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13) É o termo que descreve a região de interpenetração efetiva entre as OAs ao gerarem os novos OMs. Essa superposição é mais efetiva quando os núc...

13) É o termo que descreve a região de interpenetração efetiva entre as OAs ao gerarem os novos OMs. Essa superposição é mais efetiva quando os núcleos dos átomos se aproximam. À medida que os núcleos estão mais afastados essa integral de superposição tende a zero. Como os orbitais 1s estão mais próximos do núcleo que os orbitais 2s, para que haja um valor alto de S(R), os núcleos precisam estar mais próximos do que na superposição entre dois orbitais 2s, que possuem maior tamanho. Comparando as curvas apresentadas na questão, podemos ver que para a interação entre 2 orbitais p perpendiculares ao eixo de ligação, o sinal da integral se mantém constante, pois por mais que os orbitais se aproximem ou se afastem, eles estão sempre interagindo entre si com os mesmos sinais de função de onda, p. ex., acima do eixo o sinal é positivo e abaixo é negativo. Porém, quando observamos a interação entre os orbitais p ao longo do eixo da ligação, à medida que eles se aproximam, interferências destrutivas começam a acontecer ao ponto inclusive de haver uma inversão no sinal da integral de superposição.


Essa pergunta também está no material:

Lista_6_-_IC618_-_Teoria_dos_orbitais_moleculares
6 pág.

Química Inorgânica I Universidade Federal Rural do Rio de JaneiroUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro

💡 2 Respostas

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Ed Verified user icon

Parece que você está descrevendo o conceito de superposição de orbitais. A superposição de orbitais ocorre quando dois ou mais orbitais atômicos (OAs) se combinam para formar novos orbitais moleculares (OMs). A região de interpenetração efetiva entre os OAs é onde ocorre essa superposição. Quanto mais próximos os núcleos dos átomos estiverem, mais efetiva será a superposição. A integral de superposição, representada por S(R), tende a zero à medida que os núcleos estão mais afastados. Para orbitais 1s, que estão mais próximos do núcleo, é necessário que os núcleos estejam mais próximos para obter um valor alto de S(R) em comparação com a superposição entre dois orbitais 2s, que possuem maior tamanho. Quando se trata da interação entre orbitais p perpendiculares ao eixo de ligação, o sinal da integral de superposição se mantém constante, pois os orbitais estão sempre interagindo com os mesmos sinais de função de onda. No entanto, quando se observa a interação entre os orbitais p ao longo do eixo de ligação, à medida que eles se aproximam, interferências destrutivas podem ocorrer, levando até mesmo a uma inversão no sinal da integral de superposição.

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Doralice Rodrigues de Lima

Esta combinação forma um OM ligante, que tem um nó, uma região de densidade praticamente zero de elétrons, entre os núcleos. A sobreposição subtrativa é análoga.

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