95. O diagnóstico de adenoma hepático deve ser considerado para essa paciente. - CORRETO. O caso clínico apresentado sugere a possibilidade de adenoma hepático, que é uma neoplasia benigna do fígado. 96. A hiperplasia nodular focal é o tumor benigno mais comum do fígado. - CORRETO. A hiperplasia nodular focal é o tumor benigno mais comum do fígado. 97. O hemangioma hepático tem relação com uso contínuo combinado oral. - INCORRETO. O hemangioma hepático é uma neoplasia benigna do fígado que não tem relação com o uso de contraceptivos orais. 98. Os dois maiores riscos de um adenoma hepático são a ruptura e a transformação em carcinoma hepatocelular (CHC). - CORRETO. Os adenomas hepáticos têm como principais riscos a ruptura e a transformação em carcinoma hepatocelular. 99. Para o ressecamento de um adenoma hepático, são necessárias margens de, no mínimo, 5 cm para cada lado. - INCORRETO. As margens de ressecção para adenomas hepáticos variam de acordo com o tamanho e a localização do tumor, não havendo uma regra geral de 5 cm para cada lado. 100. Nas formas mais agressivas de adenomatose hepática, o transplante hepático pode se fazer necessário. - CORRETO. Nas formas mais agressivas de adenomatose hepática, o transplante hepático pode ser necessário. 101. A hiperplasia nodular focal tem altas taxas de transformação maligna. - INCORRETO. A hiperplasia nodular focal é uma neoplasia benigna do fígado e não tem risco significativo de transformação maligna. 102. Os hemangiomas hepáticos em crianças são comuns e chegam a ser até 50% dos tumores na infância. - CORRETO. Os hemangiomas hepáticos são comuns em crianças e representam cerca de 50% dos tumores hepáticos na infância.
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