A alternativa errada é "da complementaridade nos papéis dos agentes culturais e da oportunização de acesso à cultura das pessoas economicamente desfavorecidas". Os princípios corretos são: da transversalidade das políticas culturais e da descentralização articulada e pactuada da gestão, dos recursos e das ações; da interdependência dos entes federados e das entidades da sociedade civil no fomento à cultura e do sistema integrativo de financiamento à cultura; e da formatação dos planos de cultura e da preservação dos indicadores territoriais culturais.
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