Buscar

1. DOENÇA DE PARKINSON ou MAL DE PARKINSON 1.1. Apresentação da condição escolhida (doença, comportamento, emoções) e descrição de suas bases e fun...

1. DOENÇA DE PARKINSON ou MAL DE PARKINSON
1.1. Apresentação da condição escolhida (doença, comportamento, emoções) e descrição de suas bases e fundamentos biológicos;
A doença de Parkinson atinge a região do sistema nervoso cerebral, é decorrente da morte de neurotransmissores na substância negra que é responsável por produzir a dopamina que intensifica os impulsos nervosos para o musculo. Com a produção de dopamina afetada e os gânglios basais que suavizam os movimentos afetados, esses fatores alteram diretamente no controle dos movimentos. Esta doença não tem as causas definidas e aparece de forma sorrateira não evidenciada o aparecimento, os idosos são os principais alvos.
1.2. Consequências desta condição para a vida do indivíduo
As consequências vida do individuo se apresentem de diversas maneiras agindo principalmente na parte motora causando tremores, lentidão dos movimentos e rigidez muscular. Outros sintomas que também são prejudicais é a perda de olfato, escamas, alucinações, delírios, paranoias, constipação e perda de sono. Essas sequelas acarretam dificuldades a locomoção motor no caminhar, correr, realizar movimentos como se pentear, escovar etc., os músculos faciais sofrem alterações que interverem nas expressões faciais. Contudo, a doença de Parkinson interfere totalmente no cotidiano ocasionando limitações e barreiras que dificultam o cotidiano daqueles que possuem esta doença.
1.3. Como o Parkinson e a consequências dele podem ser minimizadas?
Existem tratamentos/cuidados paliativos disponíveis que promovam a qualidade de vida dos indivíduos nestas condições?
Atualmente a doença de Parkinson não tem cura, porém, há alguns métodos de tratamento, incluindo medição e cirurgia.
Os tratamentos incluem:
TERAPIAS MEDICAMENTOSAS
• Medicamentos dopaminérgicos (incluindo levodopa) – uma classe de medicamentos com ação semelhante à dopamina usada para se tratar os sintomas da doença de Parkinson;
• Inibidor de descarboxilase – um medicamento usado com levodopa para se tratar os sintomas da doença de Parkinson;
• Agonistas de dopamina – uma classe de medicamentos que se une aos receptores de dopamina e imita a sua ação;
• Anticolinérgicos – uma classe de medicame


Essa pergunta também está no material:

458631225-aps-parkinson-1-pdf
7 pág.

Pedagogia Biológicas / SaúdeBiológicas / Saúde

💡 1 Resposta

User badge image

Ed Verified user icon

A doença de Parkinson é uma condição neurológica que afeta a região do sistema nervoso cerebral. Ela é caracterizada pela morte de neurotransmissores na substância negra, responsável por produzir dopamina, um neurotransmissor que auxilia nos impulsos nervosos para os músculos. Com a produção de dopamina afetada e os gânglios basais que suavizam os movimentos comprometidos, ocorrem alterações no controle dos movimentos. Essa doença não possui causas definidas e pode se manifestar de forma sorrateira, sendo mais comum em idosos. As consequências da doença de Parkinson na vida do indivíduo podem se apresentar de diversas maneiras, principalmente na parte motora, causando tremores, lentidão dos movimentos e rigidez muscular. Outros sintomas prejudiciais incluem perda de olfato, escamas, alucinações, delírios, paranoias, constipação e perda de sono. Essas sequelas acarretam dificuldades na locomoção, como caminhar, correr e realizar movimentos simples do dia a dia, como pentear o cabelo ou escovar os dentes. Os músculos faciais também sofrem alterações, interferindo nas expressões faciais. A doença de Parkinson interfere significativamente no cotidiano, causando limitações e barreiras que dificultam a vida daqueles que a possuem. Atualmente, não há cura para a doença de Parkinson, mas existem tratamentos e cuidados paliativos disponíveis para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Alguns métodos de tratamento incluem terapias medicamentosas, como medicamentos dopaminérgicos (incluindo levodopa), inibidores de descarboxilase, agonistas de dopamina e anticolinérgicos. Além disso, a cirurgia também pode ser uma opção em alguns casos. É importante ressaltar que cada caso é único, e o tratamento deve ser individualizado, levando em consideração a gravidade dos sintomas e a resposta do paciente aos medicamentos. É fundamental buscar acompanhamento médico especializado para o diagnóstico correto e o estabelecimento do melhor plano de tratamento.

0
Dislike0

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

✏️ Responder

SetasNegritoItálicoSublinhadoTachadoCitaçãoCódigoLista numeradaLista com marcadoresSubscritoSobrescritoDiminuir recuoAumentar recuoCor da fonteCor de fundoAlinhamentoLimparInserir linkImagemFórmula

Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta

User badge image

Outros materiais