Nosso estudo a respeito da EJA identificou que durante muito tempo a preocupação central foi a erradicação do analfabetismo. Com isso, o foco do en...

Nosso estudo a respeito da EJA identificou que durante muito tempo a preocupação central foi a erradicação do analfabetismo. Com isso, o foco do ensino permaneceu durante décadas e até os dias atuais, na alfabetização. Com base nas leituras, podemos afirmar que:


1.

Com os avanços relativos à alfabetização e o letramento, esse “fantasma” (analfabetismo) não nos assusta, visto que a erradicação do analfabetismo foi concretizada.
2.

O professor deve planejar suas estratégias para minimizar e padronizar as diferenças, desconsiderando-as, a fim de unificar as formas de expressão de seus alunos da EJA.
3.

Infelizmente, esse “fantasma” (analfabetismo) continua a nos incomodar; estamos entre os países com maiores índices de analfabetismo.
4.

Assim como os estudos da linguística trazem, a linguagem escrita tem uma natureza mais flexível e dinâmica que a oral, mas ambas não absorvem as variações decorrentes do contexto sociocultural na qual se desenvolve.
5.

As salas de aula da EJA trazem uma grande diversidade linguística e cabe ao professor disciplinar e padronizar a língua oral e escrita, considerando a norma culta padrão brasileira sem variações.