A doutrina fisiocrática, desenvolvida por Quesnay, considerava a manufatura como uma atividade improdutiva devido à estrutura econômica da época. Por outro lado, consideravam as formas artesanais das manufaturas como não capitalistas e improdutivas, pois não geravam riqueza de forma eficiente.
No norte do país, onde o trabalho agrícola era predominantemente assalariado e mais produtivo, a agricultura era vista como uma atividade capitalista.
Portanto, a relação entre o quadro econômico dos fisiocratas e a consideração da manufatura como atividade improdutiva estava ligada à crença na superioridade da agricultura como geradora de riqueza e à percepção das formas artesanais das manufaturas como não capitalistas.
A doutrina fisiocrática, desenvolvida por Quesnay, considerava a manufatura como uma atividade improdutiva devido à estrutura econômica da época. Na França, a economia era predominantemente agrícola, com a terra nas mãos dos grandes proprietários fundiários. As atividades manufatureiras e comerciais eram em sua maioria de caráter artesanal, não capitalista. Os fisiocratas acreditavam que a agricultura era a única atividade produtiva, capaz de gerar riqueza real. Eles argumentavam que a condução capitalista da agricultura, com a utilização de técnicas modernas e produtivas, era a forma ideal de organização do processo produtivo. Por outro lado, consideravam as formas artesanais das manufaturas como não capitalistas e improdutivas, pois não geravam riqueza de forma eficiente. Essa visão dos fisiocratas estava relacionada à produtividade diferenciada entre as regiões agrícolas da França. No norte do país, onde o trabalho agrícola era predominantemente assalariado e mais produtivo, a agricultura era vista como uma atividade capitalista. Já no sul, onde o trabalho agrícola era predominantemente não assalariado e menos produtivo, a agricultura era considerada menos eficiente. Portanto, a relação entre o quadro econômico dos fisiocratas e a consideração da manufatura como atividade improdutiva estava ligada à crença na superioridade da agricultura como geradora de riqueza e à percepção das formas artesanais das manufaturas como não capitalistas.
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História do Pensamento Econômico
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