Durante o período colonial, as mulheres eram consideradas fracas e deviam ser tuteladas na prática de atos da vida civil, sujeitando-se ao poder disciplinar do pai e do marido. Os homens detinham o poder até de matar sua esposa em caso de adultério, mesmo que supostamente. Com o passar do tempo, a situação das mulheres evoluiu. O Código Criminal de 1830 afastou a possibilidade de castigo e morte de mulheres em caso de adultério. Já o Código Civil de 1916 instituiu a figura do pátrio poder e a incapacidade da mulher casada enquanto durasse a sociedade conjugal. No entanto, a partir da Constituição de 1988, a situação das mulheres mudou significativamente. A igualdade entre homens e mulheres foi estabelecida como um princípio fundamental, e a discriminação de gênero foi proibida. Além disso, a Constituição garante a igualdade de direitos trabalhistas e salariais entre homens e mulheres.
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