A principal mudança no conceito de autismo entre o DSM-IV e o DSM-V foi o surgimento do termo TEA (Transtorno do Espectro Autista) e a exclusão dos subgrupos específicos. Anteriormente, o autismo era dividido em subtipos, como autismo infantil, síndrome de Asperger e transtorno desintegrativo da infância. No DSM-V, esses subtipos foram unificados sob o termo TEA, reconhecendo a diversidade de manifestações do transtorno em um espectro contínuo. Portanto, a alternativa correta é a letra A) Surgimento do termo TEA e a exclusão dos subgrupos específicos.
a) Surgimento do termo TEA e a exclusão dos subgrupos específicos.
A principal mudança no conceito de autismo entre o DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - 4ª edição) e o DSM-V (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - 5ª edição) foi a adoção do termo "Transtorno do Espectro do Autismo" (TEA) e a eliminação dos subgrupos específicos de autismo que eram utilizados anteriormente (como Transtorno Autista, Síndrome de Asperger, Transtorno Desintegrativo da Infância, entre outros). No DSM-V, todas essas condições foram agrupadas sob o termo TEA, reconhecendo que o autismo se apresenta em uma ampla gama de características e níveis de gravidade. Essa mudança buscou refletir uma visão mais abrangente e compreensiva do espectro do autismo, permitindo uma avaliação mais precisa e individualizada dos sintomas e necessidades de cada pessoa.
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