Sobre a psicologia humanista, é correto o que se afirma:
I) O homem sempre é mais do que a soma de suas partes: Para a Psicologia Humanista, a pessoa é mais complexa do que a soma de seus comportamentos, o que a torna, de alguma forma, imprevisível.
II) O homem é um ser interpessoal: A Psicologia Humanista defende a profunda realidade relacional da pessoa, ou seja, ela se desenvolve, se cura e se autorrealiza no encontro genuíno com outras pessoas.
III) O homem é consciente: O comportamento da pessoa não é fruto apenas de uma resposta ao estímulo e tampouco somente uma manifestação do inconsciente.
IV) O homem é livre: Tanto a Psicanálise quanto o Behaviorismo adotam uma visão determinista da pessoa, acreditando que o inconsciente e o ambiente vão determinar o comportamento humano. Para a Psicologia Humanista o homem é dotado de livre-arbítrio.
V) Se estuda também o homem saudável: A Psicologia Humanista defenderá o estudo do homem saudável, daquelas pessoas que se mostram criativas, autorrealizadas e autotranscendentes, acreditando ser esse um objeto legítimo de estudo da Psicologia.
Sobre a psicologia humanista, é correto afirmar: I) O homem sempre é mais do que a soma de suas partes: Para a Psicologia Humanista, a pessoa é mais complexa do que a soma de seus comportamentos, o que a torna, de alguma forma, imprevisível. II) O homem é um ser interpessoal: A Psicologia Humanista defende a profunda realidade relacional da pessoa, ou seja, ela se desenvolve, se cura e se autorrealiza no encontro genuíno com outras pessoas. III) O homem é consciente: O comportamento da pessoa não é fruto apenas de uma resposta ao estímulo e tampouco somente uma manifestação do inconsciente. IV) O homem é livre: Tanto a Psicanálise quanto o Behaviorismo adotam uma visão determinista da pessoa, acreditando que o inconsciente e o ambiente vão determinar o comportamento humano. Para a Psicologia Humanista, o homem é dotado de livre-arbítrio. V) Estuda também o homem saudável: A Psicologia Humanista defenderá o estudo do homem saudável, daquelas pessoas que se mostram criativas, autorrealizadas e autotranscendentes, acreditando ser esse um objeto legítimo de estudo da Psicologia.
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