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(Magistratura Estadual - Concurso: TJRJ - Ano: 2008 - Banca: TJRJ - Disciplina: Direito Tributário) A Sociedade XYZ foi inscrita em dívida ativa e ...

(Magistratura Estadual - Concurso: TJRJ - Ano: 2008 - Banca: TJRJ - Disciplina: Direito Tributário) A Sociedade XYZ foi inscrita em dívida ativa e posteriormente teve contra si ajuizada Execução Fiscal em decorrência do não pagamento de ICMS incidente sobre operação de leasing (sendo que o tributo não foi efetivamente pago). Seus sócios e administradores foram incluídos no polo passivo da Execução Fiscal. Pergunta-se: No interregno entre a inscrição em dívida ativa e o ajuizamento da execução fiscal, o que podem os contribuintes fazer para obter certidão negativa de débitos (ou positiva com efeitos de negativa)? Esta medida perde seu objeto com a propositura da execução fiscal? É legítima a inclusão dos sócios é administradores no polo passivo da execução fiscal? Pretendendo ter a execução fiscal extinta em face deles, o que podem os sócios e administradores arguir em sua defesa? Em que sede esta matéria será aduzida? Responda e fundamente sua resposta

💡 2 Respostas

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MARIA JÚLIA PEREIRA ALVES

nao sei a resposta

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No interregno entre a inscrição em dívida ativa e o ajuizamento da execução fiscal, os contribuintes podem requerer a Certidão Positiva com Efeitos de Negativa, desde que ofereçam garantia do débito. Essa medida não perde seu objeto com a propositura da execução fiscal, pois a certidão é um documento que comprova a regularidade fiscal do contribuinte em determinado momento. A inclusão dos sócios e administradores no polo passivo da execução fiscal é legítima, pois eles podem ser responsabilizados solidariamente pelo pagamento do tributo devido pela empresa. Para ter a execução fiscal extinta em relação aos sócios e administradores, eles podem arguir a ilegitimidade passiva, caso não tenham participado diretamente do fato gerador do tributo ou não tenham sido citados no processo administrativo fiscal. Essa matéria será aduzida na defesa apresentada pelos sócios e administradores no processo de execução fiscal. Importante ressaltar que as informações aqui apresentadas são baseadas na legislação tributária brasileira e na jurisprudência dos tribunais superiores.

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