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Cláudio, maior de idade e capaz, residente e domiciliado em Guarulhos, SP, praticou determinado crime para o qual é prevista ação penal privada, em São Paulo, SP. A vítima do crime, Artur, maior de idade e capaz, é residente e domiciliado em Barueri, SP. Nessa situação hipotética, considerando-se o disposto no Código de Processo Penal (CPP), o foro competente para processar e julgar eventual ação privada proposta por Artur contra Cláudio será


a. Guarulhos, SP ou São Paulo, SP.
b. Barueri, SP, exclusivamente.
c. São Paulo, SP ou Barueri, SP.
d. São Paulo, SP, exclusivamente.
e. Guarulhos, SP, exclusivamente.
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Testando o Conhecimento

há 2 anos

Respostas

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há 5 meses

Para determinar o foro competente para processar e julgar a ação penal privada proposta por Artur contra Cláudio, devemos considerar o que diz o Código de Processo Penal (CPP) sobre a competência em ações penais privadas. De acordo com o artigo 70 do CPP, a ação penal privada pode ser proposta no domicílio do querelante (Artur) ou no local onde ocorreu o fato (São Paulo, onde Cláudio praticou o crime). Analisando as alternativas: a) Guarulhos, SP ou São Paulo, SP - Esta opção está incorreta, pois Guarulhos não é o domicílio do querelante. b) Barueri, SP, exclusivamente - Esta opção está correta, pois Barueri é o domicílio do querelante (Artur). c) São Paulo, SP ou Barueri, SP - Esta opção também está correta, pois a ação pode ser proposta em Barueri (domicílio do querelante) ou em São Paulo (local do crime). d) São Paulo, SP, exclusivamente - Esta opção está incorreta, pois Barueri também é uma possibilidade. e) Guarulhos, SP, exclusivamente - Esta opção está incorreta, pois Guarulhos não é o domicílio do querelante. Portanto, a alternativa que melhor se encaixa na situação é: c) São Paulo, SP ou Barueri, SP.

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há 2 anos

De acordo com o Código de Processo Penal, o foro competente para processar e julgar ação penal privada é o local onde ocorreu o crime. No caso apresentado, o crime foi praticado em São Paulo, SP, portanto, o foro competente para processar e julgar eventual ação privada proposta por Artur contra Cláudio será São Paulo, SP, exclusivamente. A alternativa correta é a letra D.

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Sobre o caso hipotético apresentado e a queixa-crime, nos crimes de ação penal privada, nos moldes estabelecidos pelo Código de Processo Penal (CPP), assinale a alternativa INCORRETA:


a. O perdão concedido por Ronaldo à querelada Silvana a todos aproveitará, ainda que recusado por Fábio e Rodrigo.
b. O Ministério Público poderá aditar a queixa-crime, no prazo de 3 dias, contados do recebimento dos autos, e deverá intervir em todos os termos subsequentes do processo.
c. José, advogado de Ronaldo, para ajuizar a ação penal privada, deverá estar munido de procuração com poderes especiais, constando, em regra, o nome do querelante e a menção do fato criminoso.
d. Estará perempta a ação penal privada iniciada por queixa-crime apresentada por Ronaldo se este deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos.
e. Se a uma quarta pessoa for imputado o mesmo crime de Silvana, Fábio e Rodrigo, o Ministério Público deverá zelar pela indivisibilidade da ação penal, obrigando o querelante Ronaldo ao processamento de todos.

Considerando-se perempta a ação penal quando iniciada, e o querelante deixar de promover o andamento do processo em, NO MÍNIMO, quantos dias seguidos?


a. 30.
b. 5.
c. 15.
d. 25.
e. 10.

O advogado de Matheus poderá:

O advogado de Matheus poderá opor exceção de ilegitimidade da parte, diante da constatação de causa de impedimento do membro do Ministério Público que ofereceu denúncia.
O advogado de Matheus poderá opor exceção de suspeição, diante da constatação de causa de suspeição do membro do Ministério Público que ofereceu a denúncia.
O advogado de Matheus poderá opor exceção de coisa julgada, diante da causa de impedimento do membro do Ministério Público que ofereceu a denúncia.
O advogado de Matheus poderá apresentar resposta à acusação, mas não exceção, tendo em vista que as causas de suspeição e impedimento do magistrado não são aplicáveis aos membros do Ministério Público.
O advogado de Matheus poderá opor exceção de litispendência, diante da constatação de causa de suspeição do membro do Ministério Público que ofereceu a denúncia.

Cabe à defesa:

Requerer a absolvição imprópria do acusado, apresentando alegações finais.
Oferecer resposta à acusação, requerendo a desclassificação do crime para furto simples.
Oferecer alegações finais, requerendo somente a absolvição sumária do réu, não podendo requerer qualquer desclassificação do crime.
Requerer nulidade do feito, através da peça jurídica de defesa prévia, pois o promotor deveria ter requerido a absolvição do réu e não o fez.
Oferecer suas alegações finais, requerendo a absolvição de Péricles por causa de excludente de ilicitude, pois agiu em estado de necessidade, nos termos do artigo 386, inciso VI, do CPP.

O advogado de Ivani entende que o juiz de

O advogado de Ivani poderá opor exceção de incompetência do juízo, tendo em vista que o crime foi cometido em local diverso daquele em que tramita o processo.
O advogado de Ivani poderá opor exceção de suspeição do juiz, tendo em vista que este já se manifestou publicamente sobre o caso.
O advogado de Ivani poderá opor exceção de suspeição do promotor, tendo em vista que este já se manifestou publicamente sobre o caso.
O advogado de Ivani poderá opor exceção de coisa julgada, tendo em vista que a questão já foi decidida em outro processo.
O advogado de Ivani não poderá opor exceção alguma, tendo em vista que o processo tramita regularmente.

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