A teoria piagetiana da inteligência é baseada em fundamentos epistemológicos e gnosiológicos específicos que a distinguem de outras teorias, como o empirismo, o inatismo e o interacionismo. Em relação ao empirismo, Piaget acreditava que a inteligência não é apenas o resultado da experiência sensorial, mas também é influenciada pela atividade cognitiva do sujeito. Ele argumentou que a inteligência é construída a partir da interação entre o sujeito e o ambiente, e não simplesmente adquirida através da experiência. Em relação ao inatismo, Piaget rejeitou a ideia de que a inteligência é inata e pré-determinada. Ele argumentou que a inteligência é construída através da interação do sujeito com o ambiente, e que o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo e construtivo. Em relação ao interacionismo, Piaget acreditava que a inteligência é construída através da interação entre o sujeito e o ambiente. Ele argumentou que a inteligência é construída através da assimilação e acomodação, ou seja, a incorporação de novas informações no esquema cognitivo existente e a modificação do esquema cognitivo para acomodar novas informações. Em resumo, a teoria piagetiana da inteligência é baseada em fundamentos epistemológicos e gnosiológicos que a distinguem de outras teorias, como o empirismo, o inatismo e o interacionismo. Piaget acreditava que a inteligência é construída através da interação entre o sujeito e o ambiente, e que o desenvolvimento cognitivo é um processo ativo e construtivo.
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