Na década de 1980, com a mudança na relação entre o ser humano e o trabalho, o papel do trabalhador passou de cumpridor direto para controlador do processo. Nesse contexto, a relevância do ergonomista estava voltada para a adaptação do trabalho às capacidades e limitações do trabalhador, visando a melhoria das condições de trabalho e a prevenção de doenças ocupacionais.
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