Durante a pandemia, houve uma mudança abrupta para o ensino remoto, o que pode ter dificultado a adaptação das crianças ao novo formato de aula. Além disso, a falta de influência mútua presencial com professores e colegas pode ter prejudicado o processo de aprendizagem, já que a interação social é fundamental para o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças. A adequação desafiadora aos recursos digitais também pode ter sido um fator que contribuiu para a defasagem na leitura e escrita das crianças alfabetizadas durante a pandemia. Além disso, os possíveis impactos emocionais motivados pelo contexto pandêmico, como o estresse, a ansiedade e o medo, podem ter afetado a capacidade de concentração e aprendizagem das crianças. Táticas pedagógicas inovadoras, apoio emocional direcionado e metodologias adaptativas ao ensino remoto podem abrandar essa defasagem e promover um desenvolvimento mais ativo das habilidades de leitura e escrita.
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