A melhor conduta para o caso descrito é o transplante hepático com doador cadáver, pois o paciente preenche os critérios de Milão para indicação de transplante hepático, que incluem tumor solitário menor ou igual a 5 cm ou até 3 tumores menor ou igual a 3 cm, sem invasão vascular grosseira, e nenhuma metástase a distância ou regional (linfonodos). Além disso, o paciente está em estágio A, segundo os critérios de Barcelona, o que indica que o transplante é uma boa alternativa. A ressecção não é indicada, pois o paciente não preenche os critérios necessários para esse procedimento.
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