“Em sua dimensão individual, a noção de competências inicia sua construção em um ambiente de aumento de concorrência, incertezas e imprevisibilidade de mercado, aceleração e ampliação de informações, diminuição do trabalho formal e crescimento dos trabalhos descontínuos e informais, surgimento da economia de serviços e organização do trabalho com foco em responsabilidades e resultados. Nesse contexto, surge a necessidade de formar pessoas que consigam mobilizar suas competências, conforme situações específicas, que se fazem presentes em determinados ambientes”.
BARBOSA, A. C. Q., CINTRA, L. P. Inovação, competências e desempenho organizacional – articulando construtos e sua operacionalidade. Future Studies Research Journal: Trends and Strategies, 4(1), 2012, p. 47.
Diante do tema exposto no texto acima, o desenvolvimento de competências individuais mostra-se como diferencial competitivo para as organizações porque
A noção de competência aparece assim associada a verbos como: saber agir, mobilizar recursos, integrar saberes múltiplos e complexos, saber aprender, saber engajar-se, assumir responsabilidades, ter visão estratégica. Do lado da organização, as competências devem agregar valor econômico para a organização e valor social para o indivíduo.
É preciso que que o desenvolvimento de competências crie condições para que o colaborador entregue essas competências no dia a dia. Isto é, que o desenvolvimento provoque a mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes que gerem valor econômico para a empresa e valor social para o individuo.
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