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FONTES FORMAIS INDIRETAS FONTES FORMAIS DE EXPLICITAÇÃO Art. 8º CLT Art. 140, parágrafo único, CPC ➢ Analogia ➢ Costumes * ➢ Princípios gerais de d...

FONTES FORMAIS INDIRETAS
FONTES FORMAIS DE EXPLICITAÇÃO
Art. 8º CLT
Art. 140, parágrafo único, CPC
➢ Analogia
➢ Costumes *
➢ Princípios gerais de direito
➢ Equidade
* “É constituído pelo uso reiterado de determinada conduta processual (elemento objetivo) e do elemento subjetivo que é convicção de sua obrigatoriedade.” (Mauro Schiavi. Manual de Direito Processual do Trabalho. LTr Editora. 16ª ed. 2018. p. 148) Exemplos
➔ Apresentação de contestação escrita em audiência;
➔ Protesto;
➔ Mandato tácito
➔ Fracionamento da audiência em várias sessões
➔ Art. 766/CLT


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Fontes e Princípios
23 pág.

Direito Civil I Escola de Direito de São PauloEscola de Direito de São Paulo

💡 2 Respostas

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Ed Verified user icon

Parece que você está compartilhando informações sobre fontes formais indiretas e fontes formais de explicação no contexto do Direito. O Art. 8º da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e o Art. 140, parágrafo único, do CPC (Código de Processo Civil) são exemplos de fontes formais indiretas. Além disso, a analogia, os costumes, os princípios gerais de direito e a equidade também são considerados fontes formais indiretas. O costume, por exemplo, é constituído pelo uso reiterado de determinada conduta processual, acompanhado da convicção de sua obrigatoriedade. Alguns exemplos de costumes são a apresentação de contestação escrita em audiência, o protesto, o mandato tácito e o fracionamento da audiência em várias sessões. O Art. 766 da CLT também pode ser considerado uma fonte formal de explicação. Espero que essas informações sejam úteis para você!

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Gabriel Marcon

Parece que você está fornecendo informações sobre fontes formais indiretas e fontes formais de explicação no contexto do direito, especificamente relacionadas ao Direito do Trabalho e ao Código de Processo Civil (CPC). As fontes formais indiretas são aquelas que não estão previstas explicitamente na lei, mas podem ser utilizadas para embasar decisões judiciais. As fontes formais de explicação são meios de interpretação e esclarecimento das normas jurídicas.

As fontes formais indiretas que você mencionou são a analogia, os costumes, os princípios gerais de direito e a equidade. Essas fontes podem ser usadas para fundamentar decisões quando não há uma regulamentação direta sobre o assunto em questão.

Os costumes são entendidos como práticas reiteradas de conduta que, embora não estejam codificadas, podem influenciar a interpretação e aplicação do direito. No exemplo que você citou, o costume é explicado como o uso reiterado de determinada conduta processual.

Os princípios gerais de direito são diretrizes fundamentais que orientam a aplicação das normas jurídicas. Eles servem como guias para decisões judiciais quando não há uma regra específica para o caso.

A equidade refere-se à justiça e imparcialidade na aplicação do direito, levando em consideração os aspectos específicos de cada caso.

Os exemplos que você forneceu, como a apresentação de contestação escrita em audiência, o protesto, o mandato tácito e o fracionamento da audiência em várias sessões, são situações práticas que podem ocorrer no contexto processual e podem ser tratadas como costumes que influenciam a aplicação do direito.

O artigo 766 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) também pode ser uma fonte importante para a regulamentação de determinadas questões no contexto do Direito do Trabalho.

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