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a) Para calcular a perda de carga total do sistema, é necessário utilizar a equação de Darcy-Weisbach, que leva em consideração o diâmetro da tubulação, a vazão, a viscosidade e a rugosidade do material da tubulação. Considerando que a tubulação é de ferro galvanizado, a rugosidade absoluta é de 0,15 mm. Aplicando a equação, temos: hf = f * (L/D) * (V²/2g) Onde: hf = perda de carga total f = fator de atrito L = comprimento da tubulação D = diâmetro da tubulação V = velocidade da água g = aceleração da gravidade Substituindo os valores da tabela, temos: hf = 0,019 * (100/45) * (10²/2*9,81) hf = 2,17 mca b) Para calcular a pressão da bomba, é necessário somar a altura manométrica total (HMT) com a pressão atmosférica. A HMT é a soma da altura geométrica (diferença de altura entre a fonte de água e o reservatório) com a perda de carga total. A pressão atmosférica é de 101,3 kPa. Aplicando os valores, temos: HMT = 10 + 2,17 HMT = 12,17 mca Pbomba = HMT * (densidade da água * g) / 1000 + Patm Pbomba = 12,17 * (1000 * 9,81) / 1000 + 101,3 Pbomba = 222,5 kPa c) A melhor forma de conexão para evitar vibrações é utilizar uma conexão flexível, como uma junta de expansão ou um acoplamento elástico. Esses dispositivos permitem que a tubulação se movimente sem transmitir vibrações para o reservatório. d) O tubo de Pitot é um dispositivo utilizado para medir a velocidade da água em uma tubulação. Ele consiste em um tubo com uma extremidade aberta, que é colocada na direção do fluxo de água. A outra extremidade é conectada a um manômetro, que mede a diferença de pressão entre a extremidade aberta e a extremidade fechada do tubo. A velocidade da água pode ser calculada a partir da equação de Bernoulli, que relaciona a pressão e a velocidade da água em um ponto da tubulação.
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