I. Narrativas, piadas, parlendas, trava-línguas, rimas, não há conhecimento prévio internalizado; a criança não estrutura narrativas orais e desconhece o universo “folclórico” da oralidade. II. Quando o professor ensina o alfabeto relacionando letras às iniciais de palavras (A da abelha, B da bola, O do ovo ...), acontece uma impossibilidade de estabelecer relações letra x som; a criança desconhece o léxico (vocabulário) da Língua Portuguesa, já que no ambiente familiar sua comunicação se restringe a gestos naturais ou caseiros (na ausência da Língua de Sinais). III. Quando o professor destaca sílabas iniciais ou finais das palavras pedindo rimas ou fazendo exercícios de discriminação auditiva, a percepção de sílabas não ocorre, já que a palavra é percebida por suas propriedades visuais (ortográficas) e não auditivas. IV. Quando o professor destaca o número de sílabas da palavra (monossílabas, dissílabas ...) ou solicita a sílaba tônica (com palmas e outras estratégias), a criança surda reconhece o conceito de sílaba, já que ela independe da audição e associa as palmas a segmentação fonética. a. I, II, III e IV. b. I, II e III. c. II, III e IV. d. I, II e IV. e. Nenhuma das alternativas anteriores.