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O uso de rifaximina em pacientes com cirrose hepática e encefalopatia hepática está associado aos seguintes fatores, exceto: Maior toxicidade rena...

O uso de rifaximina em pacientes com cirrose hepática e encefalopatia hepática está associado aos seguintes fatores, exceto:

Maior toxicidade renal pela droga
a) A rifaximina é pouco absorvida nos intestinos e com baixa toxicidade. Foi aprovada recentemente nos Estados Unidos, porém ainda não está disponível no Brasil, e seu custo é bem mais elevado do que os outros antibióticos ou dissacarídeos usados na EH. A rifaximina foi mais eficaz que o placebo na prevenção de episódios recorrentes de encefalopatia hepática durante seis meses de acompanhamento e também houve melhora da qualidade de vida. Tem sido bem tolerada, segura e eficaz na utilização de curto e longo prazo em EH.

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Banco de Questões - Clínica Médica-1537
1 pág.

Clínica Médica I Centro Universitário Joaquim NabucoCentro Universitário Joaquim Nabuco

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A alternativa correta é "Maior toxicidade renal pela droga". A rifaximina é bem tolerada, segura e eficaz na utilização de curto e longo prazo em EH, porém, pode causar alguns efeitos colaterais, como diarreia, náusea, dor abdominal e flatulência. A toxicidade renal não é um dos efeitos colaterais associados ao uso de rifaximina em pacientes com cirrose hepática e encefalopatia hepática.

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