Na ação de arbitramento de honorários advocatícios, ausente o acordo formal e escrito, é lícito exigir do autor (advogado) a comprovação do fato constitutivo do seu direito. Isso significa que o advogado precisa apresentar provas que demonstrem que ele prestou os serviços para o cliente e que esses serviços foram acordados verbalmente. Caso não haja essa comprovação, não é possível presumir que o advogado tenha direito aos honorários convencionais, além dos honorários sucumbenciais. Essa exigência está prevista no artigo 22, parágrafo 2º, da Lei nº 8.906/1994, também conhecida como Estatuto da Advocacia.
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