Para resolver esse problema, precisamos usar a expressão da constante de equilíbrio, Keq, que é dada por: Keq = [PCl3] * [Cl2] / [PCl5] Onde [PCl5], [PCl3] e [Cl2] são as concentrações (ou pressões parciais, no caso de gases) dos reagentes e produtos em equilíbrio. Podemos usar a tabela ICE (inicial, mudança, equilíbrio) para determinar as concentrações em equilíbrio. Vamos chamar a pressão parcial de PCl5 de "x" e as pressões parciais de PCl3 e Cl2 de "y". Assim, temos: | | PCl5 | PCl3 | Cl2 | |-----|------|------|-----| | I | 1,66 | 0 | 0 | | C | -x | +x | +x | | E | 1,66-x | x | x | Substituindo esses valores na expressão de Keq, temos: 0,497 = x^2 / (1,66 - x) Resolvendo essa equação, encontramos x = 0,578 atm. Substituindo esse valor na tabela ICE, encontramos as pressões parciais em equilíbrio: | | PCl5 | PCl3 | Cl2 | |-----|------|------|-----| | I | 1,66 | 0 | 0 | | C | -0,578 | +0,578 | +0,578 | | E | 1,082 | 0,578 | 0,578 | Portanto, as pressões parciais em equilíbrio são: PCl5 = 1,082 atm, PCl3 = 0,578 atm e Cl2 = 0,578 atm.
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