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Seguindo a regra geral contida no Código de Processo Penal, é correto afirmar que no procedimento ordinário as alegações finais, quando admitidas em forma de memoriais, serão:

Oferecidas por escrito no prazo de oito dias, respectivamente, pela acusação e pela defesa.
Apresentadas no prazo sucessivo de cinco dias, primeiro a acusação e depois a defesa.
Oferecidas somente na forma oral por 20 minutos, respectivamente, pela acusação e pela defesa, sem direito à prorrogação.
Oferecidas por escrito no prazo de dez dias.
Orais por 30 minutos, respectivamente, pela acusação e pela defesa, com direito à prorrogação por mais 10 minutos.
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Testando o Conhecimento

há 2 anos

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há 5 meses

No procedimento ordinário, as alegações finais, quando admitidas em forma de memoriais, devem ser oferecidas por escrito no prazo de oito dias, respectivamente, pela acusação e pela defesa. Portanto, a alternativa correta é a primeira: "Oferecidas por escrito no prazo de oito dias, respectivamente, pela acusação e pela defesa."

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há 2 anos

De acordo com o Código de Processo Penal, no procedimento ordinário, as alegações finais, quando admitidas em forma de memoriais, serão oferecidas por escrito no prazo de dez dias.

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Sobre o caso hipotético apresentado e a queixa-crime, nos crimes de ação penal privada, nos moldes estabelecidos pelo Código de Processo Penal (CPP), assinale a alternativa INCORRETA:


a. O perdão concedido por Ronaldo à querelada Silvana a todos aproveitará, ainda que recusado por Fábio e Rodrigo.
b. O Ministério Público poderá aditar a queixa-crime, no prazo de 3 dias, contados do recebimento dos autos, e deverá intervir em todos os termos subsequentes do processo.
c. José, advogado de Ronaldo, para ajuizar a ação penal privada, deverá estar munido de procuração com poderes especiais, constando, em regra, o nome do querelante e a menção do fato criminoso.
d. Estará perempta a ação penal privada iniciada por queixa-crime apresentada por Ronaldo se este deixar de promover o andamento do processo durante 30 dias seguidos.
e. Se a uma quarta pessoa for imputado o mesmo crime de Silvana, Fábio e Rodrigo, o Ministério Público deverá zelar pela indivisibilidade da ação penal, obrigando o querelante Ronaldo ao processamento de todos.

Considerando-se perempta a ação penal quando iniciada, e o querelante deixar de promover o andamento do processo em, NO MÍNIMO, quantos dias seguidos?


a. 30.
b. 5.
c. 15.
d. 25.
e. 10.

O advogado de Matheus poderá:

O advogado de Matheus poderá opor exceção de ilegitimidade da parte, diante da constatação de causa de impedimento do membro do Ministério Público que ofereceu denúncia.
O advogado de Matheus poderá opor exceção de suspeição, diante da constatação de causa de suspeição do membro do Ministério Público que ofereceu a denúncia.
O advogado de Matheus poderá opor exceção de coisa julgada, diante da causa de impedimento do membro do Ministério Público que ofereceu a denúncia.
O advogado de Matheus poderá apresentar resposta à acusação, mas não exceção, tendo em vista que as causas de suspeição e impedimento do magistrado não são aplicáveis aos membros do Ministério Público.
O advogado de Matheus poderá opor exceção de litispendência, diante da constatação de causa de suspeição do membro do Ministério Público que ofereceu a denúncia.

Cabe à defesa:

Requerer a absolvição imprópria do acusado, apresentando alegações finais.
Oferecer resposta à acusação, requerendo a desclassificação do crime para furto simples.
Oferecer alegações finais, requerendo somente a absolvição sumária do réu, não podendo requerer qualquer desclassificação do crime.
Requerer nulidade do feito, através da peça jurídica de defesa prévia, pois o promotor deveria ter requerido a absolvição do réu e não o fez.
Oferecer suas alegações finais, requerendo a absolvição de Péricles por causa de excludente de ilicitude, pois agiu em estado de necessidade, nos termos do artigo 386, inciso VI, do CPP.

O advogado de Ivani entende que o juiz de

O advogado de Ivani poderá opor exceção de incompetência do juízo, tendo em vista que o crime foi cometido em local diverso daquele em que tramita o processo.
O advogado de Ivani poderá opor exceção de suspeição do juiz, tendo em vista que este já se manifestou publicamente sobre o caso.
O advogado de Ivani poderá opor exceção de suspeição do promotor, tendo em vista que este já se manifestou publicamente sobre o caso.
O advogado de Ivani poderá opor exceção de coisa julgada, tendo em vista que a questão já foi decidida em outro processo.
O advogado de Ivani não poderá opor exceção alguma, tendo em vista que o processo tramita regularmente.

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