No modelo da segunda tópica proposto por Sigmund Freud, o Superego é uma das três instâncias do aparelho psíquico. Ele representa o aspecto social e moral da personalidade. O Superego é formado principalmente pelas imposições e regras aprendidas na infância, como os valores éticos, morais e as noções de certo e errado. Ele atua como uma instância reguladora, exercendo censura, culpa e medo da punição. O Superego se opõe ao Id, representando o que é civilizado e cultural em nós, em contraposição aos impulsos primitivos.
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