNOMO EXCLUSIVO, podemos afirmar o seguinte:
Escolha uma opção:
a. Na verdade, a nova lei trouxe uma novidade, pois, deixou mais claro o ponto que trata a possibilidade de um trabalhador autônomo dedicar-se com parcial exclusividade a várias empresas, sem que isso viesse significar necessariamente a subordinação própria do trabalhador empregado a essas empresas.
b. A Relação desse trabalhador com o tomador de serviços é meramente de natureza civil e não trabalhista, pois nesta relação não está presente o principal requisito, qual seja, o da relação de emprego, isto é, a subordinação jurídica.
c. O trabalhador empregado não se sujeita ao poder de direção do empregador, além de que as suas ordens na prestação dos serviços são facultativas, sendo, portanto, um trabalhador independente. Nota-se aqui que o desejo do legislador foi deixar clara a possibilidade de existência de um trabalho autônomo de natureza pluralista, o que sempre era rejeitado pela jurisprudência trabalhista.
d. Há que se ressaltar que, mesmo não havendo a dedicação exclusiva, o trabalho desse profissional pode ser controlado pela empresa tal qual o trabalho será desenvolvido, desde que haja acordo individual
e. O trabalhador autônomo é tido como aquele que exerce a sua atividade profissional por conta de terceiro e com assunção dos riscos do contratante. É o próprio trabalhador que define quando, onde e de que forma irá desenvolver as suas atividades desde que haja acordo coletivo para a cat


a. Na verdade, a nova lei trouxe uma novidade, pois, deixou mais claro o ponto que trata a possibilidade de um trabalhador autônomo dedicar-se com parcial exclusividade a várias empresas, sem que isso viesse significar necessariamente a subordinação própria do trabalhador empregado a essas empresas.
b. A Relação desse trabalhador com o tomador de serviços é meramente de natureza civil e não trabalhista, pois nesta relação não está presente o principal requisito, qual seja, o da relação de emprego, isto é, a subordinação jurídica.
c. O trabalhador empregado não se sujeita ao poder de direção do empregador, além de que as suas ordens na prestação dos serviços são facultativas, sendo, portanto, um trabalhador independente. Nota-se aqui que o desejo do legislador foi deixar clara a possibilidade de existência de um trabalho autônomo de natureza pluralista, o que sempre era rejeitado pela jurisprudência trabalhista.
d. Há que se ressaltar que, mesmo não havendo a dedicação exclusiva, o trabalho desse profissional pode ser controlado pela empresa tal qual o trabalho será desenvolvido, desde que haja acordo individual
e. O trabalhador autônomo é tido como aquele que exerce a sua atividade profissional por conta de terceiro e com assunção dos riscos do contratante. É o próprio trabalhador que define quando, onde e de que forma irá desenvolver as suas atividades desde que haja acordo coletivo para a cat

Essa pergunta também está no material:

AD2 DE LEGISLACAO SOCIAL (UNIDADES 1 A 4) Revisao da tentativa
1 pág.

💡 1 Resposta

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A resposta correta é a alternativa A) Na verdade, a nova lei trouxe uma novidade, pois deixou mais claro o ponto que trata a possibilidade de um trabalhador autônomo dedicar-se com parcial exclusividade a várias empresas, sem que isso viesse significar necessariamente a subordinação própria do trabalhador empregado a essas empresas.

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