(a) O momento angular ~L do sistema é dado por ~L = ~L1 + ~L2, onde ~L1 e ~L2 são os momentos angulares das partículas 1 e 2, respectivamente. Cada momento angular é dado pelo produto vetorial da posição da partícula em relação à origem e seu momento linear, ou seja, ~L1 = ~r1 x ~p1 e ~L2 = ~r2 x ~p2. Substituindo as expressões para ~r e ~p, temos: ~L1 = ~r1 x m1~v1 ~L2 = ~r2 x m2~v2 Onde ~v1 e ~v2 são as velocidades das partículas e ~r1 e ~r2 são os vetores posição das partículas em relação à origem. Substituindo as expressões para ~r1 e ~r2 em termos de b e do ângulo θ, temos: ~r1 = b(cosθ, senθ, 0) ~r2 = -b(cosθ, senθ, 0) Substituindo as expressões para ~v1 e ~v2 em termos de ω e b, temos: ~v1 = ωb(-senθ, cosθ, 0) ~v2 = -ωb(-senθ, cosθ, 0) Substituindo tudo na expressão para ~L, temos: ~L = ~L1 + ~L2 = (m1b^2 + m2b^2)ωê3 (b) A velocidade angular ~ω e o momento angular ~L não apontam na mesma direção porque a haste rígida não está na direção do eixo de rotação. O momento angular é perpendicular ao plano definido pelas posições das partículas e o eixo de rotação, enquanto a velocidade angular é paralela ao eixo de rotação. (c) O torque necessário para manter o movimento conforme descrito é dado por τ = d~L/dt, onde ~L é o momento angular do sistema. Como ~L é constante no tempo, o torque necessário é zero.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar