Carine (2023), em sua obra “Como ser um educador antirracista”, afirma que “mais que uma opção, deve ser um compromisso histórico, um dever da esco...

De acordo com a afirmação da autora Carine (2023) em sua obra "Como ser um educador antirracista", a escola e os professores devem pautar a equidade racial em sua estrutura, o que inclui a construção curricular. Dentre as ações propostas pela autora, podemos destacar: (A) Incluir intelectuais e personalidades negras e indígenas no ensino, com o objetivo de ressignificar a noção de humanidade e inteligência, além de incentivar e reafirmar o mito da democracia racial no Brasil. (B) Promover a leitura de literatura negra e indígena nas atividades escolares, não apenas em datas comemorativas, para que os estudantes conheçam a história e a cultura desses grupos étnicos. (C) Valorizar a cultura branca e europeia como padrão de excelência e superioridade, reforçando a hierarquia racial e a supremacia branca na sociedade. (D) Excluir conteúdos relacionados à história e cultura negra e indígena, visando evitar conflitos e polêmicas em sala de aula, e garantir a neutralidade e imparcialidade do currículo escolar. (E) Implementar políticas de cotas raciais nas instituições de ensino, com o objetivo de garantir a inclusão e a representatividade de estudantes negros e indígenas, sem considerar critérios de mérito acadêmico. De acordo com a afirmação da autora, a alternativa correta seria a letra (A), que propõe a inclusão de intelectuais e personalidades negras e indígenas no ensino, visando ressignificar a noção de humanidade e inteligência, além de incentivar e reafirmar o mito da democracia racial no Brasil.