A melhor conduta para a paciente seria dosar a concentração sérica da carbamazepina e ajustar a dose diária, se necessário, para que fique dentro da faixa terapêutica adequada. Além disso, é importante prescrever ácido fólico para prevenir possíveis efeitos colaterais da carbamazepina. No entanto, é fundamental que essa conduta seja avaliada e prescrita por um médico especialista em neurologia ou obstetrícia, que conheça o histórico clínico da paciente e possa realizar uma avaliação individualizada do caso.
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