As crenças centrais são as crenças mais profundas e fundamentais que uma pessoa tem sobre si mesma, o mundo e os outros. Elas são formadas na infância e são muito difíceis de mudar. Já as crenças intermediárias são crenças que estão ligadas às crenças centrais, mas são mais específicas e podem ser alteradas com mais facilidade. Um exemplo de crença central é "Eu não sou bom o suficiente". Essa crença pode levar a outras crenças intermediárias, como "Eu não sou inteligente o suficiente para passar no vestibular" ou "Eu não sou atraente o suficiente para ter um relacionamento amoroso saudável". Já um exemplo de crença intermediária pode ser "Eu não sou bom em matemática". Essa crença pode ser alterada com mais facilidade do que a crença central "Eu não sou bom o suficiente", mas ainda pode afetar a autoestima e a confiança da pessoa em relação a essa matéria específica.
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