A tributação das grandes fortunas (IGF) prevista na Constituição Federal de 1988 e a MP em questão podem ter impactos significativos na arrecadação de recursos para o Estado. A tributação das grandes fortunas pode ser uma alternativa para aumentar a receita pública, mas é importante avaliar os possíveis impactos econômicos e sociais dessa medida. Entre os possíveis impactos positivos, podemos destacar o aumento da arrecadação de recursos para o Estado, o que pode ser utilizado para investimentos em áreas como saúde, educação e infraestrutura. Além disso, a tributação das grandes fortunas pode contribuir para a redução da desigualdade social e econômica no país. Por outro lado, é possível que a tributação das grandes fortunas gere resistência por parte dos setores mais ricos da sociedade, que podem buscar formas de evitar o pagamento desses impostos. Além disso, é importante avaliar os possíveis impactos econômicos dessa medida, como a possibilidade de fuga de capitais e a redução do investimento privado. Alternativas para o aumento da receita pública podem incluir a revisão de benefícios fiscais e a ampliação da base de contribuintes, por exemplo. No entanto, é importante avaliar cada alternativa de forma cuidadosa, considerando seus possíveis impactos e benefícios para a sociedade como um todo.
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