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“Portanto, cabe tentar pensar o gesto curatorial na sua capacidade concomitante de dar-a-ver e criar, ou seja, em assumir-se como quem leva à cena ...

“Portanto, cabe tentar pensar o gesto curatorial na sua capacidade concomitante de dar-a-ver e criar, ou seja, em assumir-se como quem leva à cena uma montagem, sem a qual a arte não se mostra, não se expõe [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OSORIO, L.C. Do artista-curador à (não) curadoria: dilemas da 33ª Bienal de São Paulo. MODOS: Revista de História da Arte. Campinas, v. 3, n. 1, p. 235-249, jan. 2019.

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O trecho citado faz parte do artigo "Do artista-curador à (não) curadoria: dilemas da 33ª Bienal de São Paulo" de autoria de Luiz Camillo Osorio. O autor discute a importância do gesto curatorial como uma forma de dar visibilidade e criar uma montagem que permite a exposição da arte. Caso queira ler o texto completo, ele está disponível na revista "MODOS: Revista de História da Arte", volume 3, número 1, páginas 235-249, de janeiro de 2019.

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